• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 16
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Cretaceous/paleogene Boundary In The Haymana Basin, Central Anatolia, Turkey: Micropaleontological, Mineralogical And Sequence Stratigraphic Approach

Esmeray, Selen 01 August 2008 (has links) (PDF)
An integrated micropaleontological, mineralogical and sequence stratigraphical investigation was carried out across the Cretaceous/Paleogene (K/P) boundary in the Haymana basin, Turkey. A 29.41 m thick boundary section consisting of limestones and marls was measured and 90 samples were analyzed. Biostratigraphic and chronostratigraphic works are based on the planktonic foraminifera. 64 planktonic species were identified and 5 biozones were established. The biozones are, in ascending order, Planoglobulina acervulinoides zone, Racemiguembelina fructicosa zone, Pseudoguembelina hariaensis zone for the Late Maastrichtian / Guembelitria cretacea (P0) zone and Parvulorugoglobigerina eugubina (P1a) zone for the Early Danian. In order to detect the mineralogical changes across the boundary bulk and clay minerals were analyzed using X-ray diffractometry (XRD). Calcite, quartz,feldspar and the clay minerals composed of smectite (montmorillonite) and chlorite are the main components of the rocks. A decrease in calcite and an increase in the detrital minerals (quartz, feldspar) and the clay minerals were detected in the boundary beds. In order to find out the depositional history of the area a detailed microfacies study was performed and 10 microfacies type were determined. The microfacies types defined correspond to slope to basin environment. Based on microfacies analyses, the sequence stratigraphic framework of the boundary beds was constructed. K/P boundary beds were recorded in the transition of transgressive systems tract to highstand systems tract, coinciding with a maximum flooding surface. These beds show a similar pattern with many other K/P boundary beds in different locations of the world indicating eustatic sealevel variations overprint the tectonic control in the basin.
12

Integrated subsurface study on lithofacies and diagenetic controls over porosity distribution in the Upper Ordovician Trenton Limestone in Northwestern Ohio

Ahsan, Mustafa 17 May 2019 (has links)
No description available.
13

Beachrocks do Rio Grande Do norte: correla??o entre os dep?sitos costeiros e os de zona costa-afora com base na faciologia, petrografia e diag?nese

