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Monteiro Lobato e o leitor infanto-juvenil:consensos,polêmcas e sugestões.COSTA, Francisco das Chagas Souza. 19 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-18 / Capes / A literatura é inerente à vida humana na medida em que não há indivíduo
que não tenha experimentado uma relação com o mundo imaginário. Mesmo na
ausência da escrita, lendas e mitos foram transmitidos por meio da oralidade sem
prescindir, obviamente, do teor literário que na verdade constitui seus cernes.
Considerando as fases da vida humana, a infância representa o princípio desse
contato entre homem e arte literária. É nesse sentido que a literatura infanto-juvenil
adquire um valor imensurável ao ser instrumento eficiente na formação cultural de
qualquer sociedade. No Brasil, Monteiro Lobato é um dos grandes representantes
dessa literatura que vem há décadas ajudando a educar e formar cidadãos. Ao partir
desses consensos, o presente trabalho, que tem um caráter teórico-prático, pretende
apresentar uma síntese crítica acerca da literatura infanto-juvenil produzida por
Lobato ao mesmo tempo em que almeja sugerir práticas didáticas em sala de aula
através desse fazer literário. Tendo como foco a formação do leitor crítico, propõe-se
metodologias que dinamizem e aprimorem o uso dessa literatura na escola. Diante
da vasta obra infanto-juvenil lobatiana, optou-se pelo recorte das obras “O Pica Pau
Amarelo” (1939) e “Emília no País da Gramática” (1934) a serem trabalhadas em
turmas do 7º ano do Ensino Fundamental. Como fundamento teórico recorreu-se a
diversos autores a exemplo de Gregorin Filho (2009), Cosson (2006), Lajolo (2004;
2006), Parreiras (2009), Goés (2010), Colomer (2007), Zilberman (2003), entre
outros. Espera-se que esse conjunto de idéias voltadas para fins mais pragmáticos
possam ser uma contribuição para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental. / La literatura es inherente a la vida humana en la medida en que ninguna persona
que no haya experimentado una relación con el mundo imaginario. Incluso en
ausencia de la escritura, las leyendas y los mitos se transmitieron a través oral sin,
sin, por supuesto, el contenido literario que en realidad constituye su núcleo.
Teniendo en cuenta las etapas de la vida humana, la infancia es el principio de que
el contacto entre el hombre y el arte literario. Es por ello que la literatura infantil
adquiere un valor incalculable para ser instrumento eficaz en la formación cultural de
cualquier sociedad. En Brasil, Monteiro Lobato es uno de los grandes representantes
de esta literatura próximas décadas ayudando a educar y formar a los ciudadanos.
El consenso de estos, esta obra, que tiene un carácter teórico y práctico, tiene la
intención de presentar un panorama crítico de la literatura infantil producida por
Lobato mientras que pretende sugerir prácticas de enseñanza en el aula a través de
ese hacer literario. Centrándose en la formación del lector crítico, se propone
metodologías que agilizan y mejoran el uso de esta literatura en la escuela. Dada la
amplia labor lobatiana de los niños, se optó por el corte de las obras "Pájaro
Carpintero Amarillo" (1939) y "Emilia Country Grammar" (1934) para ser trabajados
en clase séptimo grado de la escuela primaria. Como fundamento teórico hemos
examinado varios autores muestra Gregorin Filho (2009), Cosson (2006),Lajolo
(2004/06), Parreiras (2009), Goes (2010), Colomer (2007), Zilberman (2003), entre
otros.Se espera que este conjunto de ideas centradas en fines más pragmáticos
puede ser una contribución a la enseñanza del idioma portugués en la escuela
primaria.
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