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O manganes e seus usos industriaisGarcia, Marco Antonio Alves 24 June 1999 (has links)
Orientador: Celso Pinto Ferraz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-24T20:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: O manganês tem um uso essencial na produção industrial da sociedade moderna. Sua principal aplicação está associada a produção de ferro e aço, na qual não tem um substituto que se aproxime de seu desempenho técnico e de suas vantagens econômicas. Diversas outras aplicações utilizam o manganês e seus produtos, tanto como componente de produtos, como para insumo de processos. É de grande destaque sua participação na composição de fertilizantes, ração animal e fabricação de pilhas. Se por um lado, cada uso requer certas especificações físicas e químicas da matéria-prima, tanto em ralação ao seu conteúdo útil, como ao seu conteúdo de impurezas e contaminantes, por outro lado, o manganês é obtido de depósitos que ocorrem naturalmente na crosta da Terra, cuja composição é resultado de uma complexa mineralogia representada pela presença possível de mais de 300 espécies minerais fazendo com que, mesmo dentro de um depósito ocorram minerais de composição muito variável. O encontro entre as características mais ajustadas a cada aplicação industrial e as mais adequadas às possibilidades de produção de matérias-primas de cada depósito, pode, não só, ser um importante elemento de competitividade, como um fator de aumento do valor do produto melhorando viabilidade econômica da lavra. Isso só será possível se houver um maior conhecimento entre a assinatura geoquímica das diferentes porções de cada tipo de depósito de manganês, e as características químicas e físicas requeri das pelos seus diversos usos, conforme se busca realizar nesta dissertação / Abstract: Manganese has an essential use in modero industrial production. Its principal application is associated with iron and steel production in which its technical performance and economic advantages finds no substitute. Manganese and its by products are used in many other areas, both as a component and a raw material. Its most predominat use is in fertilizer, animal food industries and manufacture of batteries. If on one hand, each application demands specific requirements of physical and chemical raw materials, whether in its content or impurities and contaminants, on the other hand, manganese is obtained from natural deposits in the earth's crust. Their composition is a result of a mineral complex of more than 300 species of which varied mineral composition can be found within a deposito Aligning the chacacteristics that conforms to each industrial use and the ones more adjusted for the production of raw materials, can not only be an important competitive element but also a value increasing factor of the product, making mining viable. This is only possible with a more extensive knowledge of the different geochemical types of manganese deposits and the chemical and physical characteristcs required by its diverse uses, as sought out in this thesis / Mestrado / Geologia e Recursos Naturais / Mestre em Geociências
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Politica mineral goiana, 1960-1986Carvalho, Wanderlino Teixeira de 14 July 2018 (has links)
Orientador : Saul B. Suslick / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:58:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1988 / Resumo: O Estado de Goiás está localizado na Região Centro-Oeste do Brasil e mostra clima e condições de infraestrutura favoráveis as atividades minerarias. No contexto nacional, a economia goiana é do tipo centro-periférica, com a agropecuária sendo o seu setor mais dinâmico. A sua industrialização _ incipiente, o desemprega é crônico e o seu perfil de distribuição da renda constitui o seu lado mais perverso. Na sua área mineral atuam órgãos governamentais e privados. O setor mineral da Estado de Goiás teve grande relevância no século XVIII, como produtor de ouro e. a partir da década de 60, com grande atividade exploratória e razoável produção mineral estando em franco desenvolvimento. Seus ambientes geológicos favoráveis são vários e diversificados, tanta em área como na estratigrafia, já tendo sido caracterizadas várias Jazidas, algumas delas já em lavra. Sua capacitação em ciência e tecnologia mineral é razoavelmente boa. A produção mineral goiana em 1986. atingiu a valor de Cz$ 67.660.805.000,00 (28.295..590,21 OTN's) com o fosfato, amianto, calcário e níquel liderando na ordem a composição de seus produtos. A arrecadação do IUM atingiu em 1986, 3,5 bilhões de cruzados (1..485.184 OTN's), com o amianto sendo responsável par 76% desse valor. Goiás tem sido o campeão nacional em termos de alvarás de pesquisa. No Estado de Goiás, os benefícios sociais resultantes da mineração tem sido mínimos para o seu povo. Os garimpos são muitos, principalmente de esmeralda e ouro. Com graves danos ao meio