Cabral Neto, Izaac 14 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IZAACCN_DISSERT.pdf: 2446448 bytes, checksum: 471b19d7ee3e89cd19644f2868c686c5 (MD5) Previous issue date: 2011-04-14 / Beachrocks s?o rochas sedimentares formadas pela cimenta??o de sedimentos praiais por carbonato de c?lcio em especial, calcita e/ou aragonita em zona de estir?ncio. A ocorr?ncia dessas rochas ? bastante comum em diversas partes do globo, sobretudo em regi?es com latitudes inferiores a 40?. O Rio Grande do Norte possui grande quantidade de beachrocks, os quais afloram tanto em regi?es costeiras quanto em zona costa-afora. Os dep?sitos de beachrocks de zona costeira do referido estado t?m sido estudados por diversos autores, os quais abordaram os mais variados temas desde o in?cio do s?culo XX. Por outro lado, os dep?sitos de zona costa-afora apesar de terem sido estudados por poucos autores t?m ganhado aten??o apenas nos ?ltimos anos. Por?m, nenhum trabalho at? o presente fez algum tipo de estudo comparativo de cunho geol?gico entre os corpos de beachrocks presentes em ambas as zonas: costeira e costa-afora. Sendo assim, a presente disserta??o teve o intuito de correlacionar os corpos de beachrocks que afloram em zona costeira aos que est?o atualmente dispostos em zona costa-afora, pr?ximo a is?bata de 25 m, levando em considera??o seus aspectos petrogr?ficos, diagen?ticos e sedimentol?gicos. Para isso, foram percorridos cerca de 260 km de litoral, correspondendo ao trecho entre os munic?pios de Extremoz e Tibau, em busca de afloramentos de beachrocks. Se??es colunares foram confeccionadas e amostras coletadas em esta??es de amostragem representativas da zona costeira, ao passo que da zona costa-afora apenas se??es delgadas foram analisadas. Trabalhos dispon?veis na literatura sobre o tema e ?rea em pauta tamb?m foram utilizados. A partir dos dados levantados, observou-se que os beachrocks s?o formados por diferentes camadas ao longo de um perfil vertical. Estas camadas s?o claramente identificadas em afloramento pela diferen?a existente na composi??o, textura e estruturas sedimentares peculiares a cada uma delas. Se??es delgadas foram confeccionadas e analisadas a partir de amostras coletadas nas diferentes camadas de diversos afloramentos. Um afloramento foi escolhido como afloramento modelo sendo este o de S?o Bento do Norte por apresentar a maior espessura de rocha aflorante (1,9 m). Este tem sido muito bem estudado tanto no corrente trabalho quanto em trabalhos de outros autores. A este foram comparados todos os outros afloramentos analisados. A partir da an?lise micropetrogr?fica, foram identificadas 03 microf?cies para os beachrocks do Rio Grande do Norte, sendo elas: Quartzaren?tica (< 2,9% de bioclastos), Quartzaren?tica Biocl?stica (entre 3 e 9,9% de bioclastos) e Bio-quartzaren?tica (> 10% de bioclastos). Associando essas microf?cies ?s an?lises sedimentol?gicas realizadas foi poss?vel propor que as microf?cies Quartzaren?tica e Bio-quartzaren?tica foram depositadas em zona de estir?ncio enquanto que a microf?cies Quartzaren?tica Biocl?stica foi depositada em zona de face litor?nea superior. A hist?ria diagen?tica dos beachrocks estudados ? marcada por quatro principais processos: compacta??o mec?nica, cimenta??o, dissolu??o e gera??o de porosidade secund?ria, e oxida??o. Dentre esses, o processo de cimenta??o ? o mais importante, sendo caracterizado por precipita??o de cimento de calcita rica em Mg sob cinco morfologias, a saber: cut?culas criptocristalinas, franjas prism?ticas is?pacas, calcita esp?tica microcristalina, calcita esp?tica equante e agregados pseudo-peloidais. Todas estas morfologias foram formadas durante o est?gio de eodiag?nese, nas zonas fre?tica marinha ativa ou fre?tica mete?rica ativa, corroborando assim com a id?ia de que beachrocks t?m sua litifica??o completa a pequenas profundidades. Associando as an?lises microfaciol?gicas ?s diagen?ticas foi poss?vel sugerir que a sucess?o vertical de camadas vista em alguns beachrocks costeiros representam registros de varia??es de mais alta frequ?ncia do n?vel do mar durante o Holoceno. A partir da?, baseando-se em informa??es obtidas atrav?s de curvas de varia??o do n?vel do mar relativo no Holoceno para o Rio Grande do Norte, dispon?veis na literatura, e na correla??o aqui realizada entre os beachrocks costeiro e aqueles de zona costa-afora, foi poss?vel inferir que estes ?ltimos