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Organização e estrutura na obra inicial do O.M.A. : 1972-1992Carta, Humberto January 2018 (has links)
A produção arquitetônica de Rem Koolhaas e seu Office for Metropolitan Architecture pode ser considerada, sem o risco de se incorrer em exageros, uma das mais influentes do fim do século XX e início do século XXI. Figuras influentes da arquitetura contemporânea passaram por seu escritório e trabalharam sob sua tutela, diversas publicações dedicam edições inteiras às suas obras e seu reconhecimento internacional torna-se incontestável após ser laureado em 2000 com o prêmio Pritzker. Apesar do reconhecimento, o caminho que Koolhaas trilhou junto a seu escritório desde sua fundação, em 1972, até as primeiras obras concluídas e o reconhecimento da crítica especializada, em 1992, é relativamente desconhecido, com a maior parte do material disponível dispersado em periódicos diversos. Percebe-se também que publicações que analisam projetos do OMA tendem a abordar a obra através de seu valor simbólico ou sócio-econômico, com uma tendência a relacionar diretamente a biografia de Koolhaas e seus textos às formas produzidas. Esta dissertação tem como objetivo organizar, sistematizar e categorizar informações sobre as duas primeiras décadas de produção do OMA—1972 a 1992, coincidindo com o período abordado por Koolhaas em seu tomo S, M, L, XL. Através da análise formal dos projetos, com ênfase nos diferentes tipos de estrutura utilizados em projetos ao longo da carreira do OMA, pretende-se elucidar a transformação das estratégias projetuais do escritório e reiterar a presença da tradição moderna nos projetos de Koolhaas. / Rem Koolhaas and his Office for Metropolitan Architecture projects can be considered, without the risk of exaggeration, one of the most influential body of works of the end of the 20th century and the beginning of the 21st. Influential professionals in contemporary architecture worked at the office and learned from Koolhaas’s teachings, several magazines dedicate entire issues to his works, and his international recognition became indisputable after he was awarded the Pritzker Prize in 2000. Although Koolhaas and his office were internationally recognized, the path that led to this recognition-from its foundation in 1972 to its first works being built and subsequent success with specialized critics in 1992-is relatively unknown, with most of the available material being spread out among different magazines. It is also noteworthy that the critics who analyze Koolhaas’s work projects tend to approach the work through its symbolic or socio-economic value, with a tendency to directly relate the biography of Koolhaas and his texts to the forms of his designs. This dissertation aims to organize, systematize and categorize information on the first two decades of OMA’s production — from 1972 to 1992, coinciding with the period covered by Koolhaas in his book S, M, L, XL. Through a formal analysis of his works, focusing on the different types of structure utilized in projects throughout the years, this dissertation intends to clarify the office’s transformation of design strategies and reaffirm the continuation of the modern tradition present in Koolhaas’s work.
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Entre urbanisme et paysage : des territoires de projets. : Analyse d’une séquence urbaine : Euralille 1, Euralille 2, Saint-Sauveur / Between landscape design and urban design : territories of urban projects. : An analysis based on a local urban sequence : Euralille 1, Euralille 2, Saint-SauveurQuaeybeur, Clément 13 December 2016 (has links)
Au cœur du débat qui anime la conception urbaine, la frontière entre les interventions des paysagistes et celle des urbanistes est marquée par des questions de concurrences et de complémentarité (Champy, 2000, Donadieu, 2012). Autour des années 2000, plusieurs balises semblent marquer un « tournant » favorable au croisement disciplinaire. Il s’inscrit dans un mouvement général initié dès le milieu des années 1960 (Estienne, 2010). Il matérialiserait ce que certains avaient énoncé comme « l’alternative du paysage », en faveur d’un sub-urbanisme (Marot, 1995, 1999, 2006), et ce qui pourrait être aujourd’hui identifié comme un « urbanisme de révélation » (Fromonot, 2011). Au cœur de la conception urbaine, quels échanges animent l’interface mise en jeu entre l’urbanisme et le paysage ? La thèse prend corps sur l’analyse d’une séquence urbaine : trois projets lillois qui se succèdent sur un territoire et durant un quart de siècle (1989-2013) : Euralille 1, Euralille 2 et Saint-Sauveur. Dans ce récit, le travail met en évidence les relations qui marquent les travaux réalisés à la fois par les urbanistes et par les paysagistes. Le regard est principalement porté dans les étapes préalables d’assemblages des concepts mobilisés pour construire le projet. La recherche prend corps par une étude de traces, et mêle exploration des documents produits par les