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Analysis of tests used to differentiate Trichophyton Rubrum from Tichophyton MentagrphytesVanAvermaete, David January 1980 (has links)
No description available.
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EXPERIMENTAL EVIDENCE FOR COMPETITIVE COEXISTENCE OF TWO SPECIES OF PNEUMOCYSTIS WITHIN RAT LUNGSICENHOUR, CRYSTAL RENEE PERRY 30 January 2002 (has links)
No description available.
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Leveduras em trato intestinal de população pediátrica hospitalizada / Yeast in the intestinal tract of infant hospitalized populationTalarico, Claudio 19 December 2003 (has links)
Nas últimas décadas, houve aumento progressivo das infecções hospitalares por leveduras principalmente, do gênero Candida. A fonte de infecção pode ser endógena ou exógena, desde que esporos unicelulares de leveduras, permanecem viáveis por meses sobre superfícies bióticas ou abióticas. Diversas espécies de leveduras são encontradas em pele e mucosas de indivíduos sadios. Em estado saprofítico ainda, as leveduras encontram-se no trato gastrintestinal humano mas, a relação entre a presença desses microorganismos e sua patogenicidade está associada a diversos fatores predisponentes, tais como: número e variedade de sítios topográficos colonizados, uso prolongado de antibióticos, infecções associadas causadas por outros microorganismos e particularmente, distúrbios imunológicos ou metabólicos. Leveduras do trato gastrintestinal podem ser transmitidas, via fecal-oral diretamente ou de modo indireto, de indivíduo para indivíduo. A transmissão de uma cepa em estado saprofítico para um hospedeiro suscetível, pode resultar em colonização seguida de infecção. A gravidade do quadro clínico depende de condições do hospedeiro e características do agente etiológico que engloba fatores de virulência e resistência a antifúngicos. Esses atributos são importantes em Candida albicans na qual, enzimas com atividade de fosfolipase e proteinase são marcadores de virulência. De outro modo, fenótipos de resistência, ocorrem, com maior freqüência, em espécies não-Candida albicans. Dada a possibilidade de instalação de doença endógena e a dispersão de cepas virulentas e resistentes, a partir de colonização gastrintestinal, estudos que contribuam para a determinação desses agentes constituintes da microbiota de pacientes internados, são importantes para o conhecimento da história natural das infecções nosocomiais por leveduras. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o trato intestinal como fonte potencial de infecção hospitalar por leveduras, descrevendo as espécies prevalentes nas primeiras horas de internação e possíveis alterações temporais, quanto a fenótipo de virulência e resistência a antifúngicos. Foram analisadas 281 amostras de leveduras isoladas de 66 crianças internadas em unidades de pediatria e semi-intensiva de hospitais públicos das cidades de São Paulo e Guarulhos, Brasil. As amostras foram isoladas de fezes coletadas nas primeiras horas de internação e durante o período de internação. A identificação das leveduras quanto a gênero e espécie foram realizadas por métodos tradicionais, analisando aspectos morfológicos e fisiológicos. A capacidade de produção de enzimas, fosfolipase e proteinase, foram verificadas conforme proposto por Price et al. 1982 e Ruchël et al., 1982. A sensibilidade aos antifúngicos: anfotericina B (AMB), fluconazol (FZ), itraconazol (IZ), cetoconazol (CZ) e nistatina (NIS) foram analisada pela técnica de difusão por discos (CECON São Paulo, Brasil). Amostras resistentes ou com sensibilidade intermediária, foram re-avaliadas pelo método de microdiluição segundo NCCL (1997) modificado por EUCAST (2002). As espécies isoladas foram: Candida tropicalis (32,7%), C.albicans (29,9%), C.parapsilosis (27, 1%), Trichosporon cutaneum e T.inkin (3,2%), Rhodotorula mucilaginosa e R.glutinis (0,7%), C.krusei (3,6%), C.guilliermondii (2,1%), C.glabrata (0,4%) e C.kefyr (0,4%). A atividade enzimática foi observada na maioria das 84 amostras de C. albicans, sendo 96% de fosfolipase e 95% de proteinase. Entre as espécies não-albicans do gênero Candida foi verificada atividade em 97% de fosfolipase e 67% de proteinase. Amostras menos sensíveis às drogas azólicas, ou seja, amostras resistentes ou com sensibilidade dependente