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Avaliação da influência do bruxismo e do gênero na força máxima de mordida dos indivíduos

Calderon, Patricia dos Santos 04 April 2005 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência do gênero e do bruxismo na força máxima de mordida. Além disso, a concordância inter-examinadores para o exame físico de bruxismo, foi estudada. Para isso, foram selecionados 120 indivíduos, de ambos os gêneros, portadores ou não de bruxismo, com idade média de 24,06 anos. Para o estabelecimento dos grupos, todos os indivíduos foram submetidos a critérios de exclusão e inclusão, e a exame físico específico para bruxismo (realizado por três examinadores). Após isso, a força máxima de mordida de cada indivíduo foi mensurada com o auxílio de um gnatodinamômetro na região de primeiro molar, três vezes de cada lado, em duas sessões separadas por dez dias, em média. O maior valor de força, dentre os seis encontrados para cada lado, foi utilizado como resultado. Os dados, então, foram analisados estatisticamente através de análise de variância a dois critérios, com nível de significância de 5%. Para a análise da concordância inter-examinadores utilizou-se o teste estatístico de Kappa. Os valores de força máxima de mordida, independentemente do grupo, foram significantemente maiores para o gênero masculino (p=0,00). Por outro lado, não foi observada, independentemente do gênero, diferença significante entre os valores de força máxima de mordida para os indivíduos portadores ou não de bruxismo (p=0,25). Ainda, a concordância inter-examinadores para o exame físico de bruxismo foi considerada ótima entre os 3 examinadores dessa pesquisa. Baseado nos resultados obtidos, conclui-se que a força de mordida não deve ser usada como parâmetro para detecção de bruxômanos. / The objective of this research was to evaluate the influence of gender and bruxism in the maximum bite force. The concordance for the physical examination of bruxism between the examiners was evaluated as well. One hundred and twenty individuals, from both genders, bruxists and non bruxists, with mean age of 20.46 years old, were selected for the research. For the group establishment, every individual was submitted to inclusion and exclusion criteria, and to a specific physical examination for bruxism (performed by three different examiners). After that, the maximum bite force of every individual was measured using a gnatodinamometer at the first molar site, three times on each side, at two different times, separated by an average period of ten days. The highest measurement found among the six readings on each side was recorded. The data were then statistically analyzed using a two-way ANOVA, with a level of significance of 5%. For the concordance between examiners the Kappa statistical test was applied. The maximum bite force values were statistically higher for males (p=0.00), independently from the group analyzed. No statistically difference on the maximum bite force was observed from the gender (p=0.25). Finally, the concordance between examiners for physical examination of bruxism was considered optimal between the examiners. Based on these results, the authors can conclude that the bite force shall not be used as parameter for diagnosis of bruxism.
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Avaliação da discriminação interoclusal para microespessuras e da força máxima de mordida em pacientes portadores de disfunções temporomandibulares / Evaluation of Interocclusal Discrimination for Micro-Thickness and Maximal Bite Force in Temporomandibular Disorders Patients

Kogawa, Evelyn Mikaela 28 March 2005 (has links)
Algumas funções sensoriais e motoras podem ser influenciadas pela presença das Disfunções Temporomandibulares (DTM). Este trabalho teve como objetivo avaliar a discriminação interoclusal para microespessuras e a força máxima de mordida em pacientes portadores de DTM. Duzentos individuos do sexo feminino foram divididos igualmente em quatro grupos: grupo controle (assintomáticos), DTM de origem miogênica, DTM de origem artrogênica e DTM de origem mista. Inicialmente foi realizada a avaliação da capacidade de discriminação interoclusal para microespessuras, utilizando lâminas de alum¨ªnio produzidas industrialmente com 0,010mm; 0,024 mm; 0,030 mm; 0,050mm; 0,080 mm e 0,094 mm de espessura, inseridas na região de pr¨¦-molares. A força máxima de mordida foi avaliada na região de primeiro molar de ambos os lados, em duas sessões, usando um dinamômetro digital modelo IDDK (Kratos), adaptado para as condições bucais. