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A função reflexiva e a capacidade de mentalização em crianças que sofreram maus tratosGodinho, Lúcia Belina Rech 31 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 31 / Nenhuma / O foco desse estudo foi a psicoterapia de crianças que sofreram maus-tratos, especificamente no que se refere à possibilidade de desenvolvimento da função reflexiva e da capacidade de mentalização durante o processo de intervenção. A função reflexiva e a capacidade de mentalização são conceitos que vêm sendo elaborados com base na vertente psicanalítica da teoria do apego, nas contribuições de alguns teóricos das relações objetais, especialmente Bion e Winnicott e na Psicologia Cognitiva. Baseado na abordagem qualitativa de pesquisa, esse estudo foi pautado pelo método clínico. O procedimento adotado foi o Estudo de Casos Múltiplos, que permite a investigação sistemática e tão exaustiva quanto possível de casos individuais. Os participantes foram duas meninas de classe média baixa de 10 e 12 anos de idade e seus pais ou cuidadores. Eles foram atendidos na clínica-escola de uma universidade da Região Sul do Brasil, e apresentavam história de vivência de alguma forma de maus-tratos. Os procedimentos para coleta
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A capacidade de mentalização em pré-adolescentes que vivenciaram o divórcio altamente conflitivo dos paisViegas, Patrícia Coral 26 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 26 / Nenhuma / O foco deste estudo foi a função reflexiva e a capacidade de mentalização de pré-adolescentes, no contexto dos rompimentos de vínculos resultantes da separação conjugal altamente conflitiva, e a possibilidade de desenvolvimento da capacidade de mentalização no processo terapêutico desses jovens. A função reflexiva e a capacidade de mentalização são conceitos que vêm sendo elaborados com base na vertente psicanalítica da teoria do apego, nas contribuições de alguns teóricos das relações objetais, especialmente Bion e Winnicott e na Psicologia Cognitiva. Baseado na abordagem qualitativa de pesquisa, esse estudo foi pautado pelo método clínico. O procedimento adotado foi o Estudo de Casos Múltiplos, que permite a investigação sistemática e tão exaustiva quanto possível de casos individuais. Os participantes foram dois pré-adolescentes de classe média entre 11 e 13 anos de idade, uma do sexo feminino e outro de sexo masculino, e seus pais. Cada pré-adolescente e seus pais foram considerados um caso. Eles foram at
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