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O papel modulador do gene Aire (autoimmune regulator) sobre redes de expressão gênica em células tímicas epiteliais medulares / Promiscuous gene expression in medullary thymic epithelial cells is connected in network where the Aire gene is an upstream modulator

Macedo, Claudia 28 March 2008 (has links)
A expressão de antígenos restritos a tecidos (TRAs do inglês tissue restricted antigens) no timo pelas células epiteliais medulares (mTECs de medullary thymic epithelial cells) é essencial para a tolerância central das células T. Devido à sua heterogeneidade em termos de representação de autoantígenos, esse fenômeno foi denominado como expressão gênica promíscua (PGE de promiscuous gene expression), no qual o gene Aire (de autoimmune regulator) desempenha um papel como principal regulador transcricional positivo sobre um grande conjunto de TRAs dependentes de Aire. A proteína Aire tem a capacidade de interagir com seqüências específicas de DNA desempenhando um papel como regulador direto. Neste estudo utilizamos o método dos cDNA microarrays para acessar a PGE em células mTEC CD80+ murinas cultivadas in vitro. O agrupamento hierárquico dos dados permitiu a observação de que os genes de TRAs foram diferencialmente expressos. Para testar essa hipótese, inicialmente silenciamos o gene Aire pelo método de RNA interferente (RNAi) nas células mTEC. O agrupamento hierárquico dos dados de cDNA microarray mostrou um conjunto de genes de TRAs dependentes de Aire, os quais foram reprimidos após o silenciamento deste último. Redes gênicas reconstruídas desses dados permitiram a identificação de um nó gênico (Gucy2d) estabelecendo regulação positiva sobre genes downstream nas células mTEC normais. Entretanto, sob efeito do silenciamento de Aire, Gucy2d passou a ser um repressor. Esses resultados evidenciaram que genes da PGE estão conectados em rede, que um nó gênico pode atuar como intermediário no seu controle e que Aire na rede PGE desempenha seu controle como regulador upstream. / The expression of tissue restricted antigens (TRAs) in thymus by medullary thymic epithelial cells (mTECs) is essential for the central selftolerance of T cells. Due to heterogeneity of autoantigen representation this phenomenon has been termed promiscuous gene expression (PGE), in which the autoimmune regulator (Aire) gene plays a role as main positive transcriptional regulator on a large set of Aire-dependent TRAs. Aire protein is able in binding to specific DNA sequence motifs and plays a role as a direct regulator. Here we used the cDNA microarray method to access PGE in murine CD80+ mTECs cultured in vitro. Hierarchical clustering of the data allowed observation that TRA genes were differentially expressed. To further investigate the control of PGE, we hypothesize that TRA genes establish networks contributing it selves to modulate their transcriptional levels. Aire in this case plays a role as upstream positive modulator. To test this hypothesis, initially we silenced Aire by gene knockdown (RNA interference) in mTECs. Hierarchical clustering of cDNA microarray data showed a set of Airedependent TRAs genes, which were down regulated after Aire silencing. Gene networks reconstructed from these data allowed the identification of a gene node (Gucy2d) establishing positive regulation upon downstream genes in normal mTECs. Nevertheless, under silencing of Aire, Gucy2d has become a repressor. These finding evidentiate that, genes features in PGE are connected in network; a gene node may act as intermediate in their control and that Aire in PGE network plays a role as an upstream regulator.