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (ANOVA, Kruskal- Wallis, Correlação de Spearman e Pearson) num nível de significância de 5%. Os pacientes do grupo misto apresentaram um limiar tátil mediano interoclusal reduzido (0,018 mm), semelhante ao do grupo controle (0,017 mm), e os grupos muscular e articular apresentaram o limiar tátil oclusal de 0,020 mm e 0,022 mm, respectivamente, diferindo estatisticamente do grupo controle. Não houve correlação entre a capacidade média de discriminação interoclusal para microespessuras e a idade dos indivíduos. O grupo controle apresentou valores médios de força máxima de mordida significantemente maiores do que os grupos experimentais (p=0,000), porém sem diferença estatisticamente significante em relação ao lado examinado. Na segunda sessão dos exames, os valores de força máxima de mordida foram significantemente maiores que a primeira (p=0,001). Concluiu-se que pacientes portadores de DTM podem ter a discriminação interoclusal e a força de mordida alteradas devido à presença da disfunção. / Some sensory and motor functions may be influenced by the presence of the Temporomandibular Disorders (TMD). The aim of this study was to evaluate the interocclusal discrimination for micro-thickness and the maximum bite force in TMD patients. Two hundred females were equally divided into four groups: control (symptom-free), myogenic TMD, articular TMD, and mixed TMD. The evaluation of the capability for interocclusal discrimination for micro-thickness was performed using industrialized aluminum blades 0.010mm, 0.024mm, 0.030mm, 0.050mm, 0.080mm and 0.094mm thick, placed in the premolar region. The maximum bite force was measured in the first molar area, for both sides, in two sessions, using an IDDK (Kratos) Model digital dynamometer, adapted to oral conditions. Threeway ANOVA, Kruskal-Wallis, Spearman and Pearson correlation tests accounted for the statistical analysis. The level of statistical significance was given when p¡Ü 0.05. Patients of the mixed group have shown a rather reduced median interocclusal tactile threshold (0.018mm), similar to those of the control group (0.017mm). The myogenic and articular TMD groups had a rather higher median interocclusal tactile threshold (0.020mm and 0.022mm, respectively), when compared to the control one. No significant correlation between mean interocclusal tactile threshold and age could be found. A slight positive correlation was observed between the clinical dysfunction index and mean interocclusal tactile threshold when all groups were evaluated. The maximal bite forces were significantly higher in the control group than the experimental groups (p=0.000), with no significant differences between sides. At the second session of the exams, the maximal bite force values were significantly higher than the first (p=0.001). A slight to moderate negative correlation was found between age and bite force, when articular, mixed groups and all groups together were evaluated. A slight to moderate negative correlation was obtained for the clinical dysfunction index and the maximal bite force values at myogenic, mixed groups and to all groups together. It was concluded that the presence of signs and symptoms of Temporomandibular Disorders can influence the interocclusal discrimination ability and the maximum bite force.
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Avaliação da discriminação interoclusal para microespessuras e da força máxima de mordida em pacientes portadores de disfunções temporomandibulares / Evaluation of Interocclusal Discrimination for Micro-Thickness and Maximal Bite Force in Temporomandibular Disorders Patients

Evelyn Mikaela Kogawa 28 March 2005 (has links)
Algumas funções sensoriais e motoras podem ser influenciadas pela presença das Disfunções Temporomandibulares (DTM). Este trabalho teve como objetivo avaliar a discriminação interoclusal para microespessuras e a força máxima de mordida em pacientes portadores de DTM. Duzentos individuos do sexo feminino foram divididos igualmente em quatro grupos: grupo controle (assintomáticos), DTM de origem miogênica, DTM de origem artrogênica e DTM de origem mista. Inicialmente foi realizada a avaliação da capacidade de discriminação interoclusal para microespessuras, utilizando lâminas de alum¨ªnio produzidas industrialmente com 0,010mm; 0,024 mm; 0,030 mm; 0,050mm; 0,080 mm e 0,094 mm de espessura, inseridas na região de pr¨¦-molares. A força máxima de mordida foi avaliada na região de primeiro molar de ambos os lados, em duas sessões, usando um dinamômetro digital modelo IDDK (Kratos), adaptado para as condições bucais. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (ANOVA, Kruskal- Wallis, Correlação de Spearman e Pearson) num nível de significância de 5%. Os pacientes do grupo misto apresentaram um limiar tátil mediano interoclusal reduzido (0,018 mm), semelhante ao do grupo controle (0,017 mm), e os grupos muscular e articular apresentaram o limiar tátil oclusal de 0,020 mm e 0,022 mm, respectivamente, diferindo estatisticamente do grupo controle. Não houve correlação entre a capacidade média de discriminação interoclusal para microespessuras e a idade dos indivíduos. O grupo controle apresentou valores médios de força máxima de mordida significantemente maiores do que os grupos experimentais (p=0,000), porém sem diferença estatisticamente significante em relação ao lado examinado. Na segunda sessão dos exames, os valores de força máxima de mordida foram significantemente maiores que a primeira (p=0,001). Concluiu-se que pacientes portadores de DTM podem ter a discriminação interoclusal e a força de mordida alteradas devido à presença da disfunção. / Some sensory and motor functions may be influenced by the presence of the Temporomandibular Disorders (TMD). The aim of this study was to evaluate the interocclusal discrimination for micro-thickness and the maximum bite force in TMD patients. Two hundred females were equally divided into four