da dose, foram encontradas em 4,3% das 281 amostras de leveduras, sendo maior porcentagem observada em C.krusei (90%). Conclui-se que existem leveduras de diversas espécies em fezes de população pediátrica hospitalizada, com fenótipos de virulência e resistência a antifúngicos. A manutenção desses fenótipos durante o período de internação pode representar fator de risco para infecção hospitalar endógena, ou ainda, fonte de dispersão de patógenos em potencial, no meio ambiente hospitalar. / At the last decades the nosocomial infections caused by yeasts raised significantly especially by Candida yeasts. The infections source can be endogen or exogenous, since spores of unicellular and multicellular are kept viable for months and several yeasts species are found in skin and mucosa of healthy people. In a saprophytic state yeasts are found in the human gastrointestinal tract but the relationship between the presence of these microorganisms and their pathology is associated with several facts such as: number, variety of sites colonized, effective use of antibiotics, associated infections caused by another microorganisms and mainly disturbance in due to lack of immunity and metabolic. Yeasts in the gastrointestinal tract can be transmitted fecal-oral direct or indirectly from an individual to another. The transmission of a strain in a saprophytic state to a host can result in colony followed by infection. The infection can be serious depending on the host conditions and the etiologic agent that includes virulent factor and resistance to antifungal drugs. These attributes are important to Candida albicans in which enzymes with phospholipase activity are responsible for virulent factors. Resistance phenotypes, otherwise it should occur more frequently in non-albicans species. Concerning the possibility of an endogen disease and the spread of virulent and resistant strains, from the gastrointestinal colony, studies that contribute to determine these agents that constitute the microbiota of patients, are important to know the natural story of nosocomial infections caused by yeasts. This work aims at evaluating the intestinal tract as a source of hospital infections by yeasts describing the remaining species in the first hours and a possible change depending on the time that may happen to virulent phenotypic and resistance to ant fungi. Two hundred eighty one yeast samples from sixty-six children attended in pediatric and semi-intensive units in 2 public hospitals located in São Paulo and Guarulhos cities in Brazil were analyzed. The fecal samples were collected at the first hours after and during their arrival at the hospital. To identify the yeasts according to their gender and species traditional methods were used, analyzing morphological and physiological aspects. The ability to produce enzymes phospholipase and proteinase was verified the same way it was proposed by Price et al. 1982 and Ruchel et al. 1982. The sensibility to antifungals: amphotericin B (AMB), f1uconazole (FZ), ketoconazole (CZ) e nistatin (NIS), was analyzed by the diffusion technical by disks (CECON São Paulo, Brazil). Resistant samples or with intermediate sensibility were confirmed by micro-dilution method according to NCCLS (1997) modified by EUCAST (2002). The isolated species were: Candida tropicalis (30%), C.parapsilosis (27%), C.krusei (4%), Trichosporon cutaneum e T.inkin (3%), Rhodotorula mucilaginosa e R.glutinis (2%), C.guilliermondii (2%), C.glabrata (1%) and C.kefyr (1%). Enzymatic activity was verified in most of the 84 C.albicans samples being 96% of phosfolipase and 95% of proteinase production. Among the non-albicans species of Candida it was observed 97% of phospholipase and 67% of proteinase activity. Less sensitive samples to azoic drugs including resistant or SDD sensibility, which depends on the achieved dose, were found in 4.3% of the 281 samples of yeast. The hugest percentage was observed in C.krusei (90%). We can conclude that different yeast species occur in stools of pediatric population hospitalized, including virulent strains and antifungal resistant phenotypes. The persistent of these phenotypes in the intestinal tract during hospitalization period may represents a risk facto r contributing to endogen infection, or play a role in dissemination of potential pathogens inside a nosocomial environment.