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O papel modulador do gene Aire (autoimmune regulator) sobre redes de expressão gênica em células tímicas epiteliais medulares / Promiscuous gene expression in medullary thymic epithelial cells is connected in network where the Aire gene is an upstream modulator

Claudia Macedo 28 March 2008 (has links)
A expressão de antígenos restritos a tecidos (TRAs do inglês tissue restricted antigens) no timo pelas células epiteliais medulares (mTECs de medullary thymic epithelial cells) é essencial para a tolerância central das células T. Devido à sua heterogeneidade em termos de representação de autoantígenos, esse fenômeno foi denominado como expressão gênica promíscua (PGE de promiscuous gene expression), no qual o gene Aire (de autoimmune regulator) desempenha um papel como principal regulador transcricional positivo sobre um grande conjunto de TRAs dependentes de Aire. A proteína Aire tem a capacidade de interagir com seqüências específicas de DNA desempenhando um papel como regulador direto. Neste estudo utilizamos o método dos cDNA microarrays para acessar a PGE em células mTEC CD80+ murinas cultivadas in vitro. O agrupamento hierárquico dos dados permitiu a observação de que os genes de TRAs foram diferencialmente expressos. Para testar essa hipótese, inicialmente silenciamos o gene Aire pelo método de RNA interferente (RNAi) nas células mTEC. O agrupamento hierárquico dos dados de cDNA microarray mostrou um conjunto de genes de TRAs dependentes de Aire, os quais foram reprimidos após o silenciamento deste último. Redes gênicas reconstruídas desses dados permitiram a identificação de um nó gênico (Gucy2d) estabelecendo regulação positiva sobre genes downstream nas células mTEC normais. Entretanto, sob efeito do silenciamento de Aire, Gucy2d passou a ser um repressor. Esses resultados evidenciaram que genes da PGE estão conectados em rede, que um nó gênico pode atuar como intermediário no seu controle e que Aire na rede PGE desempenha seu controle como regulador upstream. / The expression of tissue restricted antigens (TRAs) in thymus by medullary thymic epithelial cells (mTECs) is essential for the central selftolerance of T cells. Due to heterogeneity of autoantigen representation this phenomenon has been termed promiscuous gene expression (PGE), in which the autoimmune regulator (Aire) gene plays a role as main positive transcriptional regulator on a large set of Aire-dependent TRAs. Aire protein is able in binding to specific DNA sequence motifs and plays a role as a direct regulator. Here we used the cDNA microarray method to access PGE in murine CD80+ mTECs cultured in vitro. Hierarchical clustering of the data allowed observation that TRA genes were differentially expressed. To further investigate the control of PGE, we hypothesize that TRA genes establish networks contributing it selves to modulate their transcriptional levels. Aire in this case plays a role as upstream positive modulator. To test this hypothesis, initially we silenced Aire by gene knockdown (RNA interference) in mTECs. Hierarchical clustering of cDNA microarray data showed a set of Airedependent TRAs genes, which were down regulated after Aire silencing. Gene networks reconstructed from these data allowed the identification of a gene node (Gucy2d) establishing positive regulation upon downstream genes in normal mTECs. Nevertheless, under silencing of Aire, Gucy2d has become a repressor. These finding evidentiate that, genes features in PGE are connected in network; a gene node may act as intermediate in their control and that Aire in PGE network plays a role as an upstream regulator.
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Contrôle post transcriptionnel des transcrits des auto-antigènes induits par AIRE dans le thymus / Post transcriptional control of transcripts of AIRE-induced autoantigens in the thymus

Guyon, Clotilde 31 October 2016 (has links)
La tolérance immunologique assure le maintien de l’intégrité des organismes contre les pathogènes tout en respectant les constituants du soi. La dérégulation de ce mécanisme entraîne la survenue de maladies autoimmunes qui touchent de 5 à 10% de la population générale. Un mécanisme clé de la tolérance immunologique est la délétion clonale des lymphocytes T auto-réactifs après qu’ils ont reconnu leur antigène spécifique au cours de leur maturation dans le thymus. Il a été montré qu’un vaste répertoire d’autoantigènes est exprimé par les cellules épithéliales médullaires du thymus (mTECs) sous l’action de la protéine AIRE (AutoImmune Regulator).