representam uma antiga linha de costa formada a idades relativas superiores a 7.000 anos A.P / Beachrocks s?o rochas sedimentares formadas pela cimenta??o de sedimentos praiais por carbonato de c?lcio em especial, calcita e/ou aragonita em zona de estir?ncio. A ocorr?ncia dessas rochas ? bastante comum em diversas partes do globo, sobretudo em regi?es com latitudes inferiores a 40?. O Rio Grande do Norte possui grande quantidade de beachrocks, os quais afloram tanto em regi?es costeiras quanto em zona costa-afora. Os dep?sitos de beachrocks de zona costeira do referido estado t?m sido estudados por diversos autores, os quais abordaram os mais variados temas desde o in?cio do s?culo XX. Por outro lado, os dep?sitos de zona costa-afora apesar de terem sido estudados por poucos autores t?m ganhado aten??o apenas nos ?ltimos anos. Por?m, nenhum trabalho at? o presente fez algum tipo de estudo comparativo de cunho geol?gico entre os corpos de beachrocks presentes em ambas as zonas: costeira e costa-afora. Sendo assim, a presente disserta??o teve o intuito de correlacionar os corpos de beachrocks que afloram em zona costeira aos que est?o atualmente dispostos em zona costa-afora, pr?ximo a is?bata de 25 m, levando em considera??o seus aspectos petrogr?ficos, diagen?ticos e sedimentol?gicos. Para isso, foram percorridos cerca de 260 km de litoral, correspondendo ao trecho entre os munic?pios de Extremoz e Tibau, em busca de afloramentos de beachrocks. Se??es colunares foram confeccionadas e amostras coletadas em esta??es de amostragem representativas da zona costeira, ao passo que da zona costa-afora apenas se??es delgadas foram analisadas. Trabalhos dispon?veis na literatura sobre o tema e ?rea em pauta tamb?m foram utilizados. A partir dos dados levantados, observou-se que os beachrocks s?o formados por diferentes camadas ao longo de um perfil vertical. Estas camadas s?o claramente identificadas em afloramento pela diferen?a existente na composi??o, textura e estruturas sedimentares peculiares a cada uma delas. Se??es delgadas foram confeccionadas e analisadas a partir de amostras coletadas nas diferentes camadas de diversos afloramentos. Um afloramento foi escolhido como afloramento modelo sendo este o de S?o Bento do Norte por apresentar a maior espessura de rocha aflorante (1,9 m). Este tem sido muito bem estudado tanto no corrente trabalho quanto em trabalhos de outros autores. A este foram comparados todos os outros afloramentos analisados. A partir da an?lise micropetrogr?fica, foram identificadas 03 microf?cies para os beachrocks do Rio Grande do Norte, sendo elas: Quartzaren?tica (< 2,9% de bioclastos), Quartzaren?tica Biocl?stica (entre 3 e 9,9% de bioclastos) e Bio-quartzaren?tica (> 10% de bioclastos). Associando essas microf?cies ?s an?lises sedimentol?gicas realizadas foi poss?vel propor que as microf?cies Quartzaren?tica e Bio-quartzaren?tica foram depositadas em zona de estir?ncio enquanto que a microf?cies Quartzaren?tica Biocl?stica foi depositada em zona de face litor?nea superior. A hist?ria diagen?tica dos beachrocks estudados ? marcada por quatro principais processos: compacta??o mec?nica, cimenta??o, dissolu??o e gera??o de porosidade secund?ria, e oxida??o. Dentre esses, o processo de cimenta??o ? o mais importante, sendo caracterizado por precipita??o de cimento de calcita rica em Mg sob cinco morfologias, a saber: cut?culas criptocristalinas, franjas prism?ticas is?pacas, calcita esp?tica microcristalina, calcita esp?tica equante e agregados pseudo-peloidais. Todas estas morfologias foram formadas durante o est?gio de eodiag?nese, nas zonas fre?tica marinha ativa ou fre?tica mete?rica ativa, corroborando assim com a id?ia de que beachrocks t?m sua litifica??o completa a pequenas profundidades. Associando as an?lises microfaciol?gicas ?s diagen?ticas foi poss?vel sugerir que a sucess?o vertical de camadas vista em alguns beachrocks costeiros representam registros de varia??es de mais alta frequ?ncia do n?vel do mar durante o Holoceno. A partir da?, baseando-se em informa??es obtidas atrav?s de curvas de varia??o do n?vel do mar relativo no Holoceno para o Rio Grande do Norte, dispon?veis na literatura, e na correla??o aqui realizada entre os beachrocks costeiro e aqueles de zona costa-afora, foi poss?vel inferir que estes ?ltimos representam uma antiga linha de costa formada a idades relativas superiores a 7.000 anos A.P
14

