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ha-Masorah ha-Bavlit la-Torah, ʻeḳronoteha u-derakhehaOfer, Yosef. January 1900 (has links)
Based on Ph. D. thesis, ha-Universiṭah ha-ʻIvrit bi-Yerushalayim, 1992 (p. 19, 1st group). / Includes bibliographical references (p. [571]-579) and indexes.
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Textual histories of early Jewish writings : multivalences vs. the quest for "the original" /Martin, Gary D. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2007. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 363-378).
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Neologismo semântico na massorá tiberiense / The semantic neologisms in the Tiberian MasorahFrancisco, Edson de Faria 07 March 2008 (has links)
O trabalho meticuloso de preservação e de transmissão da Bíblia Hebraica elaborado pelos massoretas, no período medieval, recebe o nome de massorá. Tal designação técnica refere-se, especificamente, ao conjunto de anotações escrito nos códices massoréticos medievais de tradição tiberiense. Tais observações são também encontradas nas modernas edições críticas da Bíblia Hebraica e em algumas publicações de Bíblias rabínicas. As observações foram elaboradas e desenvolvidas por três tradições massoréticas distintas: a babilônica, a palestina e a tiberiense. A massorá de tradição tiberiense é aquela que se tornou definitiva e a mais estudada pelo mundo acadêmico. A massorá de tradição tiberiense é composta por itens terminológicos de procedência aramaica e hebraica. Os termos massoréticos foram usados de forma específica para indicar os vários aspectos do texto da Bíblia Hebraica, como questões relacionadas a consoantes, sinais vocálicos, acentos de cantilação, palavras, expressões, grafias, além de detalhes e observações gramaticais. Esse trabalho teve como objetivo principal a preservação e a transmissão completa do corpus das Sagradas Escrituras hebraicas. Devido a tal fato, esta tese é dedicada a dois objetivos principais: 1. Estudar e trazer contribuições sobre a realidade lingüística vivida pelos massoretas e seu trato das línguas hebraica e aramaica dentro da massorá. Esse estudo pretende verificar se a linguagem da massorá poderia constituir um jargão, uma gíria ou uma linguagem de especialidade. Além disso, o trabalho aborda, mesmo que brevemente, questões relacionadas à linguagem elíptica e sintetizada da massorá. 2. Seleção e análise de um conjunto de itens terminológicos massoréticos registrados no Códice de Leningrado: Firkowitch I. B19a (L), classificando-os de acordo com sua natureza semântica, como monossememia e polissememia e tipos de neologia semântica, como extensão, estreitamento, sinédoque etc. Em suma, uma classificação de possíveis situações de neologismos semânticos presentes na massorá tiberiense, como registrada no Códice L. / The meticulous work of preservation and transmission of the Hebrew Bible created by the masoretes, in the Medieval period, is called Masorah. This technical designation refers, specifically, to the annotations written in the Medieval Masoretic codices of Tiberian tradition. These notes are also found in the modern critical editions of the Hebrew Bible and in some publications of Rabbinical Bibles. The notes were created and developed by three different Masoretic traditions: Babylonian, Palestinian and Tiberian. The Tiberian Masorah has been the definitive form and the most-studied one in the scholarly world. The Tiberian Masorah has terminological items of Aramaic and Hebrew origins. The Masoretic terms were used in a specific way to show the several aspects of the Hebrew Bible text, such as consonants, vocalic signals, intonation accents, words, expressions, spelling, orthography and also grammatical notes. The main aim of such work was the complete preservation and transmission of the corpus of the Sacred Hebrew Scriptures. On account of this fact, this thesis is dedicated to two main aims: 1. To study and to present contributions about the linguistic reality of the masoretes and their approach to the Hebrew and Aramaic languages inside the Masorah. In addition, this research verifies if the Masorah language would be jargon, slang or speciality language. Besides, this work broaches, briefly, issues about the elliptic and synthetic language of the Masorah. 2. Collection and analysis of a set of Masoretic terminological items registered in the Leningrad Codex: Firkowitch I. B19a (L), classifying them according to their semantic nature, such as monossememic and polissememic and classes of semantic neology such as extension, narrowing, synecdoche and so on. In summary, a linguistic classification of possible situations of semantic neologisms in the Tiberian Masorah that is found in the Codex L.