groups: control (symptom-free), myogenic TMD, articular TMD, and mixed TMD. The evaluation of the capability for interocclusal discrimination for micro-thickness was performed using industrialized aluminum blades 0.010mm, 0.024mm, 0.030mm, 0.050mm, 0.080mm and 0.094mm thick, placed in the premolar region. The maximum bite force was measured in the first molar area, for both sides, in two sessions, using an IDDK (Kratos) Model digital dynamometer, adapted to oral conditions. Threeway ANOVA, Kruskal-Wallis, Spearman and Pearson correlation tests accounted for the statistical analysis. The level of statistical significance was given when p¡Ü 0.05. Patients of the mixed group have shown a rather reduced median interocclusal tactile threshold (0.018mm), similar to those of the control group (0.017mm). The myogenic and articular TMD groups had a rather higher median interocclusal tactile threshold (0.020mm and 0.022mm, respectively), when compared to the control one. No significant correlation between mean interocclusal tactile threshold and age could be found. A slight positive correlation was observed between the clinical dysfunction index and mean interocclusal tactile threshold when all groups were evaluated. The maximal bite forces were significantly higher in the control group than the experimental groups (p=0.000), with no significant differences between sides. At the second session of the exams, the maximal bite force values were significantly higher than the first (p=0.001). A slight to moderate negative correlation was found between age and bite force, when articular, mixed groups and all groups together were evaluated. A slight to moderate negative correlation was obtained for the clinical dysfunction index and the maximal bite force values at myogenic, mixed groups and to all groups together. It was concluded that the presence of signs and symptoms of Temporomandibular Disorders can influence the interocclusal discrimination ability and the maximum bite force.
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Avaliação da influência do bruxismo e do gênero na força máxima de mordida dos indivíduos

Patricia dos Santos Calderon 04 April 2005 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência do gênero e do bruxismo na força máxima de mordida. Além disso, a concordância inter-examinadores para o exame físico de bruxismo, foi estudada. Para isso, foram selecionados 120 indivíduos, de ambos os gêneros, portadores ou não de bruxismo, com idade média de 24,06 anos. Para o estabelecimento dos grupos, todos os indivíduos foram submetidos a critérios de exclusão e inclusão, e a exame físico específico para bruxismo (realizado por três examinadores). Após isso, a força máxima de mordida de cada indivíduo foi mensurada com o auxílio de um gnatodinamômetro na região de primeiro molar, três vezes de cada lado, em duas sessões separadas por dez dias, em média. O maior valor de força, dentre os seis encontrados para cada lado, foi utilizado como resultado. Os dados, então, foram analisados estatisticamente através de análise de variância a dois critérios, com nível de significância de 5%. Para a análise da concordância inter-examinadores utilizou-se o teste estatístico de Kappa. Os valores de força máxima de mordida, independentemente do grupo, foram significantemente maiores para o gênero masculino (p=0,00). Por outro lado, não foi observada, independentemente do gênero, diferença significante entre os valores de força máxima de mordida para os indivíduos portadores ou não de bruxismo (p=0,25). Ainda, a concordância inter-examinadores para o exame físico de bruxismo foi considerada ótima entre os 3 examinadores dessa pesquisa. Baseado nos resultados obtidos, conclui-se que a força de mordida não deve ser usada como parâmetro para detecção de bruxômanos. / The objective of this research was to evaluate the influence of gender and bruxism in the maximum bite force. The concordance for the physical examination of bruxism between the examiners was evaluated as well. One hundred and twenty individuals, from both genders, bruxists and non bruxists, with mean age of 20.46 years old, were selected for the research. For the group establishment, every individual was submitted to inclusion and exclusion criteria, and to a specific physical examination for bruxism (performed by three different examiners). After that, the maximum bite force of every individual was measured using a gnatodinamometer at the first molar site, three times on each side, at two different times, separated by an average period of ten days. The highest measurement found among the six readings on each side was recorded. The data were then statistically analyzed using a two-way ANOVA, with a level of significance of 5%. For the concordance between examiners the Kappa statistical test was applied. The maximum bite force values were statistically higher for males (p=0.00), independently from the group analyzed. No statistically difference on the maximum bite force was observed from the gender (p=0.25). Finally, the concordance between examiners for physical examination of bruxism was considered optimal between the examiners. Based on these results, the authors can conclude that the bite force shall not be used as parameter for diagnosis of bruxism.