concepteurs et analyse des discours formulés. Les travaux proposent une caractérisation des échanges opérés au cœur de l’interface synaptique entre l’urbanisme et le paysage, et ouvre le débat sur la sollicitation du travail du paysagiste ou de la pensée du paysage dans la fabrique de la ville contemporaine. / In France, some urban design general discussions focus on the border between the projects made by the urban designer and the one made by the landscape architects (Champy, 2000): between concurrency and complementary (Donadieu, 2012). In the 2000s, we can give a mark on a movement involved in some disciplinary crosses, between landscape and urban design. It takes place into an historic development of the landscape architect profession since the late 1960s (Estienne, 2010). Others observe what they call sub-urbanism (Marot, 1995, 1999, 2006), or “urbanisme de révélation” (Fromonot, 2011). In urban design practices, what kind of exchanges can lay out the interface between landscape and urbanism? This thesis analyses a local urban sequence, one territory in the city of Lille made by three projects over a quarter of a century (1989-2013): Euralille 1, Euralille 2, Saint-Sauveur. The investigation highlights the relations in the works made by the landscape architects and the urban designer. The analysis looks mainly on the opening works and designs, and study as much as graphic documents produced in the studios than the discourse logic associated to the projects. The work shows the exchanges that could organize the synaptic interface between urbanism and landscape design or planning. It opens directions for the consideration of the landscape architect work and the landscape thinking method, in the development of our contemporary cities.
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Organização e estrutura na obra inicial do O.M.A. : 1972-1992Carta, Humberto January 2018 (has links)
A produção arquitetônica de Rem Koolhaas e seu Office for Metropolitan Architecture pode ser considerada, sem o risco de se incorrer em exageros, uma das mais influentes do fim do século XX e início do século XXI. Figuras influentes da arquitetura contemporânea passaram por seu escritório e trabalharam sob sua tutela, diversas publicações dedicam edições inteiras às suas obras e seu reconhecimento internacional torna-se incontestável após ser laureado em 2000 com o prêmio Pritzker. Apesar do reconhecimento, o caminho que Koolhaas trilhou junto a seu escritório desde sua fundação, em 1972, até as primeiras obras concluídas e o reconhecimento da crítica especializada, em 1992, é relativamente desconhecido, com a maior parte do material disponível dispersado em periódicos diversos. Percebe-se também que publicações que analisam projetos do OMA tendem a abordar a obra através de seu valor simbólico ou sócio-econômico, com uma tendência a relacionar diretamente a biografia de Koolhaas e seus textos às formas produzidas. Esta dissertação tem como objetivo organizar, sistematizar e categorizar informações sobre as duas primeiras décadas de produção do OMA—1972 a 1992, coincidindo com o período abordado por Koolhaas em seu tomo S, M, L, XL. Através da análise formal dos projetos, com ênfase nos diferentes tipos de estrutura utilizados em projetos ao longo da carreira do OMA, pretende-se elucidar a transformação das estratégias projetuais do escritório e reiterar a presença da tradição moderna nos projetos de Koolhaas. / Rem Koolhaas and his Office for Metropolitan Architecture projects can be considered, without the risk of exaggeration, one of the most influential body of works of the end of the 20th century and the beginning of the 21st. Influential professionals in contemporary architecture worked at the office and learned from Koolhaas’s teachings, several magazines dedicate entire issues to his works, and his international recognition became indisputable after he was awarded the Pritzker Prize in 2000. Although Koolhaas and his office were internationally recognized, the path that led to this recognition-from its foundation in 1972 to its first works being built and subsequent success with specialized critics in 1992-is relatively unknown, with most of the available material being spread out among different magazines. It is also noteworthy that the critics who analyze Koolhaas’s work projects tend to approach the work through its symbolic or socio-economic value, with a tendency to directly relate the biography of Koolhaas and his texts to the forms of his designs. This dissertation aims to organize, systematize and categorize information on the first two decades of OMA’s production — from 1972 to 1992, coinciding with the period covered by Koolhaas in his book S, M, L, XL. Through a formal analysis of his works, focusing on the different types of structure utilized in projects throughout the years, this dissertation intends to clarify the office’s transformation of design strategies and reaffirm the continuation of the modern tradition present in Koolhaas’s work.