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Leveduras em trato intestinal de população pediátrica hospitalizada / Yeast in the intestinal tract of infant hospitalized populationClaudio Talarico 19 December 2003 (has links)
Nas últimas décadas, houve aumento progressivo das infecções hospitalares por leveduras principalmente, do gênero Candida. A fonte de infecção pode ser endógena ou exógena, desde que esporos unicelulares de leveduras, permanecem viáveis por meses sobre superfícies bióticas ou abióticas. Diversas espécies de leveduras são encontradas em pele e mucosas de indivíduos sadios. Em estado saprofítico ainda, as leveduras encontram-se no trato gastrintestinal humano mas, a relação entre a presença desses microorganismos e sua patogenicidade está associada a diversos fatores predisponentes, tais como: número e variedade de sítios topográficos colonizados, uso prolongado de antibióticos, infecções associadas causadas por outros microorganismos e particularmente, distúrbios imunológicos ou metabólicos. Leveduras do trato gastrintestinal podem ser transmitidas, via fecal-oral diretamente ou de modo indireto, de indivíduo para indivíduo. A transmissão de uma cepa em estado saprofítico para um hospedeiro suscetível, pode resultar em colonização seguida de infecção. A gravidade do quadro clínico depende de condições do hospedeiro e características do agente etiológico que engloba fatores de virulência e resistência a antifúngicos. Esses atributos são importantes em Candida albicans na qual, enzimas com atividade de fosfolipase e proteinase são marcadores de virulência. De outro modo, fenótipos de resistência, ocorrem, com maior freqüência, em espécies não-Candida albicans. Dada a possibilidade de instalação de doença endógena e a dispersão de cepas virulentas e resistentes, a partir de colonização gastrintestinal, estudos que contribuam para a determinação desses agentes constituintes da microbiota de pacientes internados, são importantes para o conhecimento da história natural das infecções nosocomiais por leveduras. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o trato intestinal como fonte potencial de infecção hospitalar por leveduras, descrevendo as espécies prevalentes nas primeiras horas de internação e possíveis alterações temporais, quanto a fenótipo de virulência e resistência a antifúngicos. Foram analisadas 281 amostras de leveduras isoladas de 66 crianças internadas em unidades de pediatria e semi-intensiva de hospitais públicos das cidades de São Paulo e Guarulhos, Brasil. As amostras foram isoladas de fezes coletadas nas primeiras horas de internação e durante o período de internação. A identificação das leveduras quanto a gênero e espécie foram realizadas por métodos tradicionais, analisando aspectos morfológicos e fisiológicos. A capacidade de produção de enzimas, fosfolipase e proteinase, foram verificadas conforme proposto por Price et al. 1982 e Ruchël et al., 1982. A sensibilidade aos antifúngicos: anfotericina B (AMB), fluconazol (FZ), itraconazol (IZ), cetoconazol (CZ) e nistatina (NIS) foram analisada pela técnica de difusão por discos (CECON São Paulo, Brasil). Amostras resistentes ou com sensibilidade intermediária, foram re-avaliadas pelo método de microdiluição segundo NCCL (1997) modificado por EUCAST (2002). As espécies isoladas foram: Candida tropicalis (32,7%), C.albicans (29,9%), C.parapsilosis (27, 1%), Trichosporon cutaneum e T.inkin (3,2%), Rhodotorula mucilaginosa e R.glutinis (0,7%), C.krusei (3,6%), C.guilliermondii (2,1%), C.glabrata (0,4%) e C.kefyr (0,4%). A atividade enzimática foi observada na maioria das 84 amostras de C. albicans, sendo 96% de fosfolipase e 95% de proteinase. Entre as espécies não-albicans do gênero Candida foi verificada atividade em 97% de fosfolipase e 67% de proteinase. Amostras menos sensíveis às drogas azólicas, ou seja, amostras resistentes ou com sensibilidade dependente da dose, foram encontradas em 4,3% das 281 amostras de leveduras, sendo maior porcentagem observada em C.krusei (90%). Conclui-se que existem leveduras de diversas espécies em fezes de população pediátrica hospitalizada, com fenótipos de virulência e resistência a antifúngicos. A manutenção desses fenótipos durante o período de internação pode representar fator de risco para infecção hospitalar endógena, ou ainda, fonte de dispersão de patógenos em potencial, no meio ambiente hospitalar. / At the last decades the nosocomial infections caused by yeasts raised significantly especially by Candida yeasts. The infections source can be endogen or exogenous, since spores of unicellular and multicellular are kept viable for months and several yeasts species are found