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Stuburo stabilizavimo pratimų poveikis lėtiniam juosmeninės stuburo dalies skausmui. L4- L5 segmento dauginio bei skersinio pilvo raumenų skersmuo / The influence of lumbar stabilization exercise for chronic low back pain. L4- L5 multifidus and transversus abdominis muscles sizeSupragonaitė, Ramunė 09 May 2006 (has links)
Key words: lumbar stabilization exercise, multifidus muscle size, low back pain.
Low back pain is one of the most common conditions in mankind. Therefore, it is needed an exact diagnostic and the most effective problem solving method. There is an evidence of dysfunction in deep lower back and abdominal muscles in low back pain patients. Accordingly, the aim of this study was to define the influence of lumbar stabilization exercise for chronic low back pain, and to examine L4- L5 multifidus and transversus abdominis muscles size.
The objectives of our study: to determine and compare normal and chronic low back pain patients ranges of L4- L5 multifidus and transversus abdominis muscles size; to evaluate deep lower back and abdominal muscles function before and after lumbar stabilization exercise; to estimate chronic low back pain changes duaring stabilization exercise.
The methods of our research: ultrasound imaging, the instrument of pressure bio- feedback „Stabilizer“, Oswestry Low Back Pain Disability Index Questionnaire, the analysis of mathematical statistics. This work consists of two studies with different participants. 16 healthy individuals and 16 chronic low back pain patients were studied in ultrasound imaging measurement. 12 chronic low back pain patients (4 women and 8 men) were participated in lumbar stabilization exercise program.
Results: L4- L5 multifidus muscle size was larger (27 %) in males than in females, transversus abdominis muscle size was larger (17... [to full text]
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Estabilização lombo-pélvica dinâmica para tratamento da incontinência urinária de esforço em mulheres: ensaio clínico controlado e randomizadoFreire, Nathalia de Souza Abreu 24 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-24 / INTRODUÇÃO. A incontinência urinária frequentemente causa prejuízo na qualidade de
vida das mulheres. O tratamento fisioterapêutico para incontinência de esforço fundamentado
no treinamento da musculatura do assoalho pélvico tende à redução da eficácia ao longo do
tempo. A estabilização lombo-pélvica associada ou não ao treinamento do assoalho pélvico
tem apresentado resultados favoráveis mesmo após a interrupção do tratamento. OBJETIVO.
Comparar os resultados dos exercícios de estabilização lombo-pélvica dinâmica e exercícios
para os músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço.
PACIENTESEMÉTODO. Ensaio clínico controlado, randomizado, paralelo e cego com
delineamento longitudinal envolvendo mulheres com queixa de perdas urinárias aos esforços.
O desfecho primário foi a gravidade da incontinência. Qualidade de vida, bexiga hiperativa,
força do assoalho pélvico e percepção de melhora, os desfechos secundários. Os grupos
experimental (protocolo de exercícios de estabilização lombo-pélvica dinâmica e protocolo de
exercícios para o assoalho pélvico) e controle (protocolo de exercícios para o assoalho
pélvico) foram avaliados antes e após o tratamento e 90 dias após a intervenção. Para os dados
descritivos, utilizaram-se medidas de tendência central, média ± desvio-padrão e mediana.
Para testar diferenças entre os grupos utilizou-se o teste Qui-Quadrado para variáveis
qualitativas e o t de Student para variáveis quantitativas. Os efeitos do protocolo experimental
foram verificados por meio da ANOVA fatorial 2x3 (grupo vs. medida) de medidas repetidas.
Os efeitos principais e/ou interações significativas foram analisados através de comparações
múltiplas. O tamanho do efeito foi calculado pelo eta ao quadrado (η2) e pelo d de Cohen (d).
