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A study of the causative agents of mastitis infection in cows a thesis submitted in partial fulfillment ... Master of Science in Public Health ... /Mendel, Levitte. January 1940 (has links)
Thesis (M.S.P.H.)--University of Michigan, 1940.
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A study of the causative agents of mastitis infection in cows a thesis submitted in partial fulfillment ... Master of Science in Public Health ... /Mendel, Levitte. January 1940 (has links)
Thesis (M.S.P.H.)--University of Michigan, 1940.
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A study of the public health significance of bovine mastitis a thesis submitted in partial fulfillment ... Master of Science in Public Health ... /Coogan, Charles P. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.P.H.)--University of Michigan, 1939.
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A study of the public health significance of bovine mastitis a thesis submitted in partial fulfillment ... Master of Science in Public Health ... /Coogan, Charles P. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.P.H.)--University of Michigan, 1939.
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Classificação de rebanhos bovinos leiteiros baseado em risco para presença de Staphylococcus aureus e Streptococcus agalactiae na região da Zona da Mata de Minas GeraisOliveira, Naiara Aparecida Rodrigues de 28 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-28 / A mastite está entre as doenças do gado leiteiro que mais causam prejuízos
em todo mundo. Entre os agentes causadores estão os patógenos de origem
contagiosa Staphylococcus aureus e Streptococcus agalactiae que mais contribuem
para o aumento da Contagem de Células Somáticas (CCS) em rebanhos
infectados.Desde a implantação da Instrução Normativa 51 ( IN 51/2002) do
Ministério da Agriculutura Pecuária e Abastecimento(MAPA) em 2005, pouco se
avançou em melhorias no parâmetro CCS dos rebanhos brasileiros, fazendo-se
necessário o levantamento da situação das regiões a fim de traçar estratégias
específicas para o controle da mastite e atendimento aos requisitos da legislação. O
objetivo do presente estudo foi estabelecer uma classificação baseada em risco
(dados probabilísticos) (risco) para presença de S. aureus e S. agalactiae em
rebanhos bovinos leiteiros localizados Zona da Mata do Estado de Minas Gerais e
vinculados a uma cooperativa. O trabalho foi realizado utilizando a população de
bovinos leiteiros vinculados à Cooperativa dos Produtores de Leite de Leopoldina de
Responsabilidade Ltda (LAC). A avaliação da dependência espacial entre as
coordenadas geográficas dos rebanhos e a média geométrica anual da contagem de
células somáticas foi realizada por meio de semivariogramas e os mapas de
isolinhas por meio do método de Krigagem. Amostras para análise de CCS foram
coletadas mensalmente.Para o estudo de prevalência foram selecionados
aleatoriamente 43 rebanhos dos quais foram coletadas 3 amostras consecutivas de
cada rebanho para análises microbiológicas durante o período de junho de 2016 a
novembro de 2017. A análise espacial apresentou grau de dependência espacial e
coeficiente de determinação fracos (GD<0,25; r2<0,13). A distribuição de frequência
da CCS mostrou que apenas 23,3% dos rebanhos atendem ao limite de 400.000
células/mL . A prevalência de S. aureus foi de 93% a de S. agalactiae de 81,4% não
diferindo estatisticamente entre si. Dos 43 rebanhos analisados, em tres (7%) não
houve isolamento de S.aureus e de S. agalactiae, cinco (11,6%) apresentaram
isolamento somente de S. aureus e 35 (81%) apresentaram isolamento de ambos
patógenos. Não houve rebanhos com isolamento somente de S. agalactiae. Dos
rebanhos sem isolamento destes agentes, a média de CCS foi de 224.000
células/mL, com isolamento somente de S. aureus a média de CCS foi de 447.000
células/mL, e para rebanhos com isolamento dos dois patógenos, S. aureus e S.
agalactiae, 794.000 células/mL. Os rebanhos sem isolamento ou somente com
isolamento de S. aureus estão associados a CCS inferior a 400.000 células/mL e
rebanhos com isolamento de ambos os patógenos estão associados a CCS superior
a 400.000 células/mL. A utilização da curva ROC para dados de CCS de rebanhos
associados ao estudo de prevalência de S. aureus e de S. agalactiae permitiu
classificar rebanhos em tres níveis de risco: baixo, médio e alto. A prevalência de S.
aureus e de S. agalactiae entre rebanhos foi considerada alta para ambos
patógenos, indicando que as medidas de controle para estes patógenos não estão
sendo realizadas de maneira eficiente. Não foi observada diferença entre as
prevalências de S. aureus e de S. agalactiae entre os rebanhos. Foi observada uma
associação entre a CCS dos rebanhos e a presença de ambos os patógenos,
permitindo desta forma uma classificação dos rebanhos. / Mastitis is among the most damaging diseases in dairy cattle worldwide. Among the
causative agents are the pathogens of contagious origin Staphylococcus aureus and
Streptococcus agalactiae that contribute most to the increase of Somatic Cell Count
(SCC) in infected herds. Since the implantation of IN 51 in 2005, little progress was
made in improving the SCC in the Brazilian dairy herds, therefore it is necessary to
survey the mastitis situation of the regions in order to devise specific control
strategies for mastitis control and compliance with the legislation requirements . The
objective of the present study was to establish a risk - based classification (risk) for
the presence of S. aureus and S. agalactiae in dairy herds located in the Zona da
Mata of the State of Minas Gerais associated to a cooperative. The work was carried
out using the population of dairy herds of Cooperativa dos Produtores de Leite de
Leopoldina de Responsabilidade Ltda. (LAC).The evaluation of the spatial
dependence between the geographical coordinates of the herds and the annual
geometric mean of the somatic cell count was performed using semi-variograms and
isoline maps using the Kriging method. Milk samples for SCC analyses were
collected monthly. For the prevalence study, 43 herds were randomly selected and
three milk samples from each herd were collected for microbiological analyzes during
the period of June 2016 to November 2017. The spatial analysis presented degree of
spatial dependence and weak determination coefficient (GD <0.25; r2 <0.13) The
frequency distribution of CCS showed that only 23.3% of the herds met the limit of
400,000 cells / mL. The prevalence of S. aureus (93%) and of S. agalactiae (81.4%)
did not differ statistically from one another. Of the 43 herds analyzed, three (7%) was
no isolation of S. aureus and S. agalactiae, five (11.6%) had isolation only of S.