Sequence Stratigraphy of Basal Oquirrh Group Caronates (Bashkirian) Thorpe Hills, Lake Mountain, Wasatch Front, Utah

Derenthal, Andrew D. 10 November 2011 (has links) (PDF)
The Early Pennsylvanian (Bashkirian/Morrowan) Bridal Veil Limestone of north-central Utah was deposited in the eastern portion of the rapidly subsiding Oquirrh basin. The 420 meter-thick Bridal Veil Limestone displays distinct cyclicity formed by stacked, meter to decameter scale high-frequency sequences and their constituent parasequences. Though no one ideal cycle may be defined for the Bridal Veil Limestone, each high-frequency sequence and parasequence contains a general shallowing upward trend that ranges from anaerobic to dysaerobic mudstone at the base to skeletal wackestone to mud-dominated packstone, capped by heterozoan grain-rich carbonates or siliciclastic tidalites. Cycles bounded by exposure surfaces, indicated by micro-brecciation, rhizoliths, laminated calcite or silica crusts, rip-up clasts, centimeter-scale teepee structures, and/or pronounced erosional relief are termed high-frequency sequences. Those bounded by marine flooding surfaces are defined as parasequences. Thusly defined, the Bridal Veil Limestone is divided into 25 high-frequency sequences designated BVL-1 through BVL-25. Overall, two distinct sets of high-frequency sequences may be observed in the Bridal Veil Limestone. Sequences comprising the lower half of the formation (BVL-1 through BVL-12) are thicker, muddier, and less sand-prone than sequences in the upper half of the formation (BVL-13 through BVL-25), indicating an overall change in oxygenation, depositional texture, and accommodation upward in the section. Tracing of key beds and surfaces between the Thorpe Hills, Lake Mountain, and the Wasatch Range (spanning a distance greater than 50 miles) reveals that deposition was remarkably uniform across the southeastern part of the Oquirrh basin which we herein designate the Bridal Veil sub-basin and distinct from coeval formations in the southern Oquirrh basin, Ely basin, and Wyoming shelf. Mudstone and wackestone textures comprise a large portion of the formation by volume. Grain-rich carbonates are almost exclusively heterozoan in composition, indicating that the sub-basin was subphotic to aphotic through Early Pennsylvanian time.
15

The Permian-Triassic boundary in the NW-Iranian Transcaucasus and in Central Iran