in skin and mucosa of healthy people. In a saprophytic state yeasts are found in the human gastrointestinal tract but the relationship between the presence of these microorganisms and their pathology is associated with several facts such as: number, variety of sites colonized, effective use of antibiotics, associated infections caused by another microorganisms and mainly disturbance in due to lack of immunity and metabolic. Yeasts in the gastrointestinal tract can be transmitted fecal-oral direct or indirectly from an individual to another. The transmission of a strain in a saprophytic state to a host can result in colony followed by infection. The infection can be serious depending on the host conditions and the etiologic agent that includes virulent factor and resistance to antifungal drugs. These attributes are important to Candida albicans in which enzymes with phospholipase activity are responsible for virulent factors. Resistance phenotypes, otherwise it should occur more frequently in non-albicans species. Concerning the possibility of an endogen disease and the spread of virulent and resistant strains, from the gastrointestinal colony, studies that contribute to determine these agents that constitute the microbiota of patients, are important to know the natural story of nosocomial infections caused by yeasts. This work aims at evaluating the intestinal tract as a source of hospital infections by yeasts describing the remaining species in the first hours and a possible change depending on the time that may happen to virulent phenotypic and resistance to ant fungi. Two hundred eighty one yeast samples from sixty-six children attended in pediatric and semi-intensive units in 2 public hospitals located in São Paulo and Guarulhos cities in Brazil were analyzed. The fecal samples were collected at the first hours after and during their arrival at the hospital. To identify the yeasts according to their gender and species traditional methods were used, analyzing morphological and physiological aspects. The ability to produce enzymes phospholipase and proteinase was verified the same way it was proposed by Price et al. 1982 and Ruchel et al. 1982. The sensibility to antifungals: amphotericin B (AMB), f1uconazole (FZ), ketoconazole (CZ) e nistatin (NIS), was analyzed by the diffusion technical by disks (CECON São Paulo, Brazil). Resistant samples or with intermediate sensibility were confirmed by micro-dilution method according to NCCLS (1997) modified by EUCAST (2002). The isolated species were: Candida tropicalis (30%), C.parapsilosis (27%), C.krusei (4%), Trichosporon cutaneum e T.inkin (3%), Rhodotorula mucilaginosa e R.glutinis (2%), C.guilliermondii (2%), C.glabrata (1%) and C.kefyr (1%). Enzymatic activity was verified in most of the 84 C.albicans samples being 96% of phosfolipase and 95% of proteinase production. Among the non-albicans species of Candida it was observed 97% of phospholipase and 67% of proteinase activity. Less sensitive samples to azoic drugs including resistant or SDD sensibility, which depends on the achieved dose, were found in 4.3% of the 281 samples of yeast. The hugest percentage was observed in C.krusei (90%). We can conclude that different yeast species occur in stools of pediatric population hospitalized, including virulent strains and antifungal resistant phenotypes. The persistent of these phenotypes in the intestinal tract during hospitalization period may represents a risk facto r contributing to endogen infection, or play a role in dissemination of potential pathogens inside a nosocomial environment.
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Fungal Antigens and Fungal Disease: An Alkali-Soluble, Water Soluble Antigen from Coccidioides immitis and CoccidioidomycosisFleming, William H. (William Harold) 12 1900 (has links)
Diagnostic medical mycology has been slow to advance due to a lack of species specific antigens in organisms which cause serious diseases in man. Toward this end, an HPLC analysis was done of the following fungal antigens: histoplasmins HKC-43 and H-42, blastomycin KCB-26, an alkali-soluble, water soluble antigen from Blastomyces dermatitidis (b-ASWS), a coccidioidin prepared from a toluene lysate of the mycelial-arthroconidia phase of Coccidioides immitis, and an alkali-soluble, water-soluble antigen from Coccidioides immitis (c-ASWS). The HPLC survey included size-exclusion chromatography (SEC), ion exchange chromatography (HPIEC), and reversephase chromatography (RP). Resolution was poor with both SEC and HPIEC but was excellent with RP chromatography. The use of RP will allow sufficient separation for further antigenic and structural analysis.