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Os primórdios da fonética e da fonologia na literatura hebraica medieval na Andaluzia em uma \"nova\" leitura da Messorá por Abū Zakariyaʾ Yaḥya Ibn Dāwūd Ḥayyūdj Alfesi / The origins of phonetics and phonology in Medieval Hebrew Literature in Andalusia in a \"new\" reading of the Masorah by Abū Zakariyaʾ Yaḥya Ibn Dāwūd Ḥayyūj AlfesiFaldini, Fabio 08 May 2013 (has links)
Abū Zakariyaʾ Ibn Dāwūd Ḥayyūdj nasceu em Fez, Marrocos, e viveu em Córdoba, Andaluzia, entre os anos 960 e 1010 A.D. Ḥayyūdj ganhou o título de \"grande gramático\" por desvendar o mistério dos verbos fracos. Até então, palavras difíceis eram solucionadas por métodos comparativos (Seʿádia Gaʾon e Yehudá Ben Quraish); ou eram associadas à raízes, atualmente reconhecidas como compostas por três letras diferentes, à mesma raiz reduzida a duas letras ou até uma (Menaḥem, Dunash e David Alfesi). Prima facie, as teorias de Ḥayyūdj emergiram a partir de estudos gramaticais que se iniciaram como um continuum dos sábios tardios da Messorá. Porém, o presente trabalho pretende mostrar a conexão que havia entre Ḥayyūdj e a Messorá, que não foi tratada nos trabalhos acadêmicos consultados. Por isso, espera-se preencher essa lacuna existente na literatura explorando os contextos histórico, gramatical e massorético nos quais Ḥayyūdj estava inserido. Consequentemente perceber-se-á como Ḥayyūdj superou seus antecessores. No decorrer da exposição discute-se como o Texto Bíblico foi veiculado em dois canais paralelos (escrito e oral) e por tradições diferentes (judaicas babilônicas, tiberienses, israelense e Andaluz). Desmembra-se o Texto Massorético em três camadas: Texto Consonantal, sinais massoréticos e anotações massoréticas. Apresenta-se um modelo triangular no qual as anotações massoréticas (qere–ketiv) encontram-se no topo para harmonizar entre o Texto Consonantal e os sinais massoréticos. Analisa-se, diacronicamente, segundo a fonologia gerativa, a profundidade da escrita do Texto Massorético abrangendo a visão dos massoretas tiberienses (produtores) e dos andaluzes (consumidores). Discute-se a afinidade entre a Messorá, as teorias gramaticais anteriores e Ḥayyūdj. Mostra-se que Ḥayyūdj foi o primeiro gramático, fora dos círculos massoréticos, que interpretou os qere–ketiv marcados nas marginais dos códices massoréticos. Discute-se como Ḥayyūdj solucionou as contradições existentes entre as vogais massoréticas e as vogais do Texto Consonantal. Mais especificamente mostra-se como as teorias de Ḥayyūdj permearam os planos ortográfico, fonético, fonológico, melismático e morfológico da gramática. Na ortografia, as formas plenas e defectivas seriam equivalentes; no plano fonético, qamats e pataḥ, tseire e segol e por fim, ḥolam e ḥataf-qamats seriam pares de fones iguais; no plano fonológico, o qamats diferentemente do pataḥ, tseire diferentemente do segol, e ḥolam diferentemente do ḥataf-qamats seriam seguidos por uma espécie de arquifonema amorfo inspirado na Messorá e nas letras de prolongação do árabe: o sākin layyin traduzido para o português como \"repouso frágil\"; no plano melismático, as vogais massoréticas precederiam os melismas; no plano morfológico, o hebraico seria enquadrado no modelo estrutural das línguas semíticas. Em suma, mostra-se que com base no sākin layyin, Ḥayyūdj abandonou o modelo mental arraigado