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Eficiência mastigatória e força de mordida em indivíduos com oclusão normal / Masticatory efficiency and bite force in subjects with normal occlusion

Abreu, Rogerio Alexandre Modesto de [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A mastigacao, cuja funcao pode ser avaliada objetivamente por testes de efiCiência mastigatoria e forca de mordida, e a fase inicial do processo digestivo e esta relacionada a capacidade de reduzir os alimentos a pequenas particulas. Nao estao bem estabelecidas efiCiência mastigatoria e forca de mordida para individuos adultos de ambos os generos com oclusao normal utilizando-se capsulas de fucsina e um dinamometro digital. Objetivo: Avaliar e correlacionar efiCiência mastigatoria e forca maxima de mordida em individuos adultos com oclusao normal. Metodos: Foram avaliados 55 individuos com oclusao normal, 27 masculinos e 28 femininos. Os individuos realizaram a mastigacao de quatro capsulas de fucsina, por 15 ciclos mastigatorios, com tres minutos de intervalo entre elas. Duas capsulas foram mastigadas nas regioes de molares a direita e as outras duas a esquerda. As capsulas foram analisadas por espectrofotometria e foi obtida a media de concentracao de fucsina, em μg/ml, dos lados e nos generos masculino e feminino. A forca de mordida foi aferida em Newtons (N), com dinamometro digital. Foram realizadas tres medidas nos molares a esquerda e tres a direita. Foi considerado como a forca maxima de mordida o maior valor dentre as tres medidas. Resultados: A efiCiência mastigatoria foi maior no genero feminino (1,17±016 μg/ml a direita e 1,20±0,15 μg/ml a esquerda) em relacao ao genero masculino (0,92 ±0,24 μg/ml a direita e 0,89±0,24 μg/ml a esquerda). A forca maxima de mordida foi maior no genero masculino (631,99±174,11 N a direita e 627,18±169,97 N a esquerda), em relacao ao genero feminino (427,16±139,69 N a direita e 420,23±111,36 N a esquerda). Na comparacao entre os lados, nao houve diferenca na efiCiência mastigatoria e na forca de mordida, a esquerda e a direita, nos generos masculino e feminino. Conclusoes: A efiCiência mastigatoria e maior no genero feminino enquanto que a forca muscular maxima de mordida e maior no genero masculino. Nao ha correlacao entre efiCiência mastigatoria e forca maxima de mordida entre os generos / Introduction: The chewing, which function can be objectively evaluated by chewing efficiency tests and bite force, is the initial phase of the digestive process and is related to the ability to reduce food to small particles. The use of fuchsine capsules and a national digital dynamometer are not assessed to identify a relationship between chewing efficiency and bite force for adults on both genders with normal occlusion. Objective: Evaluate and correlate chewing efficiency and maximum bite force in adults with normal occlusion. Methods: Fifty-five individuals with normal occlusion were evaluated, which 27 were male and 28 were female. These individuals performed the chewing of 4 fuchsine capsules for 15 masticatory cycles, taking 3 minutes between them. Two capsules were chewed in the molar regions on the right and the other two on the left. The capsules were analyzed by spectrophotometry by measuring the average concentration of fuchsine in µg/ml, for each molar side as well as for each gender group. The bite force was measured in Newton (N), making use of a digital dynamometer. Three of the assessments were performed on the left molars and another 3 on the right. The maximum bite force was regarded to be the highest of the three measurements. Results: The masticatory efficiency was higher in females (1.17±016 µg/ml on the right and 1.20±0.15 µg/ml on the left) compared to males (0.92±0.24 µg/ml on the right and 0.89±0.24 µg/ml on the left). The maximum bite force was higher in males (631.99±174.11 N on the right and 627.18±169.97 N on the left) compared to females (427.16±139.69 N on the right and 420.23±111.36 N on the left). Examining both molar sides, there was no difference concerning A b s t r a c t | 76 chewing efficiency and bite force, on both, males and females. Conclusions: The masticatory efficiency is higher in females while the maximum bite force muscle is greater in males. There is no correlation in chewing efficiency and maximum bite force between both genders. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Características da mastigação, força de mordida e atividade elétrica dos músculos masseteres em laringectomizados

