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Estudo da força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de fraturas, isoladas da mandíbula e do complexo zigomático-orbitário / Study of bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgical treatment of fractures, isolated from mandible and zygomatic-orbital complex

Ribeiro, Michel Campos 02 June 2010 (has links)
Este estudo avaliou a força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas que acometeram, isoladamente, a mandíbula e o complexo zigomático-orbitário. A força de mordida foi registrada por meio de gnatodinamômetro na região dos molares do lado da fratura e contra-lateral e entre os incisivos centrais. Os sinais eletromiográficos foram captados dos músculos masseteres e temporais. A mobilidade mandibular foi avaliada por mensuração, com paquímetro digital, da abertura bucal, lateralidade direita e esquerda, e na protrusão mandibular, todos em amplitude máxima. A amostra foi constituída por três grupos: Grupo 1 - Controle (sem fratura avaliação única) com 12 indivíduos; Grupo 2 - Fratura mandibular, com 8 indivíduos; Grupo 3 - Fratura do complexo zigomático-orbitário (CZO), com 5 indivíduos. As fraturas foram tratadas cirurgicamente por meio de FIR (fixação interna rígida) em todos os casos, utilizando-se acessos intra e ou extrabucais. O tempo de acompanhamento foi de 2 meses para o grupo 2 e para o grupo 3 foram 6 meses. Nas avaliações realizadas, os grupos 2 e 3, apresentaram redução da força de mordida, e elevação da atividade eletromiográfica nos períodos pós operatórios iniciais. No entanto atingiram padrão de normalidade a partir do 2º mês de pós operatório. Quanto à mobilidade mandibular, a mesma se apresentou diferentemente nos dois grupos, sendo que para o grupo 2, ela mostrou redução da amplitude de todos os movimentos mandibulares avaliados, retomando padrão de normalidade no 2º mês pós operatório. Já para o grupo 3, apenas a abertura bucal máxima mostrou-se reduzida e retomou padrão de normalidade no 1º mês pós operatório. / This study evaluated the bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgery for treatment of fractures that attacked alone, the mandible and the zygomatic-orbital complex. The bite force was recorded by gnathodynamometer in the region of the molars on the side of the fracture and contralateral side and between the central incisors. The electromyographic signals were captured of masseter and temporal muscles. The mandibular mobility was assessed by measuring with a digital caliper, mouth opening, right and left laterality, and protruding jaw, all in the maximum amplitude. The sample consisted of three groups: Group 1 - Control (without fracture - ranking only) with 12 subjects, Group 2 - mandibular fracture, with 8 subjects and Group 3 - Fracture of the zygomatic-orbital complex (CZO), with 5 individuals. The fractures were treated surgically by means of FIR (internal fixation) in all cases, using access and intra or extraoral. The follow up was 2 months for group 2 and group 3 was 6 months. In the assessments, groups 2 and 3 had a reduction of bite force, and increased EMG activity in the early postoperative period. However reached normal range from 2 months postoperatively. The jaw mobility, it is presented differently in two groups, in Group 2, it showed a reduction in the amplitude of all mandibular movements measured, resuming normal pattern in the 2 months after surgery. As for group 3, only maximum mouth opening was reduced and resumed normal range at 1 month postoperatively.
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Estudo da força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de fraturas, isoladas da mandíbula e do complexo zigomático-orbitário / Study of bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgical treatment of fractures, isolated from mandible and zygomatic-orbital complex

Michel Campos Ribeiro 02 June 2010 (has links)
Este estudo avaliou a força de mordida, eletromiografia e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas que acometeram, isoladamente, a mandíbula e o complexo zigomático-orbitário. A força de mordida foi registrada por meio de gnatodinamômetro na região dos molares do lado da fratura e contra-lateral e entre os incisivos centrais. Os sinais eletromiográficos foram captados dos músculos masseteres e temporais. A mobilidade mandibular foi avaliada por mensuração, com paquímetro digital, da abertura bucal, lateralidade direita e esquerda, e na protrusão mandibular, todos em amplitude máxima. A amostra foi constituída por três grupos: Grupo 1 - Controle (sem fratura avaliação única) com 12 indivíduos; Grupo 2 - Fratura mandibular, com 8 indivíduos; Grupo 3 - Fratura do complexo zigomático-orbitário (CZO), com 5 indivíduos. As fraturas foram tratadas cirurgicamente por meio de FIR (fixação interna rígida) em todos os casos, utilizando-se acessos intra e ou extrabucais. O tempo de acompanhamento foi de 2 meses para o grupo 2 e para o grupo 3 foram 6 meses. Nas avaliações realizadas, os grupos 2 e 3, apresentaram redução da força de mordida, e elevação da atividade eletromiográfica nos períodos pós operatórios iniciais. No entanto atingiram padrão de normalidade a partir do 2º mês de pós operatório. Quanto à mobilidade mandibular, a mesma se apresentou diferentemente nos dois grupos, sendo que para o grupo 2, ela mostrou redução da amplitude de todos os movimentos mandibulares avaliados, retomando padrão de normalidade no 2º mês pós operatório. Já para o grupo 3, apenas a abertura bucal máxima mostrou-se reduzida e retomou padrão de normalidade no 1º mês pós operatório. / This study evaluated the bite force, electromyography and jaw mobility in patients undergoing surgery for treatment of fractures that attacked alone, the mandible and the zygomatic-orbital complex. The bite force was recorded by gnathodynamometer in the region of the molars on the side of the fracture and contralateral side and between the central incisors. The electromyographic signals were captured of masseter and temporal muscles. The mandibular mobility was assessed by measuring with a digital caliper, mouth opening, right and left laterality, and protruding jaw, all in the maximum amplitude. The sample consisted of three groups: Group 1 - Control (without fracture - ranking only) with 12 subjects, Group 2 - mandibular fracture, with 8 subjects and Group 3 - Fracture of the zygomatic-orbital complex (CZO), with 5 individuals. The fractures were treated surgically by means of FIR (internal fixation) in all cases, using access and intra or extraoral. The follow up was 2 months for group 2 and group 3 was 6 months. In the assessments, groups 2 and 3 had a reduction of bite force, and increased EMG activity in the early postoperative period. However reached normal range from 2 months postoperatively. The jaw mobility, it is presented differently in two groups, in Group 2, it showed a reduction in the amplitude of all mandibular movements measured, resuming normal pattern in the 2 months after surgery. As for group 3, only maximum mouth opening was reduced and resumed normal range at 1 month postoperatively.

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