em seus antecessores para desenvolver teorias sólidas que solucionariam o problema dos verbos fracos e que simultaneamente traria harmonia entre o Texto Massorético e a tradição oral andaluza. / Abū Zakariyaʾ Ibn Dāwūd Ḥayyūj was born in Fez, Morocco and lived in Cordova, Andalusia between 960 and 1010 A.D. He earned the title of \"the great grammarian\" for unveiling the mystery of the weak verbs. Until Ḥayyūj, difficult words were elucidated by comparative methods (Seʿadia Gaʾon and Yehuda ben Quraish); or were associated to roots, nowadays recognized as triliteral, reduced to two or even one letter (Menaḥem, Dunash and David Alfesi). Prima facie, Ḥayyūj\'s theories emerged from grammar studies that started as a Masorah\'s continuum. However, the present work we show the link between Ḥayyūj and the Masorah, something that was not well explained in in the academic papers checked by the author. For this reason, we expect to fill the gap left in the literature analyzing Ḥayyūj theories vis-à-vis their historical, grammatical and Masoretic contexts. Therefore, we see the way Ḥayyūj revolutionized the grammar at all the levels studied at that time. The present work, discusses how the Biblical Text was transmitted by two parallel channels (written and oral) and by different traditions (Jewish-Babylonian, Tiberian, Andalusian and Israeli). We show how the Masoretic Text is composed by three layers: Consonantal Text, Masoretic signs and Masoretic annotations. We show a triangular model in which Masoretic annotations (qere-ketiv) are at the top in order to harmonize the Consonantal Text and the Masoretic signs. We diachronically analyze, according to the Orthographic Depth Hypothesis – a generative phonology\'s branch – the depth of the script of the Masoretic Text, covering the points of view of both the Tiberian (producer) and the Andalusian schools (consumer). We discuss the affinity between the Masorah, the previous grammar theories and Ḥayyūj theories. We show that Ḥayyūj was the first grammarian that clarified the Masorah, out of the Masoretic circles, who explained the qere-ketiv written in the Masoretic codice\'s margins. We discuss how Ḥayyūj solved contradictions between the Masoretic vowels, the Text Consonantal vowels and the qere-ketiv. More specifically, we discuss how Ḥayyūj\'s theories permeated into orthographic, phonetic, phonological, melismatic and morphological grammar levels. Ḥayyūj showed that in orthographic level, the full and defective forms were equivalent; in the phonetic level, qamats and pataḥ, tseire and segol, and ḥolam and ḥataf-qamats were pairs of equal phones; in the phonological level, qamats differently from pataḥ, tseire differently from segol, and ḥolam differently from ḥataf-qamats were followed by a kind of amorphous archiphoneme inspired in the Masorah and in the Arabic long letters: the sākin layyin; on the melismatic level, the Masoretic vowels had priority over the melismatic signs. In the morphological level, the Hebrew language could be considered within the structural model of Semitic languages. In other words, we show that, based on the sākin layyin, Ḥayyūj abandoned the mental model deep-rooted in his predecessors to develop consistent theories that solved the weak verbs problem and, at the same time, showed the harmony between the Masoretic Text and the Andalusian oral tradition.
