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Movimento social e conflitos na pescaMarinho, Marcos dos Santos 03 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-03 / The fisherworkers and the riverine populations of the Amazon
river estuary, as well as the people who leaves in the coast of the
Amapá state have in fishing one of their essential activities. However,
the creation of conservation units, prohibition of fishing and the
arrival of other states boats to its fishing areas are causing serious
difficulties for their social reproduction and their stay in the territories
they are occupying for decades. The interventions of the State create
a division in these populations, by privileging some segments and
disdaining others. Indians and quilombolas communities have in the
Amapá their recognized territories. Artisanal fisherworkers have
achieved many rights and were already organized. Meanwhile, the
riverine populations remain almost incapable to political interaction
and have no access to the ways to demand their rights. There are for
sure legal instruments to support these traditional populations in their
claims for territories, cultural identity and to keep their way of life / Os pescadores e ribeirinhos da região do estuário do rio
Amazonas e do litoral do Amapá têm na pesca uma de suas
atividades essenciais. Entretanto, a criação de unidades de
conservação, de defesos de pesca e a invasão de barcos de outros
estados em suas áreas de pesca provocam sérias dificuldades para
sua reprodução social e manutenção nos territórios que ocupam há
várias décadas. As intervenções do Estado criam uma divisão nessas
populações, ao privilegiar alguns segmentos e desprezar outros.
Índios e quilombolas têm no Amapá seus territórios reconhecidos.
Pescadores artesanais têm vários direitos e foram organizados em
outros momentos. Enquanto isso, os ribeirinhos permanecem com
pouco poder de interlocução política e nenhum acesso a meios pelos
quais possam exigir seus direitos. Existem instrumentos jurídicos em
que essas populações tradicionais podem apoiar suas reivindicações
por territórios, identidade cultural e para manter seu modo de vida
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Movimento social e conflitos na pescaMarinho, Marcos dos Santos 03 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-06-03 / The fisherworkers and the riverine populations of the Amazon
river estuary, as well as the people who leaves in the coast of the
Amapá state have in fishing one of their essential activities. However,
the creation of conservation units, prohibition of fishing and the
arrival of other states boats to its fishing areas are causing serious
difficulties for their social reproduction and their stay in the territories
they are occupying for decades. The interventions of the State create
a division in these populations, by privileging some segments and
disdaining others. Indians and quilombolas communities have in the
Amapá their recognized territories. Artisanal fisherworkers have
achieved many rights and were already organized. Meanwhile, the
riverine populations remain almost incapable to political interaction
and have no access to the ways to demand their rights. There are for
sure legal instruments to support these traditional populations in their
claims for territories, cultural identity and to keep their way of life / Os pescadores e ribeirinhos da região do estuário do rio
Amazonas e do litoral do Amapá têm na pesca uma de suas
atividades essenciais. Entretanto, a criação de unidades de
conservação, de defesos de pesca e a invasão de barcos de outros
estados em suas áreas de pesca provocam sérias dificuldades para
sua reprodução social e manutenção nos territórios que ocupam há
várias décadas. As intervenções do Estado criam uma divisão nessas
populações, ao privilegiar alguns segmentos e desprezar outros.
Índios e quilombolas têm no Amapá seus territórios reconhecidos.
Pescadores artesanais têm vários direitos e foram organizados em
outros momentos. Enquanto isso, os ribeirinhos permanecem com
pouco poder de interlocução política e nenhum acesso a meios pelos
quais possam exigir seus direitos. Existem instrumentos jurídicos em
que essas populações tradicionais podem apoiar suas reivindicações
por territórios, identidade cultural e para manter seu modo de vida
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