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Sociología de Intriga: Una nueva área de investigación sociológica.Cleary, Eda 25 September 2017 (has links)
Todos los teóricos de la intriga coinciden en que las conductas intrigantes han ido en aumento dentro de la vida moderna y se han transformado en elementos perturbadores de un mundo que presumía de racional, previsible y totalmente regulable. En este trabajo presentaremos las ideas y conclusiones principales de esta nueva área de investigación sociológica en base a los últimos libros publicados sobre el tema en Europa,y reflexionaremos sobre el potencial analítico del concepto de la intriga para comprender la sociedad actual desde esta nueva perspectiva.
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Por uma redeniÃÃo da narrativa à luz da narratologia contemporÃnea / For a redefinition of the narrative based on the contemporary narratologyJosà Vanderlei Carneiro 18 May 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Pretendemos com esta pesquisa redenir categorias teÃricas e metodolÃgicas que
possam servir como ferramentas de anÃlise interpretativa da narrativa, da qual decorre
o tÃtulo redeniÃÃo da narrativa à luz da narratologia contemporÃnea. A fim
de atingirmos o nosso objetivo, tomaremos duas ordens de fundamentaÃÃo teÃrica.
A primeira engloba as teorias pÃs-modernas do campo da filosofa e pÃs-modernismo
da teoria literÃria como possibilidade de superar o pensamento estruturalista que
tem agenciado a compreensÃo de estudos da narrativa pela linguÃstica; na segunda,
nos apoiamos nas abordagens teÃricas da linguÃstica textual, implÃcita ou explicitamente,
a partir dos trabalhos de Jean-Michel Adam (1992, 1999), Adam e Revaz
(1997), e na concepÃÃo hermenÃutica de texto, principalmente, presente na obra
de Paul Ricoeur (1986, 1990, 1991, 1994, 1995, 1997). Durante a nossa elaboraÃÃo
teÃrica, exemplificamos com textos literÃrios, especificamente com contos de autores
brasileiros. A tese foi organizada em cinco capÃtulos. O primeiro define o que
compreendemos por contemporaneidade, exatamente por ser o termo sem fronteira
conceitual, identifiado quase sempre como contexto epocal. O segundo trata da no-
ÃÃo de sujeito numa perspectiva de tornÃ-la uma categoria suficiente de anÃlise do
texto narrativo, a qual chamamos de sujeito ficcional. O terceiro aponta a noÃÃo de
tempo como categoria linguÃstica mediadora entre a experiÃncia de tempo do sujeito
empÃrico e de tempo no texto. No quarto capÃtulo, redefinimos a noÃÃo de intriga,
dando-lhe uma funÃÃo de organizaÃÃo das mÃltiplas aÃÃes constitutivas do texto
narrativo e, por Ãltimo, desenvolvemos uma proposta de mÃtodo para estudos da
narrativa contemporÃnea, ou seja, hermenÃutica narratolÃgica. O nosso propÃsito de
estudo està estabelecido como interdisciplinar (linguÃstica textual, produÃÃo literÃ-
ria e hermenÃutica filosÃfica) por entendermos que a produÃÃo de cultura emergente
exige o rompimento com as gramÃticas exclusivas de cada ciÃncia especÃfica. Portanto,
redefinir narrativa na compreensÃo contemporÃnea à definir procedimentos
teÃricos metodolÃgicos de anÃlise interpretativa do texto ficcional.
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