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Organização e estrutura na obra inicial do O.M.A. : 1972-1992Carta, Humberto January 2018 (has links)
A produção arquitetônica de Rem Koolhaas e seu Office for Metropolitan Architecture pode ser considerada, sem o risco de se incorrer em exageros, uma das mais influentes do fim do século XX e início do século XXI. Figuras influentes da arquitetura contemporânea passaram por seu escritório e trabalharam sob sua tutela, diversas publicações dedicam edições inteiras às suas obras e seu reconhecimento internacional torna-se incontestável após ser laureado em 2000 com o prêmio Pritzker. Apesar do reconhecimento, o caminho que Koolhaas trilhou junto a seu escritório desde sua fundação, em 1972, até as primeiras obras concluídas e o reconhecimento da crítica especializada, em 1992, é relativamente desconhecido, com a maior parte do material disponível dispersado em periódicos diversos. Percebe-se também que publicações que analisam projetos do OMA tendem a abordar a obra através de seu valor simbólico ou sócio-econômico, com uma tendência a relacionar diretamente a biografia de Koolhaas e seus textos às formas produzidas. Esta dissertação tem como objetivo organizar, sistematizar e categorizar informações sobre as duas primeiras décadas de produção do OMA—1972 a 1992, coincidindo com o período abordado por Koolhaas em seu tomo S, M, L, XL. Através da análise formal dos projetos, com ênfase nos diferentes tipos de estrutura utilizados em projetos ao longo da carreira do OMA, pretende-se elucidar a transformação das estratégias projetuais do escritório e reiterar a presença da tradição moderna nos projetos de Koolhaas. / Rem Koolhaas and his Office for Metropolitan Architecture projects can be considered, without the risk of exaggeration, one of the most influential body of works of the end of the 20th century and the beginning of the 21st. Influential professionals in contemporary architecture worked at the office and learned from Koolhaas’s teachings, several magazines dedicate entire issues to his works, and his international recognition became indisputable after he was awarded the Pritzker Prize in 2000. Although Koolhaas and his office were internationally recognized, the path that led to this recognition-from its foundation in 1972 to its first works being built and subsequent success with specialized critics in 1992-is relatively unknown, with most of the available material being spread out among different magazines. It is also noteworthy that the critics who analyze Koolhaas’s work projects tend to approach the work through its symbolic or socio-economic value, with a tendency to directly relate the biography of Koolhaas and his texts to the forms of his designs. This dissertation aims to organize, systematize and categorize information on the first two decades of OMA’s production — from 1972 to 1992, coinciding with the period covered by Koolhaas in his book S, M, L, XL. Through a formal analysis of his works, focusing on the different types of structure utilized in projects throughout the years, this dissertation intends to clarify the office’s transformation of design strategies and reaffirm the continuation of the modern tradition present in Koolhaas’s work.
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Rem Koolhaas nas metrópoles delirantes: entre a Bigness e o big business / Rem Koolhaas in delirious metropolis: between Bigness and big businessColosso, Paolo 02 July 2015 (has links)
Ao longo de sua trajetória, as frentes de atuação do arquiteto Rem Koolhaas se multiplicam entre investigações urbanas, atividade projetual, ensino universitário, curadorias e, ainda, parcerias com o mundo da moda. Este trabalho pretende reconstituir marcos fundamentais da produção teórica e arquitetônica de Rem Koolhaas diante da chamada condição metropolitana, destacando deste percurso entre o fim dos anos 1970 e a primeira década do século XXI suas vigas mestras. Para tanto, são selecionadas noções-chave, teses recorrentes e projetos paradigmáticos, compreendendo-os na teia de relações sociais nas quais se inserem. No primeiro capítulo o foco incide nos estudos de Koolhaas sobre Nova York e, mais especificamente, na noção de Cultura da Congestão desenvolvida no manifesto retroativo por Manhattan. Ainda neste momento evidenciam-se os dois vetores que prevalecerão no modelo de ação forjado por Koolhaas, quais sejam, a estetização e a crítica. No segundo, as atenções se voltam à Bigness a noção que se torna fio condutor desta dissertação enquanto proposta arquitetônica e urbana que visa ao enfrentamento das condições dadas; e ainda para os projetos do Terminal em Zeebrudge, a Biblioteca de Paris e o Congrexpo de Lille. O terceiro capítulo