Les études présentées dans ce travail participent à améliorer la compréhension du fonctionnement de AIRE. Au-delà de la fonction de transactivation de AIRE, nous avons montré, avec le reséquençage à haut débit (RNAseq) des mTECs, que les transcrits des autoantigènes induits par AIRE ont des extrémités 3’UTRs courtes associées à l’utilisation des sites de polyadénylation (pA) alternatifs. Nous avons identifié par analyse de données de CLIPseq une fixation préférentielle du complexe de terminaison de la transcription au niveau des pAs alternatifs des gènes sensibles à AIRE. Nous avons également mis en évidence l’interaction de AIRE au complexe de terminaison de la transcription. Parmi plusieurs partenaires de AIRE associés à ce complexe, nous avons montré par interférence d’ARN et RNAseq le rôle de CLP1 dans le choix des pAs alternatifs. De plus nous montrons que CLP1 est le seul membre du complexe de terminaison à être préférentiellement exprimé dans les mTECs matures. Fonctionnellement, nous avons mis en évidence une stabilité plus importante pour les transcrits des autoantigènes induits par AIRE en bloquant la transcription des mTECs ex-vivo par traitement à l’Actinomycine D. Nous montrons également l’existence d’un raccourcissement 3’UTR général dans les mTECs matures par rapport aux mTECs immatures et autres tissus de la souris, auquel se combine le raccourcissement spécifique des gènes dépendant de AIRE. Après avoir identifié par des analyses de Gene Ontology une activité cellulaire exacerbée dans les mTECs matures vs immatures, nous confirmons l’activité transcriptionnelle exacerbée des mTECs matures in-vivo grâce à l’incorporation de 5Ethynyl Uridine (EU) dans les ARN néosynthétisés après injection intrathymique. Le raccourcissement des transcrits des auto-antigènes associé à leur stabilité accrue suggère qu’ils échappent à la répression transcriptionnelle médiée par les microARNs. Ce travail a permis d’identifier les bases moléculaires de la régulation post-transcriptionnelle des autoantigènes dans le thymus. Dans l’étude faite en collaboration avec l’équipe de Jakub Abramson du laboratoire Weizmann, démontre que Sirt1, une désactylase ADN dépendante, est exprimé de façon abondante dans les mTEC AIRE+ et ce grâce à l’utilisation de profil d’expression génétique, de cytométrie en flux et d’analyses d’immunoblot de différents types cellulaires thymiques. De plus lorsque Sirt1 est inactivé, dans les lignées germinales et des lignées TEC, l’expression des gènes AIRE dépendants diminuent et donc avec elle la tolérance immune induite par AIRE. La capacité désacétylase de Sirt1 est nécessaire pour l’expression des gènes induits par AIRE dans les mTECs. Sirt1 cible surement d’autres molécules nucléaires, impliquées dans la voie de AIRE. Elle pourrait avoir un rôle plus étendu dans la régulation du système immunitaire et être présent à la périphérie. Cette étude a mis en évidence un rôle important de Sirt1 dans la tolérance centrale dans le thymus à travers la régulation des gènes induits par AIRE. (...) / No abstract
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Funkce CX3CR1+ migratorních dendritických buněk v mechanismech centrální tolerance / CX3CR1+ migratory dendritic cells in the mechanisms of central tolerance

Březina, Jiří January 2019 (has links)
Display of thousands of self-antigens in the thymus is fundamental for the establishment of central tolerance as its failure can lead to the development of autoimmunity. Medullary thymic epithelial cells (mTECs) and thymic dendritic cells (DCs) constitute essential populations of antigen presenting cells (APCs) which present these self-antigens to developing T cells. While mTECs produce and present antigens in self-autonomous manner, DCs can hijack mTEC-derived antigens by the process of cooperative antigen transfer (CAT). It is well found that CAT is essential for working central tolerance, however, the overall heterogeneity of thymic APCs participating in CAT remains unclear. Using transgenic mouse models and multicolor flow cytometry analysis, we determined that APCs involved in CAT are exclusively of CD11c+ phenotype. Within these cells, we identified previously unrecognized CX3CR1+ subset of migratory DCs (mDCs) exhibiting monocyte/macrophage markers. These CX3CR1+ mDCs are more efficient in CAT than their CX3CR1- counterparts and reveal robust antigen presenting properties with the capability to present CAT-acquired antigen. Genetic ablation of CX3CR1+ mDCs resulted in increased cellularity of CD8+ and CD4+ thymocytes, indicating importance of this mDC subset for negative selection of...