ambiente. Não existe mineração em terras indígenas. A industrialização dos seus bens minerais tem maior expressão na cerâmica. A metalurgia intermediária do níquel e da nióbio mostra 03 (três) empreendimentos e não existe a industria química mineral. O conceito de política científica, explícita e implícita, de Herrera (1975), pode ser estendido para o setor mineral. tanto ao nível nacional como estadual. A pol{tica mineral goiana tem suas componentes exp1ícitas e implícitas. A explícita pode ser vista em documentas legais e/ou oficiais do Governo da Estado de Goiás e a implicita, ou seja, a que foi praticada. Pode ser visualizadas através da analise da atuação governamental no setor mineral considerando-se eventos marcantes de sua ação. Até 1967, as Constituições da Estado de Goiás tratavam da questão mineral. No fim da século passado e no início do atual. O Estado de Goiás tinha uma legislação mineral relativamente avançada, se comparada com a atual do Brasil. Neste Estado, desde 1960, os seus sucessivos governos tem feito os seus respectivos planos governamentais que tratam, em maior ou menor profundidade, do setor mineral. Tais legislação em e planos governamentais retratam a política mineral explícita do Governo do Estado de Goiás. Quanto a política mineral implícita do Governo do Estado de Goiás no período compreendido entre 1960 e 1986, são destacados para análise 17 (dezessete) eventos principais. O mais relevante deles foi a criação e o desenvolvimento da Metais de Goiás S/A ¿ METAGO, a partir de 1961. Tal empresar do Governo do Estado de Goiás, a partir da década de 70, empreendeu vários projetos de exploraçãoo e tecnologia mineral com êxito razoáveL .Sua participação na exploração é ainda tímida. Em 1975 foi criada a Secretaria de Minas, Energia e Telecomunicações que, contudo, ainda não conseguiu firmar-se na execução de seus objetivos. Na mesma situação encontra-se o Centro de Gemologia de Goiás, criado em 1978, na cidade de Anápolis. O Governo do Estado de Goiás praticamente não atua na área dos levantamentos geológicos básicos. Ao contrário, na exploração mineral sua atuação, através da METAGO, tem sido relativamente intensa; com a avaliação de várias dezenas de indícios e ocorrências minerais, em sua imensa maioria, sem sucesso. Contudo, definiu grandes reservas de fosfato, nióbio, titânio, terras raras e vermiculita em Catalão. Também na área de tecnologia mineral tem sido intensa a atuação do Governo do Estado de Goiás, com a METAGO tendo implantado laboratórios e plantas-pilotos de beneficiamento mineral e realizados vários estudos, principalmente dos complexos minérios de Catalão. Das Jazidas avaliadas pela METAGO, somente vem sendo exploradas diretamente por ela aquelas de calcário e ouro. As restantes foram objetos de acordos com terceiros.. A sua participação na industrialização de bens minerais tem sido tímida. O mesmo ocorre com sua atuação no fomento mineral,contudo, a prática dos chamados contratos de risco" tem sido um bom instrumento de ajuda aos pequenos mineradores. No inicio da década de 60, foi descoberta uma grande Jazida de amianto crisotila em Minaçu. A METAGO (proprietária das terras) e a SAMA passarão a disputá-la. A longa disputa administrativa e política pelo seu controle resolveu-se em favor da SAMA, através de acordo entre as partes. A fiscalização do IUM no Estado de Goiás sempre foi falha. Em 1983, a METAGO passou a cooperar com a mesma, contudo, sem maiores resultados. A aplicação da cota-parte desse imposto que cabe ao Estado de Goiás é feita pela METAGO. Esta decisão, tomada em 1968, viabilizou financeiramente tal empresa, permitindo a estruturação, nela, de uma importante equipe técnica que cresceu, tornou-se matura e entrou em crise crescente a partir de 1982. Entre 1960 e 1986 a METAGO assinou 02 ( dois acordos com empresas estatais e federais. Um para o fosfato de Catalão , que originou a GOIASFÉRTIL, com a PETOFÉTIL e a BNDESPAR, e outro com CVRD, para a pesquisa de ouro em suas ares. Com o capital estrangeiro foram assinados 04 ( quatro) acordos: aquele com a SANa, e os com a ELF AQUITAINE 9vermiculita), SHELL ( CU, Ni) e IMC ( Ti). Somente o primeiro e o ultimo continuam em vigor. Com o capital privado nacional foram assinados também 04 (quatro) acordos: com o grupo BERNADINHO ( Sn), originando a Goiás estanho S/A, com o grupo EUCATEX (vermiculita) criando a Goiás Vermiculita S/A e com o grupo PROMETAL (Nb) para a formação da Goiás Nióbio S/ª O quarto acordo foi assinado com CMP para a pesquisa em áreas de METAGO, em CRIXAS. Todos estes acordos estão em vigor. Em 1980 o empresariado goiano reivindicou sua participação em empreend1mentos de origem governamental.. Das negociações realizadas. Decidiu-se pela sua participação no Projeto Americano do Brasil ( Ni, Cu, Co). para isso, a participação da SHELL no projeto foi adquirida pela GOIASINVEST, empresa constituída pelo empresariado goiano. A iniciativa fracassou inteiramente, com graves repercussões políticas.
