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Psicologia no Sistema ?nico de Assist?ncia Social: reflex?es cr?ticas sobre a??es e dilemas profissionais / Psychology in the Unified Social Assistance System: critical reflections about professional actions and dilemmasRibeiro, Maisa Elena 09 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-09 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / After the National Policy of Social Assistance (PNAS) approval in 2004 and the implementation of the Unified Social Assistance System (SUAS), the psychologist became a technical team member for this public policy services, launching officially a new work field. With this participation, the psychologist deals with the popular class demands, demanding from Psychology as science and profession new conceptions and practices that can contribute in an effective way for social change and better quality of life for the target users of these services. The aim of this research was to question the psychologist presence and work in the SUAS, to reflect and discuss critically about the actions, problems and dilemmas faced by the professional in this context. It is a qualitative research based on the principals of Dialectical and Historical Materialism, where analyses of the following sources of information were carried through: technical references from the Federal Psychology Council (CFP); field diaries composed by the researcher with reflections about the participation in public events on this theme (seminars, forums, debates, etc.). The analyses of these materials showed the contradictions between what is proposed by the PNAS and the CPF orientations, with what is carried through and experienced by the professionals practice. The research results revealed that although the SUAS participation presents a new work field for the psychologist, these professionals still reproduce old practices. This affirmation is due to the identification of actions that maintain a traditional psychology perspective that tend to focus in individual and subjective aspects to understand people s problems. In addition, the professionals complained about their education and the lack of a space for discussions about their practice, what often results in actions that don t achieve their intended goals. Apart form the education problem, which doesn t encompass this new context and field of work, the professional encounters in the SUAS services problems such as: inadequate work conditions due to the lack of physical infrastructure required for the services operation, also precarious working attachments. However despite the problems, the research also identified practices that converge with the SUAS demands such as: community participation and group works with a collective and participative bias. Furthermore, it was identified some strategies to overcome problems and dilemmas through collective organization and political participation of some professionals, for example, the SUAS workers forum. / A partir da aprova??o da Pol?tica Nacional de Assist?ncia Social (PNAS) em 2004 e implementa??o do Sistema ?nico de Assist?ncia social (SUAS), o psic?logo comp?e as equipes t?cnicas dos servi?os dessa pol?tica p?blica, inaugurando oficialmente um novo campo de atua??o. Com essa inser??o, o psic?logo lida com demandas das classes populares, o que exige da psicologia, como ci?ncia e profiss?o, novas concep??es e pr?ticas que possam contribuir de forma efetiva para mudan?a social e melhoria da qualidade vida do p?blico-alvo destes servi?os. O objetivo dessa pesquisa foi problematizar a inser??o e atua??o do psic?logo no SUAS, para refletir e discutir criticamente sobre as a??es, problemas e dilemas enfrentados pelo profissional nesse contexto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa fundamentada no Materialismo Hist?rico Dial?tico, em que foram realizadas an?lises das seguintes fontes de informa??o: Refer?ncias T?cnicas do Conselho Federal de Psicologia (CFP); e Di?rios de Campo constru?dos a partir das reflex?es da pesquisadora durante a participa??o em eventos p?blicos sobre o tema (semin?rios, f?runs, debates etc.). As an?lises desses materiais explicitaram as contradi??es entre o que ? proposto pela PNAS e nas orienta??es do CFP com o que ? realizado e vivenciado pelos profissionais na pr?tica. Os resultados da pesquisa apontaram que apesar da inser??o no SUAS representar um novo espa?o de atua??o para o psic?logo, os profissionais ainda reproduzem velhas pr?ticas. Tal afirma??o deve-se ? identifica??o de a??es que mant?m a perspectiva de uma psicologia tradicional que tende a deter-se apenas aos aspectos individuais e subjetivos para a compreens?o dos problemas das pessoas. Ademais, os profissionais queixaram-se da sua forma??o e da falta de espa?o para discutir sua pr?tica, o que, muitas vezes, faz com que a repercuss?o de suas a??es n?o atinja os objetivos almejados. Al?m do problema da forma??o, que n?o atende a esse novo contexto de atua??o, o profissional ainda encontra nos servi?os do SUAS diversas outras dificuldades como por exemplo: condi??es inadequadas de trabalho devido ? falta de infraestrutura f?sica para funcionamento dos servi?os e v?nculos de trabalho precarizados. No entanto, a pesquisa identificou tamb?m pr?ticas convergentes com as demandas do SUAS como: a inser??o na comunidade e trabalhos em grupos com um vi?s mais participativo e coletivo. Foram ainda identificadas algumas estrat?gias de supera??o dos problemas e dilemas por meio da organiza??o coletiva e da participa??o pol?tica de alguns profissionais, como por exemplo, os f?runs de trabalhadores do SUAS.