Leda, Lucyna 19 June 2020 (has links)
Perm/Trias-Grenzprofile in den Regionen von Julfa (NW-Iran) und Abadeh (Zentral-Iran) zeigen eine Abfolge von drei charakteristischen Gesteinseinheiten, (1) den Paratirolites Limestone mit dem end-permischen Massensterbehorizont an seiner Oberkante, (2) den Boundary Clay und (3) die untertriassische Elikah-Formation mit der mit Conodonten definierten Perm/Trias-Grenze an seiner Basis. Die Karbonatmikrofazies zeigt eine Veränderung in den Profilen bei Julfa; innerhalb des Paratirolites Limestone ist eine zunehmende Anzahl von Intraklasten, Fe-Mn-Krusten und biogenen Verkrustungen erkennbar. Die Karbonatproduktion des späten Perms wurde mit der Ablagerung von mikrobiellen Karbonaten an der Basis der Elikah-Formation in Julfa erneuert. Die in den Profilen von Baghuk (Abadeh-Region) vorkommenden Mikrobialite sind vielfältig; es gibt groß-und kleinskalige, arboreszierendende Mikrobialit-Ansammlungen mit auffälliger Morphologie und innerer Struktur. In den Regionen von Julfa (NW-Iran) und Abadeh (Zentral-Iran) deutet eine deutliche und weltweit nachvollziehbare negative Kohlenstoffisotopenexkursion hin. Die rasche Exkursion der Kohlenstoffisotopenexkursion unterhalb des Aussterbehorizonts im obersten Bereich des Paratirolites Limestone wird durch eine stratigraphische Kondensation, die ein Defizit der Karbonatproduktion/Akkumulation und/oder eine schnelle geochemische Veränderung in Richtung Karbonatuntersättigung spiegelt, verstärkt. Dies deutet darauf hin, dass ein länger andauernder Mechanismus, wie die thermische Metamorphose von an organischem Material reicher Sedimente, und/oder verstärkte Verwitterung auf den Kontinenten, die negative Perm/Trias- Kohlenstoffisotopenexkursion verursacht haben könnte. Die Stickstoffisotopenwerte zeigen keinen Trend unterhalb des Aussterbehorizonts, was auf eine Kombination verschiedener Prozesse (Stickstofffixierung und ein Gleichgewichtszustand zwischen Nitratassimilation, Stickstoff-Fixierung und Denitrifikation) hinweist. / Permian-Triassic boundary sections in the Julfa (NW Iran) and Abadeh (Central Iran) regions display a succession of three characteristic rock units, (1) the Paratirolites Limestone with the end-Permian mass extinction horizon at its top, (2) the Boundary Clay, and (3) the Early Triassic Elikah Formation with the conodont Permian-Triassic boundary at its base. The carbonate microfacies reveals a change, in the sections near Julfa, within the Paratirolites Limestone with an increasing number of intraclasts, Fe-Mn crusts, and biogenic encrustation. A decline in carbonate accumulation occurs towards the top of this unit, finally resulting in a complete demise of the carbonate factory. The skeletal carbonate factory was restored with the deposition of microbial carbonates at the base of the Elikah Formation at Julfa. At Baghuk Mountain (Abadeh region) large- and small-scale, arborescent microbialite buildups with conspicuous morphology and internal structure occur. In the Julfa and Abadeh regions, a prominent and globally traceable negative carbon isotope excursion indicates major perturbations of the carbon cycle around the P-Tr boundary. The sudden carbonate carbon isotope decrease below the extinction horizon is triggered by stratigraphic condensation that mirrors a deficit of the carbonate production/accumulation and/or a rapid geochemical change towards carbonate undersaturation. The negative carbon isotope trend before extinction horizon is gradual, suggesting that a longer lasting mechanism, such as thermal metamorphism of organic-rich sediments, and/or enhanced weathering on the continents may have caused the negative Permian-Triassic stable carbon isotope excursion. The bulk nitrogen isotope values in the sections of the Julfa region do not show any trend below the extinction horizon, pointing to rather mixing of different processes (nitrogen fixation and an equilibrium state between nitrate assimilation, nitrogen fixation, and denitrification).
16

Sequence Stratigraphy of the Bridal Veil Falls Limestone, Carboniferous, Lower Oquirrh Group, on Cascade Mountain, Utah: A standard Morrowan Cyclostratigraphy for the Oquirrh Basin

Shoore, David Joseph 21 March 2005 (has links) (PDF)
The Bridal Veil Falls Limestone (lowest 400 meters of the Permo-Carboniferous Oquirrh Group) is well exposed on the flanks of Cascade Mountain (Wasatch Front and adjacent mountain ranges) near Provo, Utah. Because of its excellent exposure and location in the heart of the Oquirrh depocenter, this area was selected to develop a sequence stratigraphic framework for Morrowan rocks that may be applied throughout the Oquirrh basin (NW Utah and southern Idaho) as well as the adjacent Ely and Bird Springs troughs. Eleven partial to complete sections of the Bridal Veil Falls Limestone were measured along the west and north flanks of Cascade Mountain and the south end of Mt. Timpanogos. There the limestone is comprised principally of mud-rich carbonate lithofacies punctuated by thin, and sometimes discontinuous quartzose sandstone beds. The predominance of muddy to grain-rich heterozoan limestone microfacies suggests deposition on a west-dipping low energy carbonate ramp that prograded westward throughout Morrowan time. Sandstones reflect transport of siliciclastics from the incipient Weber shelf (located to the NE) during episodes of sea-level lowstand. The Bridal Veil Falls Limestone is subdivided into 21, third and fourth order depositional sequences ranging in thickness from 3 to 60 meters, and 62 parasequences. Parasequences are commonly asymmetrical, reflecting rapid flooding followed by protracted shoaling and/or sea level drop. Selected cycles are recognized in the Lake Mountains, Thorpe Hills, and the southern Oquirrh Mountains to the west of Cascade Mountain indicating that Parasequences delineated at Cascade Mountain are regionally extensive over an area of at least 300 square kilometers.

Page generated in 0.0666 seconds