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Role of EFNBs and EphB4 in T cell development and function

Jin, Wei 08 1900 (has links)
Eph kinases are the largest family of cell surface receptor tyrosine kinases. The ligands of Ephs, ephrins (EFNs), are also cell surface molecules. Ephs interact with EFNs and the receptors and ligands transmit signals in both directions, i.e., from Ephs to EFNs and from EFNs to Ephs. Ephs and EFNs are widely involved in various developmental, physiological pathophysiological processes. Our group and others have reported the roles of Ephs/EFNs in the immune system. To further investigate the function of EphBs/EFNBs in T cell development and responses, we generated EFNB1, EFNB2, EphB4 conditional gene knockout (KO) mice and EFNB1/2 double KO mice. In the projects using EFNB1 and EFNB2 knockout mice, we specifically deleted EFNB1 or EFNB2 in T cells. The mice had normal size and cellularity of the thymus and spleen as well as normal T cell subpopulations in these organs. The bone marrow progenitors from KO mice and WT mice repopulated the host lymphoid organs to similar extents. The activation and proliferation of KO T cells was comparable to that of control mice. Naïve KO CD4 cells differentiated into Th1, Th2, Th17 and Treg cells similar to naïve control CD4 cells. In EFNB2 KO mice, we observed a significant relative increase of CD4CD8 double negative thymocytes in the thymus. Flowcytometry analysis revealed that there was a moderate increase in the DN3 subpopulation in the thymus. This suggests that EFNB2 is involved in thymocyte development. Our results indicate that the functions of EFNB1 and EFNB2 in the T cell compartment could be compensated by each other or by other members of the EFN family, and that such redundancy safeguards the pivotal roles of EFNB1 and EFNB2 in T cell development and function. In the project using EFNB1/B2 double knockout (dKO) model, we revealed a novel regulatory function of EFNb1 and EFNb2 in stabilizing IL-7Rα expression on the T cell surface. IL-7 plays important roles in thymocyte development, T cell homeostasis and survival. IL-7Rα undergoes internalization upon IL-7 binding. In the dKO mice, we observed reduced IL-7Rα expression in thymocytes and T cells. Moreover, the IL-7Rα internalization was accelerated in dKO CD4 cells upon IL-7 stimulation. In T cell lymphoma cell line, EL4, over-expression of either EFNB1 or EFNB2 retarded the internalization of IL-7Rα. We further demonstrated compromised IL-7 signaling and homeostatic proliferation of dKO T cells. Mechanism study using fluorescence resonance energy transfer and immunoprecipitation demonstrated that physical interaction of EFNB1 and EFNB2 with IL-7Rα was likely responsible for the retarded IL-7Rα internalization. In the last project, using medullary thymic epithelial cell (mTEC)-specific EphB4 knockout mice, we investigated T cell development and function after EphB4 deletion in mTEC. EphB4 KO mice demonstrated normal thymic weight and cellularity. T cell development and function were not influenced by the EphB4 deletion. Lastly, the KO mice developed normal delayed type hypersensitivity. Overall, our results suggest that comprehensive cross interaction between Eph and EFN family members could compensate function of a given deleted member in the T cell development, and only simultaneous deletion of multiple EFNBs will reveal their true function in the immune system. In fact, such redundancy signifies vital roles of Ephs and EFNs in the immune system. / Kinases Eph est la plus grande famille de tyrosines kinases récepteurs Éphrines (EFN) est un ligand de Ephs. Eph et EFN sont toutes les molécules de surface cellulaire. L’interaction entre Ephs et EFNs permet de transmettre des signaux dans les deux directions (c.