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Educação matemática de jovens e adultos: certezas da matemática e (in)certezas de uma matemáticaEugênio, Claudio Luiz 17 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-17 / Este trabalho ensaia um texto pelo qual se pretende tatear as bordas de uma
matemática outra, potente em possibilidades. Busca-se, em meio às letras, narrar
como alunos jovens e adultos falam sobre a matemática no espaço da sala de aula.
A partir da narrativa de duas atividades, vividas por alunos da Educação de Jovens e
Adultos em uma sala de aula de Matemática, grafo palavras que tentam ceder um
rosto e, mais do que isso, experienciar, em sala de aula, uma outra matemática,
distinta da Matemática dita escolar. Espaço de possibilidades experienciado por
dezessete educandos da Educação de Jovens e Adultos, cursando nível médio.
Surgem ali modos novos de compreender, distintos daqueles predominantes: os
saberes científicos modernos. O conhecimento nasce como construção, um construir
sempre inacabado. Na Matemática, aparecem muitas outras matemáticas. As vozes
ecoam possibilidades. Dos desconhecidos vê-se o conhecimento. Nos abandonados,
ouvem-se os ecos de verdades, de muitas possíveis verdades; encontramos
diversos saberes. Ancorado e mergulhado nas vozes de Nietzsche e Deleuze, meu
porto seguro fora invadido. Este texto aparece na cena em movimento, como
invenção de tornar vivências e experiências num construto de letras, palavras que
movimentam, andarilham pela cognição adulta. Como os alunos da EJA falam sobre
a matemática no espaço da sala de aula? Para onde vão as folhas quando dançam
uma leve dança com o vento? Em que direção aponta este texto? Provavelmente
não aponta um horizonte, mas abre muitos caminhos, incertas estradas, tantas
quantas forem possíveis inventar. Devires / This study tests a text by which intends to feel the edges of another mathematics,
powerful in possibilities. It persues, in middle of letters, to narrate how young and
adults students talk about the mathematics in the classroom. From the narrative of
two activities, experienced by students in the Young and Adults Education in a
classroom of Mathematics, graph words trying to give a face and, more importantly,
experience in the classroom, another mathematics, different from the called scholar
mathematics. Space of learning opportunities experienced by seventeen students of
Young and Adults Education in High School. It arises there new ways to understand,
different from those preponderant: the modern scientific knowledge. Knowledge
comes as a construction, always unfinished. In mathematics, many mathematics
appear. The voices echo opportunities. From those who unknown, the knowledge is
seen. From those who are abandoned, it hears the echoes of truths, of many possible
truths, we find several knowledge. Anchored and immersed in the voices of Nietzsche
and Deleuze, my safe haven was invaded. This text appears on the scene in motion,
as an invention to become experiences in a construct letters, words that move by the
adult cognition. How EJA students talk about the mathematics in the classroom
space? Where will go the leaves when they dance softly with the wind? In which
direction this text indicates? Probably, it does not indicate a horizon, but opens up
many ways, uncertain roads, as many as possible to invent. Devires
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Tecendo os fios de rede: juventude e produ??o de si em projetos sociais.Bezerra, Marlos Alves 08 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The study is about youthful subjectivities in quarters, of the West Zone of Natal-RN, marked for lacks and contingencies that constitute the everyday life of the social existence of its young inhabitants. For this purpose the researchers selected
two youth groups: the Association of Youths Constructing Dreams (in the quarter of Felipe Camar?o) and Lelo Melodia Crew (Quarter of Guarapes). Both are articulated through the strategy of coalition in regional and national nets. The hypothesis is that inside the groups and nets new youthful citizens arises. That would be a change in the representation of poor youth: from 1980 s street children - young whose social
stigma associated poverty and crime to late 1990 s kids of project (pointing their trajectory in social projects) or, in present days, called as young peripherals - for the enrollment in cultural movements, as the hip hop movement - These new young citizens are contributing to new social imagery significations on poor youths. The methodology encloses: a) focal group; b) participant research analyzing the making arts (ways to think, social daily practices, actions engaged in a diversity plans) of youth groups; c) life stories of some of the youngs produced in workshops; d) not structuralized interviews. d) several documents of the groups; e) local and national surveys. Results emphasize a feeling of opening to a project of autonomy in relation to a social system that leaves them in a situation of social precariousness. Conclusion remarks that such practices of the youthful groups through the art, leisure, sport and culture unfold politics effect so that can point innovative forms of politics participation on the part of this specific segment of poor youths of Brasilian country, although conflicts and paradoxes crosses individual citizens, youth groups and youth nets. / Trata-se de estudar as subjetividades juvenis em bairros, da Zona Oeste de Natal-RN, marcados por faltas e conting?ncias que constituem a cotidianidade da exist?ncia social de seus jovens moradores. Acompanham-se dois coletivos juvenis, a Associa??o de Juventudes Construindo Sonhos (no bairro de Felipe Camar?o) e a Posse Lelo Melodia (Bairro de Guarapes) que se articulam atrav?s da estrat?gia de coliga??o em redes regionais e nacionais. Aventa-se a hip?tese que se gestam no
interior dos grupos e redes juvenis novos sujeitos juvenis que de modo diverso dos outrora meninos de rua jovens cujo estigma social associava pobreza a criminalidade identificavam-se doravante por sua trajet?ria em projetos sociais
como jovens de projeto ou denominavam-se jovens perif?ricos pelo engajamento em movimentos culturais, como o movimento hip hop e a partir desses novos sujeitos jovens, novas significa??es sociais imagin?rias sobre juventudes. Atrav?s da an?lise das artes de fazer (maneiras de pensar, pr?ticas sociais cotidianas, a??es engajadas em planos diversos) e das narrativas de vida de alguns dos jovens, verifica-se um sentimento de abertura a um projeto de
autonomiza??o em rela??o a um sistema que os encarceram numa situa??o de precariedade social. Conclui-se que tais pr?ticas dos coletivos juvenis atrav?s da arte, lazer, esporte e cultura desdobram efeitos pol?ticos que podem apontar formas
inovadoras de participa??o pol?tica por parte desse segmento espec?fico das juventudes de nosso pa?s, n?o obstante as conflitualidades e impasses que atravessam sujeitos individuais, coletivos e redes juvenis.
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