Karla Bezerra Oliveira Nascimento, Gerlane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2821_1.pdf: 3583064 bytes, checksum: 6e2dc953c2a19f763c10bc12f7dc3610 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região de cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças, estando associado ao tabagismo e/ou etilismo. O tratamento indicado nos casos mais avançados dessa patologia é a laringectomia total, resultando na perda da voz laríngea e modificações anatômicas da região cervical. A laringectomia total promove mutilações que geram mudanças nos padrões morfofisiológicos, fazendo com que o laringectomizado seja submetido a adaptações, acomodações e compensações da musculatura envolvida na força de mordida, mastigação e amplitude de movimento do complexo articular da mandíbula. Objetivo: Caracterizar o lado de preferência mastigatória e força de mordida em laringectomizados totais e observar se existe relação com a atividade elétrica do músculo masseter e a simetria facial. Método: A coleta de dados foi realizada no setor de Fonoaudiologia do Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) entre fevereiro e junho de 2010, e contou com a participação de quinze voluntários laringectomizados totais do gênero masculino com idade média de 64 anos. Para a verificação da força de mordida solicitou-se a execução da máxima intercuspidação habitual em célula de carga com duração de cinco segundos cada uma e intervalos de dez segundos entre elas para repouso. A célula esteve localizada entre os incisivos centrais e pré-molares dos lados direito e esquerdo das arcadas dentárias em momentos distintos para cada posição; a avaliação da mastigação constou da filmagem do ato mastigatório de forma habitual, com finalidade de se identificar o lado de preferência mastigatória; a avaliação da atividade elétrica foi realizada por meio de registros eletromiográficos dos músculos masseteres direito e esquerdo, durante os momentos de contração voluntária máxima e na função de mastigação habitual e unilateral (direita e esquerda). Valores da antropometria facial foram averiguados para otimizar as correlações das variáveis. Com auxílio de um paquímetro digital as distâncias entre os pontos ex (canto externo da fissura palpebral) e ch (cheilion) nas duas hemifaces foram obtidas. Resultados: Na análise dos dados foram obtidas as medidas estatísticas: média, mediana e desvio padrão e o coeficiente de correlação de Pearson. O programa utilizado para a digitação dos dados e obtenção dos cálculos estatísticos foi o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) na versão 15. Em 46,7% dos voluntários houve preferência mastigatória no lado direito e em 53,3% deles a preferência foi do lado esquerdo. As médias das distâncias entre os pontos ex e ch foram 68,48mm no lado direito e 68,93mm no lado esquerdo. Os valores de força encontrados durante a incisão apresentaram média de 25,77 Kgf. Nas mordidas unilaterais direita e esquerda em região de molares os valores médios encontrados foram 23,53 Kgf e 30,54Kgf, respectivamente. O maior valor das correlações entre a força de mordida do lado direito e esquerdo e as atividades elétricas durante as etapas de mastigação foi igual a 0,207 (p= 0,459) e 0,362 (p= 0,185), respectivamente. Conclusão: Há diferença significativa entre os valores percentuais de atividade elétrica do masseter direito em relação ao esquerdo durante a mastigação unilateral direita. Há relação estatisticamente comprovada entre o lado de preferência mastigatória e o lado da face com menor medida antropométrica. O lado de preferência da mastigação parece não relacionar-se com o lado da maior atividade elétrica na mastigação. Ao associar os valores de atividade elétrica dos masseteres com a força de mordida, não foram evidenciadas correlações significativas
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Estudo clínico da influência da força de mordida e do padrão facial na resistência à fratura de diferentes tipos de coroas de cerâmicas

Marba, Luciana Fernandes 25 January 2013 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-04-08T21:16:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) LUCIANA MARBA 2015.pdf: 3871164 bytes, checksum: 64e98bb6663bb4b43090255faac04d17 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2017-05-15T11:44:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 LUCIANA MARBA 2015.pdf: 3871164 bytes, checksum: 64e98bb6663bb4b43090255faac04d17 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T11:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 LUCIANA MARBA 2015.pdf: 3871164 bytes, checksum: 64e98bb6663bb4b43090255faac04d17 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / As cerâmicas odontológicas utilizadas para a confecção de restaurações estéticas indiretas podem ser acometidas por trincas ou fraturas durante a vida útil em meio bucal. Este estudo teve como objetivo principal avaliar a influência das características sociodemográficas e do padrão facial na força máxima de mordida e, consequentemente, na incidência de fraturas de coroas parciais ou totais de cerâmica. Foram coletadas informações sobre as características sociodemográficas e variáveis clínicas a partir da leitura dos prontuários odontológicos; do padrão facial dos indivíduos da amostra