Em 1983, o Governo Iris Rezende tentou acabar com a METAGO. Via de sua autarquização. A iniciativa fracassou em face de sua intensa repercussão publica goiana, contrária a mesma. A METAGO, com o passar dos vários períodos governamentais foi ampliando, sem necessidade. O seu quadro de pessoal o empreguismo, via o favorecimento político do tipo clientelista, casou um grande 'inchaço¿ de seu quadro de pessoal, pricipalmente a quele de nível sueprior.Em conseqüência, parte substancial de seus recursos financeiros ficam comprometidos com a sua folha de pagamento de salários. sobrando muito pouco para as investimentos. A política mineral brasileira teve reflexos muito importantes no Estado de Goiás, em face da ação dos órgãos federais nele sed1iados. com a atuação no seu setor mineral, bem como das empresas que nele atuam. TAMBÉM a política do Governo Federal relativa aos garimpos, teve reflexos importantes no Estado de Goiás. principalmente negativos. Fazendo um cotejo das 20 (vinte) mais relevantes eventos da política mineral goiana, observa-se que 10% deles tem claramente caráter explícito; 60% são implícitas; 25% tem natureza mista axplícita/implícita e apenas 5% deles podem ser classificados cama explícitos, passíveis de questionamento de suas características. Na opinião do autor é válida a extensão do conceito de política científica, explícita e implícitas de Herrera (1975) para o setor _mineral com a pOlítica mineral do Estado de Goiás se enquadrando muito bem entre aqueles casos que mostram a situação vigente nos países subdesenvolvidos / Mestrado / Mestre em Geociências
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Value creation in mining : an analysis of South Africa’s platinum industryJacobs, Christopher Antony 25 March 2010 (has links)
The superiority of economic over accounting metrics is established and an analysis of the value created by platinum mining companies since 1994 is made. The link between growth and market value is shown to depend on earning an incremental return on invested capital (ROIC) that exceeds the weighted average cost of capital. The competitive advantage gained through capital budgeting is analysed using a ROIC tree to disaggregate ROIC into its component ratios, showing that firms’ performance is differentiated through capital turnover rather than operating margin. The impact on value creation of the Mining Charter, of the Mineral and Petroleum Resources Development Act, and of the proposed Royalty on mineral production is assessed through a survey of executives and analysts to the industry, revealing cautious optimism that negative impacts will be both temporary and manageable, but that considerable uncertainty surrounds the value of old order mineral rights under the new order. Through a hypothetical example, Real Options Valuation is shown to be an appropriate methodology to quantify the value of old order rights, should expropriation necessitate claims for compensation. / Dissertation (MBA)--University of Pretoria, 2010. / Gordon Institute of Business Science (GIBS) / unrestricted
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Magmatic and hydrothermal processes during petrogenesis and lithium mineralisation of granite pegmatites of SE IrelandWhitworth, Martin P. January 1989 (has links)
No description available.
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The stratigraphy, structure, and ore-deposits of the southern YukonArmstrong, John Edward January 1935 (has links)
[No abstract available] / Science, Faculty of / Earth, Ocean and Atmospheric Sciences, Department of / Graduate
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Geology and mineral deposits of the eastern contact of the coast range batholithBlack, James Murray January 1936 (has links)
[No abstract available] / Science, Faculty of / Earth, Ocean and Atmospheric Sciences, Department of / Graduate
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The ore deposits of Alaska and the YukonSnow, William Eugene January 1936 (has links)
[No abstract available] / Science, Faculty of / Earth, Ocean and Atmospheric Sciences, Department of / Graduate
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The geology and ore deposits of the interior plateaux region south of the 54th parallel of latitudeGray, John Gardiner January 1935 (has links)
[No abstract available] / Science, Faculty of / Earth, Ocean and Atmospheric Sciences, Department of / Graduate
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Wall-rock alteration at Zeballos, B. C.Allen, Alfred Roy January 1941 (has links)
[No abstract submitted] / Science, Faculty of / Earth, Ocean and Atmospheric Sciences, Department of / Graduate
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The economic geology of the Polaris-Taku mine, Tulsequah, B.C.Bacon, William Russell January 1942 (has links)
[No abstract submitted] / Science, Faculty of / Earth, Ocean and Atmospheric Sciences, Department of / Graduate
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