aureus and 35 (81%) presented isolation of both pathogens. There were no herds
with isolation of S. agalactiae. The mean SCC was 224,000 cels / mL, for the herds
with absence of S. aureus and S. agalactiae, and 794.000 cels/ mL when the this
two pathogens were present. The mean SCC for the herds with isolation only of S.
aureus was 447,000 cells / mL,. The abcense or isolation only S. aureus herds are
associated with CCS less than 400,000 cells / mL and herds with isolation of both
pathogens associated with CCS greater than 400,000 cells / mL. The use of the ROC
curve for herd CCS data associated to the study of S. aureus and S. agalactiae
prevalence allowed the classification of the herds at three levels of risk: low, medium
and high. The prevalence of S. aureus and S. agalactiae among herds was
considered high for both pathogens, indicating that the control measures for these
pathogens are not being carried out efficiently. There was no difference between the
prevalences of S. aureus and S. agalactiae among the herds. An association was
observed between the SCC of the herds and the presence of both pathogens, thus
allowing a classification of the herds.
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Atividade antimicrobiana do extrato alcoólico do fruto da Caesalpinia ferrea Mart / Antimicrobial activity of the alcoholic extract of the Caesalpinia ferrea Mart. fruit against bovine mastitis bacteriaTomaz, Klívio Loreno Raulino 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Routine treatment for bovine mastitis is the use of antimicrobials that often promote
bacterial resistance to these compounds. The use of phytoterapic medicaments have been growing in
the last decade. However, many of these therapeutic options have no scientific evidence of its action
efficiency against disease causing agents. The present work aimed to evaluate the antimicrobial
activity of the alcoholic extract Caesalpinia ferrea Mart. fruit against bovine mastitis bacteria. The
study was divided into two sequential experiments. Experiment I evaluate the potential of
antimicrobial activity of the liquid aqueous solution (extract 1) and lyophilized (extract 2) of the
ethanolic residue fractioned with chloroform and the aqueous solution of the ethanolic lyophilized
residue (extract 3) against twelve selected bacteria (four standard and eight field strains), as a
screening method for the following experiment. Experiment II used the same strains in the previous
trial and evaluates the antimicrobial activity of the best extract in experiment I in eight dilutions. This
study was performed using the well technique and in triplicate. Results from Experiment I report that
91.66% of the analyzed bacteria showed no statistical difference among the three extracts and
confirms that the lyophilization process did not alter the antimicrobial activity of the extract 2 and 3.
Extract 1 was used in Experiment I, results indicated that the antimicrobial inhibitory halo diminishes
when extract dilution increases and bacteria isolated from bovine mastitis showed a minor response
compared to the standard bacteria. Caesalpinia ferrea fruit extract reveals potential antimicrobial
activity and a possible therapeutic option to biological assays in vivo in the bovine mastitis control. / O tratamento usual da mastite bovina é realizado com administração de antimicrobianos,
que muitas vezes, promovem a resistência bacteriana a esses compostos. Medicamentos fitoterápicos
têm sido utilizados, porém nem todas essas opções apresentam comprovação científica acerca da
eficácia de ação contra os agentes causadores da enfermidade. O objetivo desse estudo foi avaliar a
atividade antimicrobiana do extrato alcoólico do fruto da Caesalpinia ferrea Mart. frente a bactérias
causadoras de mastite bovina. O estudo foi dividido em dois experimentos sequenciais. No
experimento I, avaliou-se o potencial da atividade antimicrobiana da solução aquosa líquida (extrato 1)
e liofilizada (extrato 2) do resíduo etanólico fracionado com clorofórmio e solução aquosa do resíduo
etanólico liofilizado (extrato 3) frente doze bactérias selecionadas (quatro cepas padrão e oito cepas de
campo), como triagem para o experimento seguinte. No experimento II, utilizando a mesmas bactérias
do experimento anterior, avaliou-se o potencial da atividade antimicrobiana do extrato que obteve
melhor resultado no experimento I, em oito diluições. Esse estudo foi desenvolvido através da técnica
do poço e em triplicatas. No experimento I, os resultados indicaram que 91,66% das bactérias
analisadas não apresentaram diferença estatística para a atividade antimicrobiana entre os três extratos,
constatando que o processo de liofilização não alterou o potencial da atividade antimicrobiana dos
extratos 2 e 3. No experimento II foi utilizado o extrato 1 e os resultados indicaram que o halo de
inibição antimicrobiana diminui com o aumento da diluição do extrato, e que as bactérias isoladas de
vacas com mastite apresentaram uma resposta menor em relação as bactérias padrão. A Caesalpinia
ferrea apresentou atividade antimicrobiana potencial que sugere novas avaliações experimentais a fim
de avaliar a toxicidade, sendo uma possível opção terapêutica para ensaios biológicos in vivo no
controle da mastite bovina.
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