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Masora Parva Comparada: Comparação entre as Anotações Massoréticas em Textos da Bíblia Hebraica de tradição Ben Asher em Isaías, capítulos de 1 a 10. / Compared Masora Parva: comparison between the masoretic notes in Ben Asher tradition texts of Hebrew Bible in Isaiah, chapters 1 to 10.Francisco, Edson de Faria 27 May 2002 (has links)
A atividade massorética surgiu aproximadamente no século VII na Babilônia e chegou ao seu auge por volta do século X, com os trabalhos dos massoretas de Tiberíades, Israel, principalmente com o último massoreta da família Ben Asher, Aarão ben Moisés ben Asher. A tradição tiberiense do ramo Ben Asher, entre outras tradições, nunca conheceu uma forma absolutamente uniforme e fixa que não pudesse apresentar algum tipo de divergência ou contradição, seja na vocalização ou na acentuação. A Massorá também apresentava suas próprias diferenças e contradições. Esta pesquisa pretende analisar notas massoréticas divergentes da Masora Parva nos dez capítulos do livro de Isaías em três textos de tradição Ben Asher: o Códice de Alepo A, o Códice de Leningrado B19a (L) e a Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). Os dois primeiros são os principais manuscritos massoréticos que seguem a tradição Ben Asher e os mais relacionados entre si e além disso, são frutos da atividade massorética ocorrida nos séculos X e XI. A BHS, a principal edição crítica do texto bíblico hebraico surgida no século XX, é baseada no texto e na Massorá de um dos manuscritos Ben Asher, o Códice L. Ao analisar as diferenças nas notas mencionadas, este estudo pretende discutir a razão das divergências das notas massoréticas e os métodos de composição de tais notas por parte dos dois massoretas responsáveis por cada um dos dois manuscritos mencinados, o Códice A e o Códice L. Será analisada também a forma de composição empregada na Massorá da BHS cujo editor, Gérard E. Weil, teve como objetivo fazer um comentário massorético menos contraditório e mais detalhado. O método adotado por Weil é analisado tendo em vista a prática empregada pelos massoretas por volta dos séculos X e XI. / The masoretic activity appeared in circa VII century in Babylon and its pinnacle was in circa X century, with the works of Tiberias masoretes in Israel, especially with the last of the Ben Asher family, Aaron ben Moses ben Asher. The Tiberian masoretic tradition of the Ben Asher branch, amongst other traditions, never had an exact and uniform pattern that would avoid divergence and contradiction both in the vocalization and the marking with accents. The Masorah itself shows its differences and contratitions. This work aims at analysing divergent masoretic notes from Masora Parva in the first ten chapters of the book of Isaiah in three texts of Ben Asher tradition, namely Alepo Codex A, Leningrad Codex B19a (L) and Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). The first two texts are the most correlated and the main masoretic manuscripts that follow Ben Asher tradition. Furthermore, they are the outcome of the masoretic activity that took place in the X and XI centuries. BHS, the most important critical edition of the Hebrew biblical texts dates from XX century and is based in the text and in the Masorah of one of Ben Asher manuscripts, the Codex L. Analysing the differences in the above-mentioned sources, this work intends to discuss the reasons of the divergences and contraditions in the masoretic notes and the methods of composition of the notes used by two of the main masoretes in charge of the Codex A and the Codex L. The composition of the Masorah of BHS whose editor, Gérard E. Weil, aimed at making a more detailed and less contradictory masoretic commentary will also be analysed. The method adopted by Weil is analysed focusing on the practice of the masoretes in circa X and XI centuries.
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Os primórdios da fonética e da fonologia na literatura hebraica medieval na Andaluzia em uma \"nova\" leitura da Messorá por Abū Zakariyaʾ Yaḥya Ibn Dāwūd Ḥayyūdj Alfesi / The origins of phonetics and phonology in Medieval Hebrew Literature in Andalusia in a \"new\" reading of the Masorah by Abū Zakariyaʾ Yaḥya Ibn Dāwūd Ḥayyūj AlfesiFabio Faldini 08 May 2013 (has links)
Abū Zakariyaʾ Ibn Dāwūd Ḥayyūdj nasceu em Fez, Marrocos, e viveu em Córdoba, Andaluzia, entre os anos 960 e 1010 A.D. Ḥayyūdj ganhou o título de \"grande gramático\" por desvendar o mistério dos verbos fracos. Até então, palavras difíceis eram solucionadas por métodos comparativos (Seʿádia Gaʾon e Yehudá Ben Quraish); ou eram associadas à raízes, atualmente reconhecidas como compostas por três letras diferentes, à mesma raiz reduzida a duas letras ou até uma (Menaḥem, Dunash e David Alfesi). Prima facie, as teorias de Ḥayyūdj emergiram a partir de estudos gramaticais que se iniciaram como um continuum dos sábios tardios da Messorá. Porém, o presente trabalho pretende mostrar a conexão que havia entre Ḥayyūdj e a Messorá, que não foi tratada nos trabalhos acadêmicos consultados. Por isso, espera-se preencher essa lacuna existente na literatura explorando os contextos histórico, gramatical e massorético nos quais Ḥayyūdj estava inserido. Consequentemente perceber-se-á como Ḥayyūdj superou seus