-à-d. partir de Ephs à EFNs, et de EFNs à Ephs.) Eph et EFNs sont largement impliqués dans divers processus développementaux, physiologiques et physiopathologiques. Notre groupe et d'autres groupes ont rapporté les rôles de Ephs / EFNs dans le système immunitaire. Pour approfondir la fonction de EphBs / EFNBs dans le développement des lymphocytes T et des réponses immunitaires, nous avons généré des souris EFNB1, EFNB2, et EphB4 knock-out conditionnel (KO) et des souris EFNB1 / 2 doubles KO. Dans les projets qui utilisent EFNB1 et EFNB2 comme souris knock-out, nous avons spécifiquement supprimé EFNB1 ou EFNB2 dans les cellules T. Les souris présentaient une taille normale, la cellularité du thymus et de la rate, ainsi que des sous-populations de cellules T étaient normales dans ces organes. Les progéniteurs de la moelle osseuse de souris KO et les souris WT ont repeuplé les organes lymphoïdes de l’hôte à des degrés similaires. L'activation et la prolifération des cellules KO T étaient comparables à celles des souris témoins. Les cellules CD4 naïves KO différenciées en Th1, Th2, Th17 et Treg étaient similaires aux cellules CD4 naïves de souris contrôle. Chez les souris KO EFNB2, nous avons observé une augmentation relative importante des thymocytes CD4CD8 : les double négatifs dans le thymus. L'analyse par cytométrie en flux a révélé qu'il y avait une augmentation modérée de la sous-population DN3 dans le thymus. Les résultats suggèrent qu’EFNB2 est impliqué dans le développement des thymocytes. Nos résultats indiquent que les fonctions de EFNB1 et EFNB2 dans le compartiment des cellules T pourraient être compensées entre eux ou par d'autres EFNB. La redondance des fonctions suggèrent le contrôle critique d’EFNB1 et EFNB2 dans le développement des cellules T. Dans le projet, en utilisant EFNB1/B2 (modèle double KO) (dKO), nous avons observé une fonction de régulation de EFNB1 et EFNB2. dans la stabilisation de l’expression l'IL-7R α , à la surface des cellules T, IL-7 joue un rôle important dans le développement des thymocytes, l'homéostasie des lymphocytes T , et leur survie. IL-7R α subit une internalisation i contraignante de IL-7. Chez les souris DKO, nous avons observé une perte d’expression de l’ IL-7Rα dans les thymocytes et les cellules T. En outre, l’ internalisation IL-7Rα a été accélérée dans les cellules CD4 dKO, suite à la stimulation IL-7. Dans la lignée cellulaire de lymphome T, EL4, la surexpression de EFNB1 ou EFNB2 retarde l'internalisation de l'IL-7Rα. Nous avons aussi démontré les signalisations compromises de l’ IL-7 et de la prolifération homéostatique des cellules T dKO. Les études du méchanisme qui utilisent la fluorescence de transfert d'énergie par résonance et immunoprécipitation ont montré que l'interaction physique de EFNB1 et EFNB2 avec IL-7R était probablement responsable du retard de l’ internalisation IL-7Rα. Dans le dernier projet, nous avons étudié le développement des cellules T et la fonction des cellules épithéliales médullaires du thymus (mTEC), chez les souris knock-out EphB4. Les souris KO EphB4 ont démontré un poids et une cellularité qui sont normaux. La fonction et le développement de cellules T ne sont pas influencés par la suppression de l’ EphB4. Enfin, les souris KO ont développé une hypersensibilité de type retardée normale. Dans l'ensemble, nos résultats suggèrent que l'interaction globale de croisement entre Eph et les membres de la famille EFN pourrir compenser la fonction d'un membre supprimé. Seule la suppression simultanée de plusieurs EFNBs va révéler leur vraie fonction dans le système immunitaire. En fait, une telle redondance montre les rôles vitaux d’Ephs et EFNS dans le système immunitaire.