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Ecos da viol?ncia: a perspectiva de estudantes de uma escola p?blica / Violence echoes: the perspective of a public school studentsMeireles, Jacqueline 09 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-09 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / The present work comes from the need to understand school violence from the perspective of students, as the result of an experience of developing a school violence prevention project within a public school (Project ECOAR - space of living, action and reflection). Considering the theoretical contributions of the Social Liberation Psychology, we conceive violence in the psychosocial perspective, which analyses violence as it emerges and get shaped in everyday relationships. We aim to understand which types of violence are lived by the students, as well the sense of violence to them, in order to raise some guidelines for dealing with this issue. Field diaries written by the staff of Project ECOAR over two years of intervention in school and photographs of posters made by the students with the theme "what is violence?" were used as source of information. With the analysis of these sources we could identify the instrumental value assigned to violence by the students, the naturalization of physical and verbal abuse and the disbelief in the way school deals with these issues. Thus, we draw a plan of school violence prevention based on five strategies: expanding the concept of violence through trainings of all scholar actors; creating activities of comprehensive development, focusing on sports and arts potential; creating spaces of democratic participation in school; developing actions that weaken the utility of violence, and finally, monitoring the development of students by school psychologists. We sustain, by the end, that this school violence prevention plan is only possible if Psychology integrates the school?s technical team. / Este trabalho parte da necessidade de compreender a viol?ncia escolar a partir da perspectiva dos estudantes, decorrente da experi?ncia de desenvolvimento de um projeto de enfrentamento ? viol?ncia no ?mbito de uma escola p?blica (Projeto ECOAR - Espa?o de Conviv?ncia, A??o e Reflex?o). Partindo das contribui??es te?ricas da Psicologia Social da Liberta??o, concebemos a viol?ncia na perspectiva psicossocial, que a analisa enquanto surge e se configura nas rela??es cotidianas. Buscamos compreender os tipos de viol?ncia vivenciados pelos estudantes, e quais os sentidos que eles lhe atribuem, visando o levantamento de diretrizes para o enfrentamento a esta quest?o. Foram utilizados os di?rios de campo escritos pela equipe do ECOAR ao longo de dois anos de sua interven??o na escola, bem como as fotografias de cartazes com o tema "o que ? viol?ncia?" produzidos pelos estudantes. A an?lise destas fontes de informa??o permitiu identificar o valor instrumental atribu?do ? viol?ncia pelos estudantes, a naturaliza??o das agress?es f?sicas e verbais e a descren?a na forma como a escola encaminha estas quest?es. Assim, tra?amos um plano de enfrentamento ? viol?ncia, pautado em cinco estrat?gias: a amplia??o do conceito de viol?ncia atrav?s de forma??es com todos os atores escolares; a cria??o de espa?os de desenvolvimento integral, com foco no potencial dos esportes e das artes; a cria??o de espa?os de participa??o democr?tica na escola; o desenvolvimento de a??es que enfraque?am a utilidade da viol?ncia, e por fim, o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes pelos psic?logos escolares. Defendemos por fim, que este plano de enfrentamento ? viol?ncia s? ? poss?vel se a Psicologia estiver presente como parte da equipe t?cnica da escola.
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