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Les récepteurs histidine kinases : structure et distribution chez les eucaryotes et caractérisation fonctionnelle chez l’espèce Scedosporium apiospermum rencontrée au cours de la mucoviscidose. / Histidine kinases : structure and distribution in eukaryotes and functional characterization in Scedosporium apiospermum encountered in cystic fibrosis.Hérivaux, Anaïs 16 October 2018 (has links)
Les histidine kinases (HKs) représentent une vaste famille de protéines impliquées dans la perception des signaux environnementaux chez les bactéries, les champignons et les plantes. Ces protéines joueraient notamment un rôle majeur dans l’adaptation aux stresses, mais aussi dans la virulence de nombreux micro-organismes procaryotes et eucaryotes. Si les HKs sont à présent bien connues chez les bactéries et les plantes, tant sur un plan structural que fonctionnel, les connaissances concernant ces protéines chez les autres clades de l’arbre du vivant demeurent plus que fragmentaires. C’est ainsi que le premier objectif de ce travail a consisté en l’exploration in silico de la structure et de la distribution des HKs chez les organismes eucaryotes dans le cadre de plusieurs études bioinformatiques : i) chez les champignons inférieurs, ii)chez les levures bourgeonnantes et enfin iii) à travers l’ensemble des super-groupes eucaryotes. Les HKs n’étant pas retrouvées chez les mammifères, elles suscitent depuis quelques années une attention particulière de la communauté scientifique en tant que nouvelles cibles pour le développement d’antimicrobiens. C’est précisément dans ce contexte que la partie expérimentale de ce projet a été initiée au sein du GEIHP. Cette équipe porte en effet ses efforts sur le filamenteux multi-résistant Scedosporium apiospermum qui se situe au second rang parmi les moisissures capables de coloniser chroniquement les poumons des patients atteints de mucoviscidose. Ainsi, dans l’optique d’identifier de nouvelles cibles thérapeutiques du champignon, la seconde partie de ce projet s’est focalisée sur la caractérisation fonctionnelle des HKs chez Scedosporium apiospermum. En parallèle, cette étude nous a également amenés à développer de nouveaux outils moléculaires adaptés à S.apiospermum en vue de futures études d’imageries de fluorescence et de bioluminescence. / Histidine kinases (HKs) represent a broad family of proteins involved in the perception of environmental signals in bacteria, fungi and plants.These proteins play a major role in stress adaptation, but also in the virulence of many prokaryotic and eukaryotic microorganisms. Although HKs are now well known in bacteria and plants, both structurally and functionally, knowledge about these proteins in other clades of the living tree remains more than fragmentary. Thus the first objective of this work was the in silico exploration of the structure and distribution of HKs in eukaryotic organisms through several bioinformatics studies : i) in the lower fungi, ii)in budding yeasts, and finally iii) across all eukaryotic supergroups. Since HKs are not found in mammals, they have been attracting attention in recent years from the scientific community as new targets for the development of antimicrobials. It is precisely in this context that the experimental part of this project was initiated in the GHEIHP. This team is focusing on the multi-resistant filamentous Scedosporiumapiospermum, which ranks second among the molds capable of chronycally conolizing the lungs of cysticfibrosis patients. Thus, in order to identify new therapeutic targets of the fungus, the second part of this project focused on the functional characterization of HKs in S. apiospermum. In parallel, this study also led us to develop new molecular tools adapted to S. apiospermum for future studies of fluorescence or bioluminescence imaging.