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Role of EFNBs and EphB4 in T cell development and function

Jin, Wei 08 1900 (has links)
Eph kinases are the largest family of cell surface receptor tyrosine kinases. The ligands of Ephs, ephrins (EFNs), are also cell surface molecules. Ephs interact with EFNs and the receptors and ligands transmit signals in both directions, i.e., from Ephs to EFNs and from EFNs to Ephs. Ephs and EFNs are widely involved in various developmental, physiological pathophysiological processes. Our group and others have reported the roles of Ephs/EFNs in the immune system. To further investigate the function of EphBs/EFNBs in T cell development and responses, we generated EFNB1, EFNB2, EphB4 conditional gene knockout (KO) mice and EFNB1/2 double KO mice. In the projects using EFNB1 and EFNB2 knockout mice, we specifically deleted EFNB1 or EFNB2 in T cells. The mice had normal size and cellularity of the thymus and spleen as well as normal T cell subpopulations in these organs. The bone marrow progenitors from KO mice and WT mice repopulated the host lymphoid organs to similar extents. The activation and proliferation of KO T cells was comparable to that of control mice. Naïve KO CD4 cells differentiated into Th1, Th2, Th17 and Treg cells similar to naïve control CD4 cells. In EFNB2 KO mice, we observed a significant relative increase of CD4CD8 double negative thymocytes in the thymus. Flowcytometry analysis revealed that there was a moderate increase in the DN3 subpopulation in the thymus. This suggests that EFNB2 is involved in thymocyte development. Our results indicate that the functions of EFNB1 and EFNB2 in the T cell compartment could be compensated by each other or by other members of the EFN family, and that such redundancy safeguards the pivotal roles of EFNB1 and EFNB2 in T cell development and function. In the project using EFNB1/B2 double knockout (dKO) model, we revealed a novel regulatory function of EFNb1 and EFNb2 in stabilizing IL-7Rα expression on the T cell surface. IL-7 plays important roles in thymocyte development, T cell homeostasis and survival. IL-7Rα undergoes internalization upon IL-7 binding. In the dKO mice, we observed reduced IL-7Rα expression in thymocytes and T cells. Moreover, the IL-7Rα internalization was accelerated in dKO CD4 cells upon IL-7 stimulation. In T cell lymphoma cell line, EL4, over-expression of either EFNB1 or EFNB2 retarded the internalization of IL-7Rα. We further demonstrated compromised IL-7 signaling and homeostatic proliferation of dKO T cells. Mechanism study using fluorescence resonance energy transfer and immunoprecipitation demonstrated that physical interaction of EFNB1 and EFNB2 with IL-7Rα was likely responsible for the retarded IL-7Rα internalization. In the last project, using medullary thymic epithelial cell (mTEC)-specific EphB4 knockout mice, we investigated T cell development and function after EphB4 deletion in mTEC. EphB4 KO mice demonstrated normal thymic weight and cellularity. T cell development and function were not influenced by the EphB4 deletion. Lastly, the KO mice developed normal delayed type hypersensitivity. Overall, our results suggest that comprehensive cross interaction between Eph and EFN family members could compensate function of a given deleted member in the T cell development, and only simultaneous deletion of multiple EFNBs will reveal their true function in the immune system. In fact, such redundancy signifies vital roles of Ephs and EFNs in the immune system. / Kinases Eph est la plus grande famille de tyrosines kinases récepteurs Éphrines (EFN) est un ligand de Ephs. Eph et EFN sont toutes les molécules de surface cellulaire. L’interaction entre Ephs et EFNs permet de transmettre des signaux dans les deux directions (c.