analisa as objetivações diversas das ambivalências de Koolhaas, mapeando interfaces e retroalimentações entre a análise urbana na direção de estudos de pós-graduação na Harvard Design School, seus descaminhos com a grife Prada na mercantilização do cotidiano e, ainda, o projeto para a Pequim Olímpica. Por fim, argumenta-se que na ampliação das práticas de Koolhaas-OMA-AMO a técnica da colagem, enquanto deslocamento espacial e reinserção de elementos sejam estes imagens, objetos ou proposições noutros contextos, funciona para Koolhaas-OMA-AMO como dispositivo na manutenção das frentes de atuação do grupo, ocultando as inconsistências de sua produção, mas não impedindo que sua figura como intelectual público cinda num conjunto de forças com vetores opostos. / Throughout his professional career, the fronts of atuation of architect Rem Koolhaas multiply between urban research, projects, higher education, curatorship and also partnerships with the fashion world. This work aims to reconstruct central landmarks of theoretical and architectural production of Rem Koolhaas on the called metropolitan condition, highlighting in this route - between the late 1970s and the first decade of this century - its guidelines. The research select key concepts, recurrent theses and paradigmatic projects, inserting them in the social relations in which they operate. The first chapter focus on studies on New York and, more specifically, the notion of \"Culture of Congestion\" developed in retroactive manifesto for Manhattan. Yet this moment, we show up the two vectors that will prevail in forged action model by Koolhaas, namely aesthetization and criticism. In the second, the attention turns to the \"Bigness\" -- the notion that becomes the guiding principle of this work - as architectural and urban response to the given conditions; and also analyses three projects: Terminal Zeebrudge, Paris Library and Congrexpo of Lille. The third chapter focus on various objectivations of Koolhaass ambivalences, mapping interfaces and feedbacks among urban studies toward undergraduation at Harvard Design School, his partnership with Prada in everyday life commodification and also the project for the Beijing Olympic Games. Finally, it is argued that the expansion of Koolhaas- OMA-AMOs practices is done under a collage technique, as spatial displacement and reintegration of elements - images, objects or propositions - in other contexts. This device allows keep together Koolhaas-OMA-AMO atuation, hiding the inconsistencies of their production, but not preventing the scission of Koolhaass figure as public intellectual.
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Rem Koolhaas nas metrópoles delirantes: entre a Bigness e o big business / Rem Koolhaas in delirious metropolis: between Bigness and big businessPaolo Colosso 02 July 2015 (has links)
Ao longo de sua trajetória, as frentes de atuação do arquiteto Rem Koolhaas se multiplicam entre investigações urbanas, atividade projetual, ensino universitário, curadorias e, ainda, parcerias com o mundo da moda. Este trabalho pretende reconstituir marcos fundamentais da produção teórica e arquitetônica de Rem Koolhaas diante da chamada condição metropolitana, destacando deste percurso entre o fim dos anos 1970 e a primeira década do século XXI suas vigas mestras. Para tanto, são selecionadas noções-chave, teses recorrentes e projetos paradigmáticos, compreendendo-os na teia de relações sociais nas quais se inserem. No primeiro capítulo o foco incide nos estudos de Koolhaas sobre Nova York e, mais especificamente, na noção de Cultura da Congestão desenvolvida no manifesto retroativo por Manhattan. Ainda neste momento evidenciam-se os dois vetores que prevalecerão no modelo de ação forjado por Koolhaas, quais sejam, a estetização e a crítica. No segundo, as atenções se voltam à Bigness a noção que se torna fio condutor desta dissertação enquanto proposta arquitetônica e urbana que visa ao enfrentamento das condições dadas; e ainda para os projetos do Terminal em Zeebrudge, a Biblioteca de Paris e o Congrexpo de Lille. O terceiro capítulo analisa as objetivações diversas das ambivalências de Koolhaas, mapeando interfaces e retroalimentações entre a análise urbana na direção de estudos de pós-graduação na Harvard Design School, seus descaminhos com a grife Prada na mercantilização do cotidiano e, ainda, o projeto para a Pequim Olímpica. Por fim, argumenta-se que na ampliação das práticas de Koolhaas-OMA-AMO a técnica da colagem, enquanto deslocamento espacial e reinserção de elementos sejam estes imagens, objetos ou proposições noutros contextos, funciona para Koolhaas-OMA-AMO como dispositivo na manutenção das frentes de atuação do grupo, ocultando as inconsistências de