a partir dos traçados cefalométricos; dos valores da força máxima de mordida a partir da compressão do sensor de força Flexiforce EFL (Tekscan,Boston, EUA) posicionado sobre o primeiro molar. Foi aplicado o teste estatístico não-paramétrico de Mann-Whitney, e os resultados foram dispostos em tabelas. Dos 25 participantes do estudo, 16 pertenciam ao gênero feminino e 9 ao gênero masculino. A faixa etária dos participantes variou entre 30 a 60 anos ou mais, sendo que 15 (60%) apresentavam-se entre 30 a 49 anos e 10 (40%) apresentavam-se com 50 anos ou mais, com uma média de idade de 48,92 ± 9 anos. O grupo apresentou uma força máxima de mordida média de 213N± 84N. Os homens apresentaram maiores valores de força máxima de mordida quando comparados ao grupo das mulheres (p=0,05). O gênero masculino apresentou maiores valores de força máxima de mordida. Não foi possível a determinação da influência da faixa etária e do padrão facial na magnitude da força máxima de mordida. Percentualmente ocorreu maior incidência de fratura nos indivíduos do gênero masculino, nos indivíduos na faixa etária de 30 a 49 anos e nos indivíduos com padrão facial braquicéfalo, os quais apresentam distintos valores de força máxima de mordida. / The dental ceramics used for making indirect aesthetic restorations can be affected by cracks or fractures during lifetime in the oral environment. This study aims to evaluate the influence of sociodemographic and facial pattern in maximum bite force and consequently the incidence of fractured crowns partial or full ceramic. Data were collected on sociodemographic characteristics and clinical variables from the reading of dental records; facial pattern of the sample from the cephalometric x-ray; values of the maximum bite force were measured from the compression of the sensor FLEXIFORCE EFL (Tekscan, Boston, USA) positioned on the first molar. The statistical non-parametric Mann-Whitney test was applied and the results were tabulated. From the 25 study participants, 16 were females and 9 were males. The age of participants ranged from 30 to 60 years old or more, whereas 15 (60%) were between 30 to 49 years old and 10 (40%) presented with 50 or more years old, with a mean age of 48.92 ± 9 years old. The group had an average maximum bite force of 213N ± 84N. Men showed higher maximum bite force when compared to women (p = 0.05). Males had higher maximum bite force. It was not able to determine the influence of age and facial pattern in the magnitude of maximum bite force. The study found a higher incidence of fractures in male subjects, in subjects aged 30 to 49 years and patients with facial pattern brachycephalic, with different values of maximum bite force.
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Características da força de mordida em diabéticos

Mendonça, Simone Alves de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T12:48:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf: 1729774 bytes, checksum: e6ba73647fd2b133d480ed6793b749bf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T12:48:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf: 1729774 bytes, checksum: e6ba73647fd2b133d480ed6793b749bf (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / As complicações associadas com o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), contribuem para atrofia muscular e diminuição da força muscular. Os músculos da força de mordida (FM) são morfologicamente iguais aos acometidos pelas alterações do quadro diabético. O estudo objetivou caracterizar a FM e comparar os registros gráficos dessa grandeza. O estudo foi realizado na cidade de Recife, no Hospital Agamenon Magalhães, grupo diabético (GD) e no Núcleo de Atenção ao Idoso da Universidade Federal de Pernambuco, grupo controle (GC). Participaram da pesquisa 22 diabéticos e 22 não diabéticas, do sexo feminino, 60-80 anos, sem ausências e/ou alterações dentárias importantes. Foi utilizado eletromiógrafo de superfície acoplado à célula de carga, integrado a um software. Foram estudadas as mordidas na região dos molares direita e esquerda. Observou-se não haver diferenças estatísticas quando comparados à lateralidade (direito e esquerdo) intragrupo: GC (p = 0.757), GD (p = 0.708) e nem quanto à lateralidade intergrupo: lado direito (p= 0.133), lado esquerdo (p= 0.063). Na análise comparativa dos registros do gráfico da FM, a inconsistência na manutenção da FM| em relação ao tempo foi mais evidente no GD para todas as faixas etárias. Não houve comprometimento nos valores quantitativos da força de mordida entre os dois grupos, entretanto, a análise comparativa dos registros mostrou maior instabilidade na manutenção da FM no grupo diabético, concluindo que a avaliação dos músculos motores orofaciais na população DM2 deverá ser realizada considerando-se não só os valores quantitativos, mas as análises comparativas dos traçados do registro da FM.