-à-d. partir de Ephs à EFNs, et de EFNs à Ephs.) Eph et EFNs sont largement impliqués dans divers processus développementaux, physiologiques et physiopathologiques. Notre groupe et d'autres groupes ont rapporté les rôles de Ephs / EFNs dans le système immunitaire. Pour approfondir la fonction de EphBs / EFNBs dans le développement des lymphocytes T et des réponses immunitaires, nous avons généré des souris EFNB1, EFNB2, et EphB4 knock-out conditionnel (KO) et des souris EFNB1 / 2 doubles KO. Dans les projets qui utilisent EFNB1 et EFNB2 comme souris knock-out, nous avons spécifiquement supprimé EFNB1 ou EFNB2 dans les cellules T. Les souris présentaient une taille normale, la cellularité du thymus et de la rate, ainsi que des sous-populations de cellules T étaient normales dans ces organes. Les progéniteurs de la moelle osseuse de souris KO et les souris WT ont repeuplé les organes lymphoïdes de l’hôte à des degrés similaires. L'activation et la prolifération des cellules KO T étaient comparables à celles des souris témoins. Les cellules CD4 naïves KO différenciées en Th1, Th2, Th17 et Treg étaient similaires aux cellules CD4 naïves de souris contrôle. Chez les souris KO EFNB2, nous avons observé une augmentation relative importante des thymocytes CD4CD8 : les double négatifs dans le thymus. L'analyse par cytométrie en flux a révélé qu'il y avait une augmentation modérée de la sous-population DN3 dans le thymus. Les résultats suggèrent qu’EFNB2 est impliqué dans le développement des thymocytes. Nos résultats indiquent que les fonctions de EFNB1 et EFNB2 dans le compartiment des cellules T pourraient être compensées entre eux ou par d'autres EFNB. La redondance des fonctions suggèrent le contrôle critique d’EFNB1 et EFNB2 dans le développement des cellules T. Dans le projet, en utilisant EFNB1/B2 (modèle double KO) (dKO), nous avons observé une fonction de régulation de EFNB1 et EFNB2. dans la stabilisation de l’expression l'IL-7R α , à la surface des cellules T, IL-7 joue un rôle important dans le développement des thymocytes, l'homéostasie des lymphocytes T , et leur survie. IL-7R α subit une internalisation i contraignante de IL-7. Chez les souris DKO, nous avons observé une perte d’expression de l’ IL-7Rα dans les thymocytes et les cellules T. En outre, l’ internalisation IL-7Rα a été accélérée dans les cellules CD4 dKO, suite à la stimulation IL-7. Dans la lignée cellulaire de lymphome T, EL4, la surexpression de EFNB1 ou EFNB2 retarde l'internalisation de l'IL-7Rα. Nous avons aussi démontré les signalisations compromises de l’ IL-7 et de la prolifération homéostatique des cellules T dKO. Les études du méchanisme qui utilisent la fluorescence de transfert d'énergie par résonance et immunoprécipitation ont montré que l'interaction physique de EFNB1 et EFNB2 avec IL-7R était probablement responsable du retard de l’ internalisation IL-7Rα. Dans le dernier projet, nous avons étudié le développement des cellules T et la fonction des cellules épithéliales médullaires du thymus (mTEC), chez les souris knock-out EphB4. Les souris KO EphB4 ont démontré un poids et une cellularité qui sont normaux. La fonction et le développement de cellules T ne sont pas influencés par la suppression de l’ EphB4. Enfin, les souris KO ont développé une hypersensibilité de type retardée normale. Dans l'ensemble, nos résultats suggèrent que l'interaction globale de croisement entre Eph et les membres de la famille EFN pourrir compenser la fonction d'un membre supprimé. Seule la suppression simultanée de plusieurs EFNBs va révéler leur vraie fonction dans le système immunitaire. En fait, une telle redondance montre les rôles vitaux d’Ephs et EFNS dans le système immunitaire.

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