antecessores. No decorrer da exposição discute-se como o Texto Bíblico foi veiculado em dois canais paralelos (escrito e oral) e por tradições diferentes (judaicas babilônicas, tiberienses, israelense e Andaluz). Desmembra-se o Texto Massorético em três camadas: Texto Consonantal, sinais massoréticos e anotações massoréticas. Apresenta-se um modelo triangular no qual as anotações massoréticas (qere–ketiv) encontram-se no topo para harmonizar entre o Texto Consonantal e os sinais massoréticos. Analisa-se, diacronicamente, segundo a fonologia gerativa, a profundidade da escrita do Texto Massorético abrangendo a visão dos massoretas tiberienses (produtores) e dos andaluzes (consumidores). Discute-se a afinidade entre a Messorá, as teorias gramaticais anteriores e Ḥayyūdj. Mostra-se que Ḥayyūdj foi o primeiro gramático, fora dos círculos massoréticos, que interpretou os qere–ketiv marcados nas marginais dos códices massoréticos. Discute-se como Ḥayyūdj solucionou as contradições existentes entre as vogais massoréticas e as vogais do Texto Consonantal. Mais especificamente mostra-se como as teorias de Ḥayyūdj permearam os planos ortográfico, fonético, fonológico, melismático e morfológico da gramática. Na ortografia, as formas plenas e defectivas seriam equivalentes; no plano fonético, qamats e pataḥ, tseire e segol e por fim, ḥolam e ḥataf-qamats seriam pares de fones iguais; no plano fonológico, o qamats diferentemente do pataḥ, tseire diferentemente do segol, e ḥolam diferentemente do ḥataf-qamats seriam seguidos por uma espécie de arquifonema amorfo inspirado na Messorá e nas letras de prolongação do árabe: o sākin layyin traduzido para o português como \"repouso frágil\"; no plano melismático, as vogais massoréticas precederiam os melismas; no plano morfológico, o hebraico seria enquadrado no modelo estrutural das línguas semíticas. Em suma, mostra-se que com base no sākin layyin, Ḥayyūdj abandonou o modelo mental arraigado em seus antecessores para desenvolver teorias sólidas que solucionariam o problema dos verbos fracos e que simultaneamente traria harmonia entre o Texto Massorético e a tradição oral andaluza. / Abū Zakariyaʾ Ibn Dāwūd Ḥayyūj was born in Fez, Morocco and lived in Cordova, Andalusia between 960 and 1010 A.D. He earned the title of \"the great grammarian\" for unveiling the mystery of the weak verbs. Until Ḥayyūj, difficult words were elucidated by comparative methods (Seʿadia Gaʾon and Yehuda ben Quraish); or were associated to roots, nowadays recognized as triliteral, reduced to two or even one letter (Menaḥem, Dunash and David Alfesi). Prima facie, Ḥayyūj\'s theories emerged from grammar studies that started as a Masorah\'s continuum. However, the present work we show the link between Ḥayyūj and the Masorah, something that was not well explained in in the academic papers checked by the author. For this reason, we expect to fill the gap left in the literature analyzing Ḥayyūj theories vis-à-vis their historical, grammatical and Masoretic contexts. Therefore, we see the way Ḥayyūj revolutionized the grammar at all the levels studied at that time. The present work, discusses how the Biblical Text was transmitted by two parallel channels (written and oral) and by different traditions (Jewish-Babylonian, Tiberian, Andalusian and Israeli). We show how the Masoretic Text is composed by three layers: Consonantal Text, Masoretic signs and Masoretic annotations. We show a triangular model in which Masoretic annotations (qere-ketiv) are at the top in order to harmonize the Consonantal Text and the Masoretic signs. We diachronically analyze, according to the Orthographic Depth Hypothesis – a generative phonology\'s branch – the depth of the script of the Masoretic Text, covering the points of view of both the Tiberian (producer) and the Andalusian schools (consumer). We discuss the affinity between the Masorah, the previous grammar theories and Ḥayyūj theories. We show that Ḥayyūj was the first grammarian that clarified the Masorah, out of the Masoretic circles, who explained the qere-ketiv written in the Masoretic codice\'s margins. We discuss how Ḥayyūj solved contradictions between the Masoretic vowels, the Text Consonantal vowels and the qere-ketiv. More specifically, we discuss how Ḥayyūj\'s theories permeated into orthographic, phonetic, phonological, melismatic and morphological grammar levels. Ḥayyūj showed that in orthographic level, the full and defective forms were equivalent; in the phonetic level, qamats and pataḥ, tseire and segol, and ḥolam and ḥataf-qamats were pairs of equal phones; in the phonological level, qamats differently from pataḥ, tseire differently from segol, and ḥolam differently from ḥataf-qamats were followed by a kind of amorphous archiphoneme inspired in the Masorah and in the Arabic long letters: the sākin layyin; on the melismatic level, the Masoretic vowels had priority over the melismatic signs. In the morphological level, the Hebrew language could be considered within the structural model of Semitic languages. In other words, we show that, based on the sākin layyin, Ḥayyūj abandoned the mental model deep-rooted in his predecessors to develop consistent theories that solved the weak verbs problem and, at the same time, showed the harmony between the Masoretic Text and the Andalusian oral tradition.