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A mastigação nos diferentes ciclos de vida

NASCIMENTO, Gerlane Karla Bezerra Oliveira 21 March 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-18T20:55:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Gerlane Karla Bezerra Oliveira Nascimento.pdf: 2233163 bytes, checksum: d268ddd617b01ac4ffa851ffdf72fa44 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-19T22:13:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Gerlane Karla Bezerra Oliveira Nascimento.pdf: 2233163 bytes, checksum: d268ddd617b01ac4ffa851ffdf72fa44 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T22:13:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Gerlane Karla Bezerra Oliveira Nascimento.pdf: 2233163 bytes, checksum: d268ddd617b01ac4ffa851ffdf72fa44 (MD5) Previous issue date: 2017-03-21 / A mastigação é uma das funções mais importantes do Sistema Estomatognático e por isso é objeto de vários estudos. A função mastigatória depende de um complexo integrado por músculos, ligamentos, estruturas ósseas e dentes, controlado pelo sistema nervoso central. Os músculos envolvidos nessa função realizam movimentos e posturas que ora aproximam, ora afastam os dentes, ou exacerbam a pressão interoclusal. No percurso do desenvolvimento humano a função mastigatória apresenta comportamentos distintos atrelados às condições orgânicas e comportamentais inerentes a cada etapa da vida. A presente tese objetivou primordialmente realizar avaliação clínica e eletromiográfica dos músculos da mastigação como forma de caracterizar o comportamento dessa função estomatognática nos diferentes ciclos de vida. Como objetivos secundários buscou-se relacionar as características da mastigação nos diferentes ciclos vida com os valores antropométricos faciais, com os potenciais eletromiográficos dos músculos mastigatórios e com os potencias de força de mordida. O estudo foi realizado na Clínica Escola do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe (Campus Lagarto), com uma amostra de 120 voluntários de ambos os sexos, distribuídos em 4 grupos, com 30 integrantes cada um, de acordo com suas faixas etárias equivalentes aos ciclos da infância, adolescência, fase adulta e senescência. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. Os voluntários foram triados seguindo critérios de inclusão e exclusão e àqueles que obedeceram aos critérios foram convidados para composição dos grupos de estudo; em seguida foram submetidos à averiguação dos valores antropométricos faciais, a aquisição de força de mordida incisiva e entre molares bilateralmente e, por fim, a avaliação clínica da função mastigatória concomitantemente à avaliação eletromiográfica dos músculos masseteres. Os dados coletados foram analisados qualitativamente e quantitativamente. Os principais resultados apontaram que o comportamento mastigatório apresenta-se equivalente, em relação às suas características clínica e eletrofisiológicas, nos ciclos da infância e da adolescência, sem haver distinção significativa entre os sexos; as características mastigatórias inspecionadas nos indivíduos adultos apresentaram-se distintas e aumentadas quando comparadas aos achados dos demais ciclos, foi visto que a variável sexo influenciou os parâmetros clínicos e eletrofisiológicos da mastigação; entre os idosos foi destacada a sutil diminuição da performance mastigatória em relação às respostas dos demais grupos, porém não foi constatado que a variável sexo influencia essa função. Contudo, pôde-se perceber que, a mastigação comporta-se de modo distinto em cada ciclo de vida, havendo uma tendência do aprimoramento performático crescente do ciclo de infância até a fase adulta e um declínio fisiológico funcional no ciclo da senescência. / Chewing is one of the most important functions of the stomatognathic system and is the subject of several studies. The masticatory function depends on a complex composed of muscles, ligaments, bone structures and teeth, controlled by the central nervous system. The muscles involved in this function perform movements and postures that sometimes approach, or push away the teeth, or exacerbate the interocclusal pressure. In the course of human development the masticatory function presents different behaviors linked to the organic and behavioral conditions inherent to each stage of life. The present thesis aimed primarily at performing clinical and electromyographic evaluation of chewing muscles as a way of characterizing the behavior of this stomatognathic function in different life cycles. The secondary objectives were to relate the chewing characteristics in the different life cycles with the facial antrometric values, the electromyographic potentials of the masticatory muscles and the bite force potencies. The study was carried out in the School Clinic of the Department of Speech and Hearing Therapy of the Federal University of Sergipe (Campus Lagarto), with a sample of 120 volunteers of both sexes, distributed in 4 groups, with 30 members each, according to their equivalent age groups To the cycles of childhood, adolescence, adulthood and senescence. The study was approved by the Research Ethics Committee of the University Hospital of the Federal University of Sergipe. The volunteers were screened following inclusion and exclusion criteria and those who obeyed the criteria were invited to study groups composition; After that, they were submitted to the investigation of the anthropometric facial values, the acquisition of incisor bite force and between molars bilaterally, and finally, the clinical evaluation of the masticatory function concomitantly with the electromyographic evaluation of the masseter muscles. The collected data were analyzed qualitatively and quantitatively. The main results pointed out that the masticatory behavior is equivalent, in relation to its clinical and electrophysiological characteristics, in the cycles of childhood and adolescence, without any significant distinction between the sexes; The masticatory characteristics inspected in the adult individuals were distinct and increased when compared to the findings of the other cycles, it was seen that the gender variable influenced the clinical and electrophysiological parameters of mastication; Among the elderly, the subtle decrease in masticatory performance was observed in relation to the responses of the other groups, but it was not observed that the sex variable influences this function. However, it has been observed that mastication behaves differently in each life cycle, with a tendency of increasing performative improvement from the cycle of infancy to adulthood and a functional physiological decline in the cycle of senescence.