Tabelas cruzadas em cada momento da avaliação analisaram a força dos músculos do
assoalho pélvico. Para testar diferenças na percepção de melhora intragrupos utilizou-se o
teste de Wilcoxon e o teste de Mann Whitney para diferenças intergrupos. Adotou-se
significância de 5% (p ≤ 0,05). RESULTADOS. Para as variáveis sóciodemográficas e
clínicas não foram observadas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05), exceto para
climatério, mais prevalente no grupo experimental (82% vs. 44%; p=0,02). Os grupos se
comportaram de modo similar nos desfechos gravidade das perdas, frequência de perdas
diurna e noturna, qualidade de vida, bexiga hiperativa, força dos músculos do assoalho
pélvico e percepção de melhora, apresentando incremento no comparativo das avaliações
inicial e final e manutenção dos resultados favoráveis 90 dias após o tratamento somente no
grupo experimental. A diferença observada entre os grupos 90 dias após o tratamento foi de
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moderada magnitude (d = 0,64) para a gravidade das perdas e elevada magnitude para
frequência de perdas diurna (d = 2,67) e noturna (d = 2,50). CONCLUSÕES. Na avaliação
pós tratamento os exercícios de estabilização lombopélvica associados aos exercícios para o
assoalho pélvico tiveram efeito similar aos exercícios para o assoalho pélvico nos desfechos
gravidade das perdas e qualidade de vida. Contudo, os exercícios de estabilização associados
aos exercícios para o assoalho pélvico foram superiores nestes desfechos na avaliação de 90
dias. / INTRODUCTION: Urinary incontinence frequently triggers a decline in women’s quality of
life. Physiotherapeutic treatment for stress incontinence based on pelvic floor muscles training
tends to lose effectiveness over time. Lumbopelvic stabilization, whether associated or not
with pelvic floor muscle training, has shown favorable results even after interruption of
treatment. OBJECTIVE. To compare the results of dynamic lumbopelvic stabilization
exercises with those for the pelvic floor muscle in women with stress urinary incontinence.
PATIENTS AND METHOD. Randomized Controlled trial, parallel, and carried out blindly
with longitudinal delineation involving women experiencing urinary stress loss. The primary
outcome was incontinence severity. Quality of life, hyperactive bladder, strength of pelvic
floor muscles and perception of improvement were secondary outcomes. The experimental
(dynamic lumbopelvic stabilization exercise protocol) and control (pelvic floor muscle
exercise protocol) groups were evaluated prior to treatment, immediately afterwards, and 90
days after intervention. For descriptive data, measurements of central tendency, average ±
standard deviation, and median were used. To test differences between the groups, the Chi-
Squared for qualitative variables and the Student’s t-test for quantitative variables were used.
The experimental protocol’s effects were verified by means of the 2x3 ANOVA factorial of
repeated measurements (group vs. measurement). The principal effects and/or significant
interactions were analyzed using multiple comparisons. The effect’s size was calculated by
eta squared (η2) and by Cohen’s d (d). Two-way tables at each point in the evaluation
analyzed pelvic floor muscle strength. To test the differences in intergroup perception of
improvement, the Wilcoxonn test was used and the Mann Whitney test for intergroup
differences. A significance level of 5% (p ≤ 0.05) was adopted. RESULTS. For
sociodemographic and clinical variables, significant differences between groups (p>0.05)
were not observed, except for the climacterium, the most prevalent variable in the
experimental group (82% vs. 44%; p=0.02). The groups behaved similarly in outcomes for
severity of loss, frequency of day- and nighttime losses, quality of life, hyperactive bladder,
pelvic floor muscle strength, and perception of improvement, showing an increase when
comparing the initial and finally analyses, as well as in maintenance of favorable results 90
days after treatment only in the experimental group. The difference observed between the
groups 90 days after treatment was of a moderate magnitude (d = 0.64) for severity of losses
and elevated magnitude for the frequency of day and nighttime losses (d = 2.67 and d = 2.50,
respectively). CONCLUSIONS. In post-treatment evaluation, lumbopelvic stabilization
exercises have a similar effect to exercises for the pelvic floor muscles in outcomes for
severity of loss and quality of life. Nevertheless, stabilization exercises associated with pelvic
floor muscle exercises were superior in the outcomes of the post-90-day evaluation.
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