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Masora Parva Comparada: Comparação entre as Anotações Massoréticas em Textos da Bíblia Hebraica de tradição Ben Asher em Isaías, capítulos de 1 a 10. / Compared Masora Parva: comparison between the masoretic notes in Ben Asher tradition texts of Hebrew Bible in Isaiah, chapters 1 to 10.Edson de Faria Francisco 27 May 2002 (has links)
A atividade massorética surgiu aproximadamente no século VII na Babilônia e chegou ao seu auge por volta do século X, com os trabalhos dos massoretas de Tiberíades, Israel, principalmente com o último massoreta da família Ben Asher, Aarão ben Moisés ben Asher. A tradição tiberiense do ramo Ben Asher, entre outras tradições, nunca conheceu uma forma absolutamente uniforme e fixa que não pudesse apresentar algum tipo de divergência ou contradição, seja na vocalização ou na acentuação. A Massorá também apresentava suas próprias diferenças e contradições. Esta pesquisa pretende analisar notas massoréticas divergentes da Masora Parva nos dez capítulos do livro de Isaías em três textos de tradição Ben Asher: o Códice de Alepo A, o Códice de Leningrado B19a (L) e a Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). Os dois primeiros são os principais manuscritos massoréticos que seguem a tradição Ben Asher e os mais relacionados entre si e além disso, são frutos da atividade massorética ocorrida nos séculos X e XI. A BHS, a principal edição crítica do texto bíblico hebraico surgida no século XX, é baseada no texto e na Massorá de um dos manuscritos Ben Asher, o Códice L. Ao analisar as diferenças nas notas mencionadas, este estudo pretende discutir a razão das divergências das notas massoréticas e os métodos de composição de tais notas por parte dos dois massoretas responsáveis por cada um dos dois manuscritos mencinados, o Códice A e o Códice L. Será analisada também a forma de composição empregada na Massorá da BHS cujo editor, Gérard E. Weil, teve como objetivo fazer um comentário massorético menos contraditório e mais detalhado. O método adotado por Weil é analisado tendo em vista a prática empregada pelos massoretas por volta dos séculos X e XI. / The masoretic activity appeared in circa VII century in Babylon and its pinnacle was in circa X century, with the works of Tiberias masoretes in Israel, especially with the last of the Ben Asher family, Aaron ben Moses ben Asher. The Tiberian masoretic tradition of the Ben Asher branch, amongst other traditions, never had an exact and uniform pattern that would avoid divergence and contradiction both in the vocalization and the marking with accents. The Masorah itself shows its differences and contratitions. This work aims at analysing divergent masoretic notes from Masora Parva in the first ten chapters of the book of Isaiah in three texts of Ben Asher tradition, namely Alepo Codex A, Leningrad Codex B19a (L) and Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). The first two texts are the most correlated and the main masoretic manuscripts that follow Ben Asher tradition. Furthermore, they are the outcome of the masoretic activity that took place in the X and XI centuries. BHS, the most important critical edition of the Hebrew biblical texts dates from XX century and is based in the text and in the Masorah of one of Ben Asher manuscripts, the Codex L. Analysing the differences in the above-mentioned sources, this work intends to discuss the reasons of the divergences and contraditions in the masoretic notes and the methods of composition of the notes used by two of the main masoretes in charge of the Codex A and the Codex L. The composition of the Masorah of BHS whose editor, Gérard E. Weil, aimed at making a more detailed and less contradictory masoretic commentary will also be analysed. The method adopted by Weil is analysed focusing on the practice of the masoretes in circa X and XI centuries.