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Força de mordida em crianças com fissura labiopalatina unilateral e bilateral reparada / Bite force of children with repaired unilateral and bilateral cleft lip and palate

Garcia, Michele Alves 08 December 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar a força de mordida (FM) em crianças com fissura labiopalatina (FLP) reparada. Material e Métodos: Cento e cinquenta crianças, com idade entre 6-12 anos, com e sem FLP, foram divididos em 5 grupos: 1) grupo controle (CON) : 34 crianças sem FLP; 2) grupo com fissura pré-forame incisivo (FPré): 31 crianças com fissura envolvendo o pré-maxila; 3) grupo FLP transforame incisivo unilateral (FTU): 36 crianças com FLP transforame incisivo unilateral completa; 4) grupo FLP transforame incisivo bilateral (FTB): 32 crianças com FLP transforame incisivo bilateral completa; e 5) grupo fissura pós-forame incisivo (FPós): 17 crianças com fissura pós-forame incisivo completa. A FM, expressa em Kgf, foi avaliada por meio de gnatodinamômetro (IDDK, Kratos, Cotia, SP, Brasil). Foram feitas 3 medidas consecutivas, com um intervalo de 1 minuto entre elas, para evitar a fadiga do voluntário. A medida mais elevada foi considerada para análise. Para os grupos CON, FTB, FPré e FPós, a FM foi obtida na região anterior e posterior da maxila. Para o grupo FTU, FM foi avaliada nas regiões anterior e posterior de ambos os segmentos, a fim de se distinguir os valores de FM em regiões diferentemente afetadas pela presença da fissura. As diferenças entre os grupos foram avaliadas através do teste ANOVA de medidas repetidas. O teste de Tukey foi utilizado para aferir correlação entre as variáveis. Para a correlação entre FM e idade, foi utilizado o teste de Correlação de Pearson. Em todos os casos, foram considerados significativos valores de p<0.05. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre a FM posterior do grupo CON (30,7±9,2) e dos grupos FPré (35,3±11,6), FTU (lado fissurado: 26,5±10,7 e lado não-fissurado: 29,6±10,0), FTB (25,6±5,9) e FPós (29,1±12,0). Entretanto, valores de FM significantemente maiores foram observados no grupo FPré, quando comparado a FTU e FTB. Não foram observadas diferenças significantes entre o lado fissurado e não fissurado do grupo FTU. Finalmente, em todos os grupos, os valores de FM da região anterior da maxila foram menores, quando comparados à região posterior. Conclusão: Neste trabalho os valores de FM em crianças com FLP foram equivalentes àqueles encontrados em crianças sem essa anomalia. / Objective: To assess the bite force (BF) of children with repaired cleft lip and palate (CLP) Design: One hundred and fifty children, aged 6-12 years, with and without CLP, were divided into the following 5 groups: 1) control group (CON): 34 children without CLP; 2) cleft lip group (CL): 31 children with cleft lip involving the pre-maxilla; 3) unilateral CLP group (UCLP): 36 children with complete unilateral CLP; 4) bilateral CLP group (BCLP): 32 children with complete bilateral CLP; and 5) cleft palate group (CP): 17 children with complete cleft palate. BF, expressed in Kgf, was assessed with a gnathodynamometer (IDDK, Kratos, Cotia, SP, Brazil), before alveolar bone grafting. For CON, BCLP, CL and CP groups, BF was obtained in the anterior and posterior region of the maxilla. For the UCLP group, BF was assessed in the anterior and posterior regions of both segments. Differences among groups were evaluated by ANOVA test, and Tukeys test was used to assess any correlations among variables. Correlation between BF and age were assessed using Pearson Product-Moment Correlation. In all cases, values of p < 0.05 were considered for analysis. Results: Contrary to what was expected, no differences of posterior BF were observed among CON group (30.7 ± 9.2) and CL (35.3 ± 11.6), UCLP (cleft side: 26.5 ± 10, 7 and noncleft side: 29.6 ± 10.0), BCLP (25.6 ± 5.9) and CP (29.1 ± 12.0) groups. However, a stronger BF was observed in the CL group when compared to the UCLP and BCLP groups. Next, no differences were observed between the cleft side and the noncleft side in the UCLP group. Lastly, in all groups, BFs from the anterior region of the maxilla were less when compared to the posterior regions. Conclusion: The BF of children with CLP is no different from children without CLP.

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