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Estética da teratogonia: uma analogia entre Frankenstein e "A pele que habito"

Donatelli, Larissa 03 December 2014 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-04T20:13:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Larissa Donatelli.pdf: 8049562 bytes, checksum: a70111e0c70bb86bbc18f2ee8c98086f (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-01-06T18:33:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Larissa Donatelli.pdf: 8049562 bytes, checksum: a70111e0c70bb86bbc18f2ee8c98086f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-06T18:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Larissa Donatelli.pdf: 8049562 bytes, checksum: a70111e0c70bb86bbc18f2ee8c98086f (MD5) Previous issue date: 2014-12-03 / The figure of the monster haunts the mankind since the dawn of the world. However, apparently the man still did not realize that these monsters are a reflection of the fears, deformities and deviations of character living inside of it. The monsters are part of the Western tradition and this paper aims at analyzing the historical development of a profile of monsters entity, through an analogy between the Gothic novel Frankenstein, by Mary Shelley and the film A pele que habito, by Pedro Almodóvar. / A figura do monstro assombra a humanidade desde os primórdios do mundo. Todavia, aparentemente, o homem ainda não percebeu que estes monstros são um reflexo dos medos, deformidades e desvios de caráter que vivem dentro dele. Os monstros fazem parte da tradição ocidental e o principal objetivo deste trabalho é analisar historicamente a construção do perfil da entidade monstro, por meio de uma analogia entre o romance gótico Frankenstein, de Mary Shelley e o filme A pele que habito, de Pedro Almodóvar.
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Para além da construção dos personagens = o conceito de monstruosidade em Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar / Beyond the procedure of characterization of the personages : the concept of monstrosity in Lavoura Arcaica, by Raduan Nassar

Caetano, Paulo Roberto Barreto 17 August 2018 (has links)
Orientador: Mario Luiz Frungillo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-17T22:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caetano_PauloRobertoBarreto_M.pdf: 587967 bytes, checksum: 1d7432ee7974f2b24848a218c0e9938a (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O romance Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar, é um rico objeto para se pensar o caráter referencial dos personagens. A figura paterna, encarnando uma tradição que valoriza o trabalho, o comedimento como valores essenciais à vida, encontra forte resistência nos filhos Ana e André. Assim sendo, o embate que se delineia reflete um clássico confronto entre tradição e liberdade. Tal disputa é fruto (e estopim) para atos tidos como monstruosos: o incesto e o filicídio. Indo além do procedimento da caracterização dos personagens como recurso de análise do romance, esta dissertação se ocupa em discutir a prática de ações capazes de "monstrificar" os personagens. Destarte, a investigação menciona peculiaridades que fazem com que um ser seja visto como ente horrífico. A pesquisa se ocupa também com a noção de concatenação de situações-limite como elemento construtor das idiossincrasias. Com isso, o modo como as pessoas dessa família se tratam, como tratam o tempo e algumas leis fornece subsídios para que eles sejam vistos como "ameaças morais". O lugar do incesto e do filicídio fulgura, portanto, como elemento fundamental na análise desses personagens / Abstract: The novel Lavoura Arcaica, by Raduan Nassar, is a rich object to think the referential character of the personages. The father, embodying a tradition that says how worthy is work, the restraint as values essential to life, finds strong resistance in Ana and André. Thus, the conflict that emerges reflects a classic clash between tradition and freedom. Such dispute is a result (and wick) for acts taken as monstrosity: incest and filicide. Going beyond the procedure of characterization of the personages as an analysis resource of the novel, this paper is concerned about discussing the practice of actions capable of "monsterizing" personages. Therefore, this research mentions the peculiarities that make someone to be seen as being horrifying. This research also deals with the notion of extreme concatenation of the on-the-edge situations such as a building element of the idiosyncrasies. With that, the way the personages treat the time, each other in this family and some laws provides subsidy so they can be seen as "moral threats". The incest and filicide altogether, thus, appear as a key element in the analysis of the personages / Mestrado / Literatura Brasileira / Mestre em Teoria e História Literária
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Representações monstruosas em A paixão segundo G.H de Clarice Lispector

Oliveira, Amael 29 October 2012 (has links)
Monsters have always been present in the popular imaginary and in many artistic expressions, including literature, practically in very era of human history. As a cultural construct, monstruosity can be shown under many shapes, by means of a monstrification process of the Other in an alterity relation. In view of this aspect, this work analyzes the novel A Paixão Segundo G.H. by Clarice Lispector especially its monstruous representations both in content (theme) and in form (writing). The monstruosities are built in the novel, from the perspective proposed here, by the narrator´s point of view who, with a |microscope look| exaggerates the dimensions of objects and beings, metamorphosing them as monsters. Among these beings, the cockroach is converted by this strangeness effect in a real monster, gifted with an ancestrality that universalizes it. By means of an interdisciplinary approach, that links contribution arising from cultural studies, philosophy, psychoanalysis, history and Brazilian literature critique, this work is based on theoretical aspects relative to the notion of monstruosity basically developed by Luiz Nazário (1998), Julio Jeha (2007), Michel Foucault (2002), Jeffrey Jerome Cohen (2000) e Nöel Carrol (1999). It is argued that the writer´s novel builds an |Aesthetic of the Negative|, a term used by Yudith Rosenbaum (1999) to characterize the rebellion posture of the novelist in relation to civility precepts, in favor of a more instinctive, wild stance, that requires from the narrator the deconstruction of her own human condition. G.H.´s itinerary is, hence, a trajectory from the human to the inhuman, from culture to nature. / Os monstros sempre foram figuras presentes no imaginário popular e nas diversas manifestações artísticas, inclusive na literatura, em praticamente todas as épocas da história da humanidade. Como construto cultural, a monstruosidade pode se apresentar sob vários contornos, por meio de um processo de monstrificação do Outro numa relação de alteridade. Tendo em vista esse aspecto, o presente trabalho analisa o romance A Paixão segundo G.H. de Clarice Lispector a partir das representações monstruosas elaboradas, tanto no nível do conteúdo (tema) como no nível da forma (escrita). As monstruosidades na obra são construídas, através do viés aqui proposto, pelo ponto de vista da própria narradora que com um olhar microscópio exagera as dimensões dos objetos e seres, metamorfoseando-os em monstros. Dentre esses seres, a barata se converte por esse efeito de estranhamento em um verdadeiro monstro, dotado de uma ancestralidade que o universaliza. Por meio de uma abordagem interdisciplinar que conjuga contribuições advindas dos estudos culturais, filosofia, psicanálise, história e crítica da literatura brasileira, este trabalho se fundamentou em aspectos teóricos relativos à noção de monstruosidade desenvolvidos basicamente por Luiz Nazário (1998), Julio Jeha (2007), Michel Foucault (2002), Jeffrey Jerome Cohen (2000) e Nöel Carroll (1999). Argumenta-se que a obra da escritora constrói uma Estética do Negativo , termo utilizado por Yudith Rosenbaum (1999) para caracterizar a postura de rebeldia da romancista em relação aos preceitos da civilidade, em favor de um posicionamento mais instintivo, selvagem, que exige da narradora a própria desconstrução de sua condição humana. O itinerário de G.H. é, por isso, um percurso do humano para o inumano, da cultura para a natureza.

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