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Neologismo semântico na massorá tiberiense / The semantic neologisms in the Tiberian MasorahEdson de Faria Francisco 07 March 2008 (has links)
O trabalho meticuloso de preservação e de transmissão da Bíblia Hebraica elaborado pelos massoretas, no período medieval, recebe o nome de massorá. Tal designação técnica refere-se, especificamente, ao conjunto de anotações escrito nos códices massoréticos medievais de tradição tiberiense. Tais observações são também encontradas nas modernas edições críticas da Bíblia Hebraica e em algumas publicações de Bíblias rabínicas. As observações foram elaboradas e desenvolvidas por três tradições massoréticas distintas: a babilônica, a palestina e a tiberiense. A massorá de tradição tiberiense é aquela que se tornou definitiva e a mais estudada pelo mundo acadêmico. A massorá de tradição tiberiense é composta por itens terminológicos de procedência aramaica e hebraica. Os termos massoréticos foram usados de forma específica para indicar os vários aspectos do texto da Bíblia Hebraica, como questões relacionadas a consoantes, sinais vocálicos, acentos de cantilação, palavras, expressões, grafias, além de detalhes e observações gramaticais. Esse trabalho teve como objetivo principal a preservação e a transmissão completa do corpus das Sagradas Escrituras hebraicas. Devido a tal fato, esta tese é dedicada a dois objetivos principais: 1. Estudar e trazer contribuições sobre a realidade lingüística vivida pelos massoretas e seu trato das línguas hebraica e aramaica dentro da massorá. Esse estudo pretende verificar se a linguagem da massorá poderia constituir um jargão, uma gíria ou uma linguagem de especialidade. Além disso, o trabalho aborda, mesmo que brevemente, questões relacionadas à linguagem elíptica e sintetizada da massorá. 2. Seleção e análise de um conjunto de itens terminológicos massoréticos registrados no Códice de Leningrado: Firkowitch I. B19a (L), classificando-os de acordo com sua natureza semântica, como monossememia e polissememia e tipos de neologia semântica, como extensão, estreitamento, sinédoque etc. Em suma, uma classificação de possíveis situações de neologismos semânticos presentes na massorá tiberiense, como registrada no Códice L. / The meticulous work of preservation and transmission of the Hebrew Bible created by the masoretes, in the Medieval period, is called Masorah. This technical designation refers, specifically, to the annotations written in the Medieval Masoretic codices of Tiberian tradition. These notes are also found in the modern critical editions of the Hebrew Bible and in some publications of Rabbinical Bibles. The notes were created and developed by three different Masoretic traditions: Babylonian, Palestinian and Tiberian. The Tiberian Masorah has been the definitive form and the most-studied one in the scholarly world. The Tiberian Masorah has terminological items of Aramaic and Hebrew origins. The Masoretic terms were used in a specific way to show the several aspects of the Hebrew Bible text, such as consonants, vocalic signals, intonation accents, words, expressions, spelling, orthography and also grammatical notes. The main aim of such work was the complete preservation and transmission of the corpus of the Sacred Hebrew Scriptures. On account of this fact, this thesis is dedicated to two main aims: 1. To study and to present contributions about the linguistic reality of the masoretes and their approach to the Hebrew and Aramaic languages inside the Masorah. In addition, this research verifies if the Masorah language would be jargon, slang or speciality language. Besides, this work broaches, briefly, issues about the elliptic and synthetic language of the Masorah. 2. Collection and analysis of a set of Masoretic terminological items registered in the Leningrad Codex: Firkowitch I. B19a (L), classifying them according to their semantic nature, such as monossememic and polissememic and classes of semantic neology such as extension, narrowing, synecdoche and so on. In summary, a linguistic classification of possible situations of semantic neologisms in the Tiberian Masorah that is found in the Codex L.
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