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Caracterização das funções dos linfócitos T CD4+ e T CD8+ na cromoblastomicose experimental / Characterization of the functions of CD4+ T lymphocytes and T CD8+ in experimental chromoblastomycosisSousa, Maria da Gloria Teixeira de 14 September 2005 (has links)
A cromoblastomicose é uma infecção fúngica subcutânea causada por fungos da família Dematiceae sendo o principal agente etiológico o fungo Fonsecaea pedrosoi (F. pedrosoi). Estes fungos induzem uma lesão crônica na pele de freqüente recidivas. O objetivo do trabalho foi avaliar alguns aspectos imunológicos na cromoblastomicose experimental através de dois modelos de infecção pelas vias: intraperitoneal (i.p.) e subcutânea (s.c.). No primeiro modelo de infecção pela via s.c. em camundongos BALB/c infectados com 106 conídios de F. pedrosoi, ocorreu a cura espontânea da infecção em aproximadamente 4 semanas. Na subtipagem de linfócitos T em linfonodos regionais ocorreu um predomínio de células T CD4+ que foi constante até a 4ª semana de infecção, no entanto, observamos aumento significativo de linfócitos T CD8+ ao longo da infecção sugerindo que essa população tenha também uma importante participação no controle da doença. Os ensaios de linfoproliferação demonstraram, na 1ª semana de infecção, elevado índice de proliferação celular quando as células de linfonodos foram estimuladas in vitro com antígenos de F. pedrosoi, além da liberação principalmente da citocina IFN-γ, já na 4ª semana de infecção não foi detectado proliferação celular. Esses resultados sugerem que no início da infecção a resposta celular seja mediada principalmente por linfócitos T CD4+ produtores de IFN-γ, o que nos sugere, que neste modelo experimental, polarize uma resposta de células T do tipo Th1. No segundo modelo de infecção, via intraperitoneal (i.p.), camundongos BALB/c infectados com 106 conídios de F. pedrosoi mostraram desenvolvimento de infecção crônica com preservação da imunidade celular mesmo após a 8ª semana. Ainda pela via i.p., os camundongos C57BL/6 nocautes de T CD4+ apresentaram uma maior carga fúngica no início da infecção e em tempos mais tardios a carga fúngica foi semelhante aos camundongos controles (C57BL/6); esses mesmos animais nocautes não apresentaram uma ativação da resposta celular medida pelo teste de HTT (Hipersensibilidade do Tipo Tardio). Quando avaliamos o padrão de citocinas, a citocina IFN-γ produzida pelos órgãos baço e fígado apresentou menores níveis no início da infecção quando comparado ao camundongos controle. Já os níveis de IL-10 aumentaram gradativamente ao longo da infecção e IL-4 não apresentou diferenças em relação ao controle. Nos camundongos nocautes para coa (C57BL/6 CD8 \"KO\"), a carga fúngica, os níveis de citocinas e o teste de HTT foram semelhantes aos animais controle. Esses resultados mostraram que pela via i.p. os linfócitos T, principalmente células T CD4+ são importantes no controle inicial da infecção. Em tempos mais tardios a infecção foi controlada mesmo em camundongos deficientes de linfócitos TCD 4+ ou T CD8+, sugerido que outras células como macrófagos ou NK, estariam atuando de forma mais efetiva no controle da infecção. / Abstract not available.
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Caracterização das funções dos linfócitos T CD4+ e T CD8+ na cromoblastomicose experimental / Characterization of the functions of CD4+ T lymphocytes and T CD8+ in experimental chromoblastomycosisMaria da Gloria Teixeira de Sousa 14 September 2005 (has links)
A cromoblastomicose é uma infecção fúngica subcutânea causada por fungos da família Dematiceae sendo o principal agente etiológico o fungo Fonsecaea pedrosoi (F. pedrosoi). Estes fungos induzem uma lesão crônica na pele de freqüente recidivas. O objetivo do trabalho foi avaliar alguns aspectos imunológicos na cromoblastomicose experimental através de dois modelos de infecção pelas vias: intraperitoneal (i.p.) e subcutânea (s.c.). No primeiro modelo de infecção pela via s.c. em camundongos BALB/c infectados com 106 conídios de F. pedrosoi, ocorreu a cura espontânea da infecção em aproximadamente 4 semanas. Na subtipagem de linfócitos T em linfonodos regionais ocorreu um predomínio de células T CD4+ que foi constante até a 4ª semana de infecção, no entanto, observamos aumento significativo de linfócitos T CD8+ ao longo da infecção sugerindo que essa população tenha também uma importante participação no controle da doença. Os ensaios de linfoproliferação demonstraram, na 1ª semana de infecção, elevado índice de proliferação celular quando as células de linfonodos foram estimuladas in vitro com antígenos de F. pedrosoi, além da liberação principalmente da citocina IFN-γ, já na 4ª semana de infecção não foi detectado proliferação celular. Esses resultados sugerem que no início da infecção a resposta celular seja mediada