sua produção, mas não impedindo que sua figura como intelectual público cinda num conjunto de forças com vetores opostos. / Throughout his professional career, the fronts of atuation of architect Rem Koolhaas multiply between urban research, projects, higher education, curatorship and also partnerships with the fashion world. This work aims to reconstruct central landmarks of theoretical and architectural production of Rem Koolhaas on the called metropolitan condition, highlighting in this route - between the late 1970s and the first decade of this century - its guidelines. The research select key concepts, recurrent theses and paradigmatic projects, inserting them in the social relations in which they operate. The first chapter focus on studies on New York and, more specifically, the notion of \"Culture of Congestion\" developed in retroactive manifesto for Manhattan. Yet this moment, we show up the two vectors that will prevail in forged action model by Koolhaas, namely aesthetization and criticism. In the second, the attention turns to the \"Bigness\" -- the notion that becomes the guiding principle of this work - as architectural and urban response to the given conditions; and also analyses three projects: Terminal Zeebrudge, Paris Library and Congrexpo of Lille. The third chapter focus on various objectivations of Koolhaass ambivalences, mapping interfaces and feedbacks among urban studies toward undergraduation at Harvard Design School, his partnership with Prada in everyday life commodification and also the project for the Beijing Olympic Games. Finally, it is argued that the expansion of Koolhaas- OMA-AMOs practices is done under a collage technique, as spatial displacement and reintegration of elements - images, objects or propositions - in other contexts. This device allows keep together Koolhaas-OMA-AMO atuation, hiding the inconsistencies of their production, but not preventing the scission of Koolhaass figure as public intellectual.
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Uma odisséia paulistana: uma documentação retroativa sobre o São VitoSilva, Ricardo Luis 02 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-02 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This paper discusses possibilities of reading a contemporary metropolis, represented here by the city of São Paulo. To do this, an icon in the city was chosen to simulate those possible readings. This object is the São Vito building, or "treme-treme", a sample of the chaotic organization and development who insists to remain rooted in the paulistanian territory. And to accomplish this task of reading, I adopted and absorbed a fundamental concept in contemporary philosophy: the rhizome. With this concept in mind, the subjects were formatted in the form of letters of the alphabet, creating a dictionary, or rather, a rhizomatous abecedarian. During its development, this work has turned into a documentation. A documentation of processes, pathways, the usually marginalized elements of academic studies over the city, about really experiencing the city. Take the city for yourself, viscerally. In the end, this work clarifies a further possibility of reading and ownership of this complex and instigating entity that is São Paulo, without, of course, ignore or discredit those traditional ways to realize such readings. It just tried to think about how to read the city. A reading more open, derivative and rhizomatous. / Este trabalho aborda possibilidades de leitura de uma metrópole contemporânea, representada neste caso pela cidade de São Paulo. Para tal, um ícone presente na cidade foi escolhido para simular essas possíveis leituras. Este objeto é o edifício São Vito, ou treme-treme , uma amostra da organização e do desenvolvimento caótico que insiste em permanecer enraizado no território paulistano. E para realizar essa empreitada de leitura, tomei a liberdade de adotar e absorver um conceito fundamental na filosofia contemporânea: o rizoma. Com esse conceito em mente, os temas foram formatados em forma de letras do alfabeto, criando um dicionário, ou melhor, um abecedário rizomático. Durante seu desenvolvimento, este trabalho se transformou em uma documentação. Uma documentação sobre os processos, os percursos, os elementos normalmente marginalizados dos estudos acadêmicos sobre a cidade, sobre o vivenciar realmente a cidade. Apropriar-se, visceralmente. E, no fim, este trabalho explicita uma outra possibilidade de leitura e apropriação desta complexa e instigante entidade que é São Paulo, sem, é claro, desconsiderar ou desqualificar as ditas maneiras clássicas e estabelecidas de realizar tal leitura. Apenas procurou-se refletir sobre ler a cidade de uma forma mais aberta, derivática e rizomática.
