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Prevalência Staphylococcus aureus em leite de lactantes com em sem mastite no município de Vitória de Santo Antão-PE

Janayna Mota Vidal Duarte, Hebe 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9519_1.pdf: 1411821 bytes, checksum: a13d197e45c98cda482e7ab8a29fe326 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O leite humano é o alimento ideal para o lactente e nenhum outro alimento poderá substituí-lo com vantagem. A amamentação forma uma base biológica e emocional tanto para a saúde da mãe quanto para da criança. Apesar da excelência do leite humano, o desmame precoce é muito freqüente no Brasil, principalmente na região Nordeste. A mastite puerperal ou da lactação é um processo inflamatório das glândulas mamárias que acomete mulheres em fase de lactação, que devido ao desconforto e à dor torna-se importante causa de desmame precoce e quando não tratada corretamente pode evoluir para abscessos. Os principais agentes etiológicos das mastites puerperais são os Staphylococcus aureus (S. aureus, micro-organismos importantes e que vêm apresentando resistência a antibióticos administrados na clínica médica. Diante destes aspectos, este estudo teve como objetivo Investigar a prevalência da mastite de lactação e dos principais agentes etiológicos a fim de fortalecer o estímulo à amamentação no município de Vitória de Santo Antão, no período de agosto de 2010 a março de 2011 a fim de subsidiar os profissionais de saúde à prevenção, detecção e intervenção precoce das mastites.Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal e para concretização do estudo foram coletadas e avaliadas amostras de leite em frasco estéril, amostras da microbiota da pele das mãos das lactantes através do toque das polpas digitais em placas de Agar Manitol Sal e fossas nasais de lactentes e lactantes através de swabs em 67 mulheres de zona rural e urbana e seus respectivos filhos. Utilizou-se os testes de qui-quadrado e teste Exato de Fisher pelo SPSS na versão 13.0 para avaliação das variáveis. Todas as amostras foram devidamente encaminhadas ao Laboratório de Microbiologia dos Alimentos do Centro Acadêmico de Vitória. Para isolamento e identificação de S. aureus, foi realizado o teste de coloração pelo método de Gram e testes bioquímicos como os de catalase, coagulase, DNase e fermentação de glicose e manitol em aerobiose e anaerobiose. Realizou-se o testes de sensibilidade antimicrobiana (TSA) in vitro para as cepas de S.aureus, pelo método de disco-difusão, utilizou-se os antibióticos disponíveis na rede de saúde do SUS para uso em lactantes. Foi aplicado um questionário estruturado com questões fechadas com intuito de conhecer os principais fatores de risco associados às mastites e obter informações completares para a pesquisa. O estudo mostrou uma prevalência de 17,9% de mastite, tendo como principal agente etiológico Staphylococcus Coagulase Negativa SCN com 50,8%. Em 8,3% das mastites não houve crescimento microbiano. Com 16,7% o S.aureus representou o terceiro micro-organismo mais prevalente nas mastites. Quanto as amostras de mão e fossas nasais o SCN apresentou maior freqüência seguido de S.aureus. O S.aureus apresentou maior resistência a Penicilina G com 93,9% e maior sensibilidade a amicacina com 96,3%. Foi comprovado que a dor no mamilo, ingurgitamento mamário e fissura mamilar são aspectos relacionados com a mastite puerperal. Ao fim do estudo foi elaborado um instrumento de informação sobre casos de mastite para acompanhamento da incidência e elaboração de políticas de prevenção a doença
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Prevalência de Staphylococcus aureus em Leite de Lactantes Com e Sem Mastite no Município de Vitoria de Santo Antão- PE

DUARTE, Hebe Janayna Mota Vidal 31 January 2012 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-04T13:23:34Z No. of bitstreams: 2 2012-Dissertação-Hebe-Duarte.pdf: 1411800 bytes, checksum: 25c5fd3543df1c83001eb97f6172b7ac (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:23:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2012-Dissertação-Hebe-Duarte.pdf: 1411800 bytes, checksum: 25c5fd3543df1c83001eb97f6172b7ac (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Impacto da restrição proteica gestacional e lactacional sobre a próstata de ratos Relação entre a via de sinalização da Insulina/IGF, desenvolvimento e envelhecimento. /

Santos, Sérgio Alexandre Alcantara dos. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Antonio Justulin / Resumo: Condições gestacionais adversas podem acarretar alterações morfofuncionais irreversíveis no feto, fenômeno conhecido como Programação Fetal (PF). A restrição proteica intrauterina/perinatal (modelo de PF amplamente conhecido) é responsável por baixo peso ao nascimento e desenvolvimento de desordens metabólicas na vida adulta. A PF também altera os níveis de hormônios esteroides e fatores de crescimento, tais como estrógeno, testosterona, insulina e os IGFs na prole, sendo estas alterações intensificadas quando a restrição proteica é prolongada na vida pós-natal. Estes hormônios participam diretamente do desenvolvimento e homeostasia prostáticos, sendo que o desequilíbrio entre eles está relacionado com o aumento de incidência de desordens prostáticas com o envelhecimento. Neste contexto, objetivou-se investigar os efeitos da exposição materna à dieta hipoproteica, durante os períodos gestacional e lactacional, sobre a prole ratos machos, com ênfase ao desenvolvimento/maturação glandular e incidência de patologias prostáticas com o envelhecimento. Para isso, foram utilizados ratos Sprague Dawley machos, nascidos de mães alimentadas com ração padrão (17% de proteína, grupo controle – CTR) ou com ração hipoproteica (6% de proteína) durante a gestação (grupo GLP, do inglês gestational low protein), ou durante a gestação e lactação (grupo GLLP, gestational and lactation low protein). A próstata ventral (PV) e o sangue foram coletados nos dias pós-natal (DPN) 21 e 540. Foram realiz... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor

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