principalmente por linfócitos T CD4+ produtores de IFN-γ, o que nos sugere, que neste modelo experimental, polarize uma resposta de células T do tipo Th1. No segundo modelo de infecção, via intraperitoneal (i.p.), camundongos BALB/c infectados com 106 conídios de F. pedrosoi mostraram desenvolvimento de infecção crônica com preservação da imunidade celular mesmo após a 8ª semana. Ainda pela via i.p., os camundongos C57BL/6 nocautes de T CD4+ apresentaram uma maior carga fúngica no início da infecção e em tempos mais tardios a carga fúngica foi semelhante aos camundongos controles (C57BL/6); esses mesmos animais nocautes não apresentaram uma ativação da resposta celular medida pelo teste de HTT (Hipersensibilidade do Tipo Tardio). Quando avaliamos o padrão de citocinas, a citocina IFN-γ produzida pelos órgãos baço e fígado apresentou menores níveis no início da infecção quando comparado ao camundongos controle. Já os níveis de IL-10 aumentaram gradativamente ao longo da infecção e IL-4 não apresentou diferenças em relação ao controle. Nos camundongos nocautes para coa (C57BL/6 CD8 \"KO\"), a carga fúngica, os níveis de citocinas e o teste de HTT foram semelhantes aos animais controle. Esses resultados mostraram que pela via i.p. os linfócitos T, principalmente células T CD4+ são importantes no controle inicial da infecção. Em tempos mais tardios a infecção foi controlada mesmo em camundongos deficientes de linfócitos TCD 4+ ou T CD8+, sugerido que outras células como macrófagos ou NK, estariam atuando de forma mais efetiva no controle da infecção. / Abstract not available.
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Interação de Paracoccidioides brasiliensis com células dendríticas pulmonares induz produção de IL-10 e expressão de TLR2: possíveis mecanismos de suscetibilidade / Interaction of Paracoccidioides brasiliensis with pulmonary dendritic cells induces IL-10 production and TLR2 expression: possible mechanisms of susceptibilityFerreira, Karen Spadari 11 June 2007 (has links)
A resposta imune adaptativa do tipo Th1 é necessária para proteção contra P. Brasiliensis. Sabendo que células dendrítica são APCs eficientes na ativação da resposta imune mediada por células, investigamos o potencial dessas células em iniciar a resposta imune inata em camundongos suscetíveis (B10.A) e resistentes (A/J) a PCM. Inicialmente, observamos que células dendríticas pulmonares de camundongos B10.A são mais fagocíticas quando comparadas com células de camundongos A/J. Além disso, observamos que a fagocitose na presença de laminarina foi inibida somente em células dendríticas pulmonares de animais B10.A. A produção de citocinas por células dendríticas pulmonares de camundongos A/J mostrou baixa concentração de IL-10, IL-12 e TNF-α. Ao contrário, células dendríticas pulmonares de camundongos B10.A produziram altas concentrações de TNF-α e IL-10, mas, a produção de IL-10 foi significativamente inibida na presença de laminarina. Nós também observamos que células dendríticas pulmonares de camundongos TLR-2KO foram deficientes na produção de IL-10. Além disso, a expressão gênica para TLR-2 aumentou após infecção em camundongos B10.A, mas não nos A/J. Posteriormente, observamos que a capacidade de células dendríticas pulmonares de camundongos suscetíveis em induzir ativação de células T foi diminuída. De acordo com nossos resultados, sugerimos que P. brasiliensis induz células dendríticas regulatórias em camundongos suscetíveis, os quais promovem a produção de IL-10, contribuindo para a suscetibilidade de camundongos B10.A contra a infecção por P. brasiliensis. / An adaptive Th1-type immune response is required for protection against P.brasiliensis. Knowing that DC are the most effective APCs for inducing cellmediated immune responses, it is thus important to investigate lung DC and their potential to initiate an immune response in mice susceptible and resistant to PCM. Initially, we observed that lung DC from susceptible mice were more phagocytic than cells from resistant mice and we observed that phagocytosis in the presence of laminarin was inhibited only in DC from susceptible mice. Cytokines produced by DC from resistant mice showed a low concentration of IL-10, IL-12 and TNF-α. In contrast, DC from susceptible mice produced a high concentration of TNF-α and IL-10, but IL-10 production was significantly inhibited in the presence of laminarin. We also observed that DC from TLR-2KO mice presented a defective production of IL-10. We found that the gene expression for TLR2 is increased after infection in B10.A, but not in A/J mice. Thus, the capacity of lung DC from susceptible mice in inducing T cell activation was decreased. In conclusion, our data suggest that P.brasiliensis induces regulatory DC in susceptible mice, which promotes IL-10 production contributing to the susceptibility of B10.A mice against P.brasiliensis infection.