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Hotell Bellevue i Hjo : ett modernistiskt byggnadsprojekt i sekelskiftesmiljöJenemark, Jesper January 2012 (has links)
Hotell Bellevue byggdes i anslutning till den tidigare vattenkuranstaltens villor från 1880-talet i Hjo stadspark. Hotellet stod färdigt 1971 och ritades av arkitekt Hans-Erland Heineman (1919-2003). Jag undersöker i denna uppsats historien bakom byggnadsprojektet och analyserar dels hur byggnaden gestaltats i förhållande till arkitektens tidigare arbeten och dels byggnadens förhållande till den omgivande miljön. Jag har försökt kartlägga den samtida diskursen, vilket har gjort att jag lagt stor vikt vid att undersöka hur byggnadsprojektet redovisades i den lokala tidningen. Analysen av byggnadens anslutning till platsen har jag relaterat till de två arkitekturteoretikerna Rem Koolhaas och Kenneth Framptons olika sätt att se på arkitektur. Hjo stadspark anlades i slutet av 1800-talet och var då en parkanläggning till Hjo Vattenkuranstalt. Kuranstalten var fullt utbyggd vid sekelskiftet 1900 och Hjo fungerade då som en turistort för den semestrande borgarklassen. Kuranstaltens hotell- och restaurangbyggnad brann ned 1932 och kurorten gick några år senare i konkurs. Efter nästan fyrtio års diskussioner fanns 1969 plötsligt en stor politisk enighet om att ett nytt hotell skulle byggas. Det fanns flera orsaker till detta samförstånd, där det viktigaste kanske var att stadens befintliga hotell var konkursmässiga samtidigt som staden på nytt försökte positionera sig som en turistort. Hotell Bellevue är byggt i modernistisk stil och har ett eget uttryck som skiljer sig markant från kurortens trävillor i utsmyckad panelarkitektur. Den tydligaste influensen till Hotell Bellevue är Frank Lloyd Wrights villaarkitektur i präriestil. Vid ett första ögonkast ser det ut som Hotell Bellevue inte tar någon som helst hänsyn till platsen, men byggnaden har faktiskt anpassats till omgivningen. Tydligast är anpassningen till topografin och det finns även indirekta kopplingar till den omgivande bebyggelsen. Den viktigaste egenskapen är dock att byggnaden med byggnadsmaterial och formspråk speglar den tid då den byggdes.
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Strategic Way Of Design In Rem Koolhaas' / Parc De La Villette ProjectOzkan, Ozay 01 December 2008 (has links) (PDF)
It is inevitable to observe that, in an urban field any architectural enterprise is subject to changing political, financial, technological and cultural demands. The pressure of these ever-changing forces attempts to modify and replace the initial program and the activities associated with the architectural product. The lifespan and the success of the resulting edifice depend on its ability to respond to such changes. Nevertheless, these ever-changing forces are naturally ambiguous and unpredictable so that architectural program becomes indeterminate. This thesis claims that in order to deal with the programmatic indeterminacy in an urban context, a strategic approach should be employed throughout the design process. Therefore, the thesis critically analyzes the strategic way of design to understand its working principles via examining the Parc de la Villette competition project of Rem Koolhaas/OMA. The mechanism of strategic way of design, how it works, and how it is constructed are the main focus of the thesis.
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" / the Maximum Architecture Can Do" / : Architecture Versus Urbanism From Le Corbusier To Rem KoolhaasTagmat, Tugce Selin 01 December 2004 (has links) (PDF)
As from the beginning of the 20th century, there has been a shift in the scale of architectural production as an outcome of advanced construction technologies, new range of building materials, automation of building services and progressive infrastructural networks. The increased physical capacity -the deeper and taller buildings- not only increased the scale of the
architectural practice in relation with urban planning, but also presented architecture the possibility to offer a wider social programmation for the reorganization of the urban territory. The increase in the scale of architectural production, this study would argue, has given rise to a critical tension between the fields of architecture and urbanism.
The aim of this study is to understand alternative positions towards the relationship between architecture and urbanism in the production of the city through a cross-reading of the architectural-urban theories of Le Corbusier and Rem Koolhaas.
At a very preliminary investigation, the urban thinking of Le Corbusier represents the modernist ideal in architecture that is after the rational and linear architectural production of the city with all its social, cultural and economic components. The theory generated by Rem Koolhaas, on the other hand, represents the end of the modernist ideal on the city, since it refuses the possibility of imposing a rigid, definitive and stable program on the city through the mediation of architecture. What separates these two positions is the turning point in the social and cultural structure that was experienced in 1960&rsquo / s, but what makes possible a continuous reading is the both architect&rsquo / s attempt to radicalize the scale of the architectural production, with diverse approaches towards its programmation.
The study is an attempt to make this comparative analysis in order to understand what has changed from one to another in terms of their understanding of form, scale, program and context in architectural production, as well as their position towards social programmation of the urban organization.
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