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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA DA FRAÇÃO ALCALOÍDICA DO FRUTO DE Solanum lycocarpum A.St.-Hil. (LOBEIRA) / EVALUATION anti-inflammatory activity FRACTION OF THE FRUIT OF ALKALOIDS Wolf Apple A.St.-Hil. (Wolf)

VIEIRA JÚNIOR, Geraldo 10 September 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Geraldo V Jr.pdf: 2978413 bytes, checksum: 9291dd7d1942c2ad5aa0b98f24c1ea57 (MD5) Previous issue date: 2004-09-10 / Solanum lycocarpum A. St.-Hil., popularly known as lobeira (wolf-fruit), is easily found in the Brazilian savanna. It is characterized as a bushy plant with average height of about 5 meters (16 feet), fragile branches, featuring a nearly round berry type of fruit, with diameter that ranges from 8 to 15 cm (3.1 to 5.9 inches), yellowish green color even when ripe, fleshy and juicy pulp. The lobeira is used in folk medicine for several therapeutic purposes such as bronchitis, worm diseases, diabetes and ulcer. A study with ethanolic extract of fruit (EEF) of the lobeira showed analgesic and antidermatogenic activity in the experimental samples of acetic acid-induced abdominal writhing and ear edema. In the present work were performed the morphoanatomic study of the fruit and the antiinflammatory evaluation of the alkaloidic fraction (FA) acquired through the EEF. The morphoanatomic analysis of the fruit pointed out the existence of elements that allow its characterization, like the stellate trichomes, present in leaves of the same species as well. The FA was obtained by acid extraction of the EEF, being defined by thin-layer chromatography the presence of the glycoalkaloid solamargine, found in other species of the Solanum genus. The antiinflamatory activity was estimated in vivo through the ear edema method induced by the croton oil and by the leukocyte migration in the peritonitis induced by carrageenin. It was estimated in vitro the FA ability to restrain the phospholipase A2 action in snake poison. The prior treatment of animals with FA in doses of 50 to 100mg/kg (s.c.) reduced the ear edema formation, and in doses of 30 a 300mg/kg (s.c. and p.o.) decreased the leukocyte migration. The experimental models in vivo demonstrated that the FA displayed characteristic results of an antiinflamatory activity similar to the one shown by the glycocorticoids. The results obtained with the FA could be outcome of the glycoalkaloid presence and also indicate that the FA has the active principles responsible for the biological activity verified in EEF. The FA has not presented inhibitive activity of phospholipase A2 that could be detected by in vitro method that was applied. It becomes necessary the purification of the glycoalkaloid and the completion of specific trials aiming to confirm the antiinflamatory action as well as the participating mechanisms. / Solanum lycocarpum A. St.-Hil., popularmente conhecida como lobeira, é facilmente encontrada no cerrado. Caracteriza-se como uma planta arbustiva com até cinco metros de altura, ramos frágeis, apresentando fruto tipo baga globosa, de oito a quinze centímetros de diâmetro, cor verde-amarelada mesmo quando maduro, polpa carnosa e suculenta. A lobeira é usada na medicina popular para diversos fins terapêuticos, como por exemplo, bronquite, verminose, diabete e úlcera. Estudo com o extrato etanólico do fruto (EEF) da lobeira demonstrou atividade analgésica e antiedematogênica nos modelos experimentais de contorção abdominal e edema de orelha. No presente trabalho foram realizados o estudo morfoanatômico do fruto e a avaliação da atividade antiinflamatória da fração alcaloídica (FA) obtida a partir do EEF. A avaliação morfoanatômica do fruto indicou a presença de elementos que permitem sua caracterização, como os tricomas estrelados, presentes também nas folhas da mesma espécie. A FA foi obtida por extração ácida do EEF, sendo caracterizada, mediante cromatografia de camada delgada, a presença do glicoalcalóide solamargina, encontrado também em outras espécies do gênero Solanum. A atividade antiinflamatória foi avaliada in vivo através do método do edema de orelha induzido pelo óleo de cróton e pela migração celular na peritonite induzida por carragenina. Foi avaliada in vitro a capacidade da FA em inibir a ação da fosfolipase A2 presente em veneno de cobra. O tratamento prévio dos animais com FA nas doses de 50 e 100mg/kg (s.c.) reduziu a formação do edema de orelha, e nas doses de 30 a 300mg/kg (s.c. e p.o.) reduziu a migração leucocitária. Os modelos experimentais in vivo demonstraram que a FA apresentou resultados característicos de uma atividade antiinflamatória semelhante à apresentada pelos glicocorticóides. Estes resultados poderiam ser decorrentes da presença do glicoalcalóide e também indicar que a FA possui os princípios ativos responsáveis pela atividade biológica verificada no EEF. A FA não apresentou atividade inibitória da fosfolipase A2 que pudesse ser detectada pelo método in vitro utilizado. Faz-se necessário a purificação do glicoalcalóide e a realização de ensaios específicos visando confirmar a ação antiinflamatória assim como os mecanismos envolvidos.

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