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Interação de Paracoccidioides brasiliensis com células dendríticas pulmonares induz produção de IL-10 e expressão de TLR2: possíveis mecanismos de suscetibilidade / Interaction of Paracoccidioides brasiliensis with pulmonary dendritic cells induces IL-10 production and TLR2 expression: possible mechanisms of susceptibilityKaren Spadari Ferreira 11 June 2007 (has links)
A resposta imune adaptativa do tipo Th1 é necessária para proteção contra P. Brasiliensis. Sabendo que células dendrítica são APCs eficientes na ativação da resposta imune mediada por células, investigamos o potencial dessas células em iniciar a resposta imune inata em camundongos suscetíveis (B10.A) e resistentes (A/J) a PCM. Inicialmente, observamos que células dendríticas pulmonares de camundongos B10.A são mais fagocíticas quando comparadas com células de camundongos A/J. Além disso, observamos que a fagocitose na presença de laminarina foi inibida somente em células dendríticas pulmonares de animais B10.A. A produção de citocinas por células dendríticas pulmonares de camundongos A/J mostrou baixa concentração de IL-10, IL-12 e TNF-α. Ao contrário, células dendríticas pulmonares de camundongos B10.A produziram altas concentrações de TNF-α e IL-10, mas, a produção de IL-10 foi significativamente inibida na presença de laminarina. Nós também observamos que células dendríticas pulmonares de camundongos TLR-2KO foram deficientes na produção de IL-10. Além disso, a expressão gênica para TLR-2 aumentou após infecção em camundongos B10.A, mas não nos A/J. Posteriormente, observamos que a capacidade de células dendríticas pulmonares de camundongos suscetíveis em induzir ativação de células T foi diminuída. De acordo com nossos resultados, sugerimos que P. brasiliensis induz células dendríticas regulatórias em camundongos suscetíveis, os quais promovem a produção de IL-10, contribuindo para a suscetibilidade de camundongos B10.A contra a infecção por P. brasiliensis. / An adaptive Th1-type immune response is required for protection against P.brasiliensis. Knowing that DC are the most effective APCs for inducing cellmediated immune responses, it is thus important to investigate lung DC and their potential to initiate an immune response in mice susceptible and resistant to PCM. Initially, we observed that lung DC from susceptible mice were more phagocytic than cells from resistant mice and we observed that phagocytosis in the presence of laminarin was inhibited only in DC from susceptible mice. Cytokines produced by DC from resistant mice showed a low concentration of IL-10, IL-12 and TNF-α. In contrast, DC from susceptible mice produced a high concentration of TNF-α and IL-10, but IL-10 production was significantly inhibited in the presence of laminarin. We also observed that DC from TLR-2KO mice presented a defective production of IL-10. We found that the gene expression for TLR2 is increased after infection in B10.A, but not in A/J mice. Thus, the capacity of lung DC from susceptible mice in inducing T cell activation was decreased. In conclusion, our data suggest that P.brasiliensis induces regulatory DC in susceptible mice, which promotes IL-10 production contributing to the susceptibility of B10.A mice against P.brasiliensis infection.
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