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Prevalencia de cáncer en mucosa oral en el servicio de estomatología quirúrgica del Hospital Nacional Arzobispo Loayza en el período 2008 al 2012

García León, Evelin Zusan January 2014 (has links)
Se realizó un estudio de tipo descriptivo, retrospectivo y transversal, con el objetivo de determinar la prevalencia de cáncer en mucosa oral en los pacientes atendidos en el servicio de Estomatología Quirúrgica en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza en el periodo 2008 al 2012. Para la muestra se utilizaron las historias clínicas de pacientes con posible diagnóstico clínico de cáncer en mucosa oral que fueron atendidos en dicho servicio, y los cuales fueron confirmados mediante el análisis anatomopatológico. Los resultados muestran que del total de pacientes atendidos en ese período, 42 obtuvieron diagnóstico definitivo de cáncer en mucosa oral y de los cuales 20 resultaron carcinomas epidermoides. También se obtuvo como resultado que en su variedad histológica se obtuvo el 33.3%, los cuales fueron evidenciados en sus distintas variedades histológicas a través de estudios biópsicos en igual proporción (bien, moderadamente y no diferenciados). En cuanto a su localización la encía presentó el 26.2%, así como el grupo etáreo de 70 años a mas obtuvo el 23.8% y el sexo femenino el 61.9%. Las conclusiones del estudio fueron que del total de pacientes atendidos en dicho período, el carcinoma epidermoide se considera el más prevalente. Así como también en la variedad histológica no hubo predominio alguno entre ellos. En cuanto a su localización la encía fue la más predominante, así como el grupo etáreo de 70 años a más y el sexo femenino. Palabras claves: cáncer, mucosa oral, carcinoma epidermoide, variedad histológica. / *** A descriptive study, retrospective and cross-sectional was conducted with the aim of determining the prevalence of cancer in oral mucosa in patients treated in the surgical stomatology in the Archbishop Loayza National Hospital in the period 2008 to 2012. To sign the medical records of patients were used with possible clinical diagnosis of oral mucosal cancer were treated at the service, and which were confirmed by pathological analysis. The results show that of all patients seen in this period, 42 had definitive diagnosis of cancer in oral mucosa and 20 which were squamous cell carcinomas. Was also obtained as a result in histological variety 33.3 % for each was obtained. In terms of location the gum obtained 26.2% and the age group 70 years to more earned 23.8 % and 61.9 % female. The findings were that of all patients seen in this period, squamous cell carcinoma is considered the most prevalent. As well as the histologic type there was no predominant among them. In terms of location the gum was the most predominant and the age group 70 years and more females. Keyword: cancer, oral mucosa, squamous cell carcinoma, histological variety. / Tesis
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Carcinoma escamoso basalóide na mucosa bucal: comportamento clínico, prognóstico e análise da expressão de PCNA, p53, BAX e BCL-X / ORAL BASALOID SQUAMOUS CELL CARCINOMA: ANALYSIS OF THE CLINICAL BEHAVIOR, PROGNOSIS, AND EXPRESSION OF PCNA, p53, BAX AND BCL-X

Góes, Fernanda Costa Grizzo de Sampaio 24 January 2003 (has links)
O carcinoma escamoso basalóide (CEB) tem sido considerado uma das variantes mais agressivas do carcinoma espinocelular (CEC), acometendo preferencialmente a base da língua, a hipofaringe e a laringe. Um total de 776 carcinomas espinocelulares primários de boca, cirurgicamente excisados entre 1970 e 2000, foram revisados dos arquivos dos Departamentos de Patologia e de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital do Câncer A.C. Camargo. Dezessete CEBs foram identificados e analisados comparativamente a 27 CECs pouco diferenciados com estadiamento e localização equivalentes, quanto ao gênero, idade, raça, tabagismo, etilismo, localização do tumor primário, classificação pelo sistema TNM, tratamento, ocorrência de recidiva tumoral, metástases em linfonodos regionais, a distância e de segundo tumor primário. Analisaram-se a morfologia tumoral e a expressão dos marcadores de proliferação celular e apoptose: PCNA, p53, Bax e Bcl-X. As probabilidades de sobrevida, acumuladas nos períodos de 5 e 10 anos para ambos grupos tumorais, foram calculadas pelo método de Kaplan-Meier, sendo a influência das variáveis clínicas e microscópicas no prognóstico avaliada pelo modelo de regressão de Cox. Morfologicamente, a maioria dos CEBs apresentou configuração tumoral sólida/lobular, disposição em paliçada das células periféricas, espaços císticos, comedonecrose, hialinização intra e peritumoral, disjunção epitélio tumoral/conjuntivo e associação com o componente escamoso. Nenhuma diferença estatística foi detectada entre os grupos CEB e CEC quanto às características demográficas, clínicas e quanto à expressão dos marcadores PCNA, p53 e Bcl-X. O CEB apresentou, comparativamente ao CEC, maior expressão da proteína Bax (p=0,031). As probabilidades de sobrevida global, sobrevida específica e sobrevida livre de doença acumuladas em 5 e 10 anos para os pacientes com CEB e com CEC foram semelhantes. O estadiamento clínico N constituiu um fator prognóstico independente para os pacientes com carcinoma escamoso basalóide e carcinoma espinocelular pouco diferenciado na mucosa bucal. A morfologia tumoral, bem como a expressão dos anticorpos PCNA, p53, Bax e Bcl-X, não foram fatores prognósticos significativos. Estes resultados sugerem que, o CEB e o CEC pouco diferenciado com localização e estadiamento clínico equivalentes na boca, apresentam comportamento clínico e biológico similares. Assim sendo, os pacientes acometidos por estes tumores podem ser submetidos aos mesmos protocolos terapêuticos. / Basaloid squamous cell carcinoma (BSCC) has been recognized as an agressive variant of conventional squamous cell carcinoma (SCC), that arises predominantly in the base of the tongue, hypopharynx and larynx. A total of 776 cases of surgically excised primary oral squamous cell carcinomas from the files of Otohinolaryngology, Head and Neck Surgery, and Pathology Departments of the Cancer Hospital A.C. Camargo, from 1970 to 2000 were retrospectively reviewed. Seventeen cases of BSC were identified and clinically compared with 27 poorly differentiated SCC, with equivalent localization and clinical stage using the following parameters: patient gender, age, race, tobacco and alcohol abuse, stage by the TNM-UICC, localization, lymph nodes involvement, treatment, local and cervical recurrences, distant metastasis and second primary tumors. In addition, we investigated the morphologic features and the expression of proliferative and apoptose markers: PCNA, p53, Bax and Bcl-X. The 5 and 10-year survival rates were calculated by Kaplan-Meier method and the prognostic value of the clinical and microscopic variables was obtained by Cox regression models. The histopathologic analysis showed that BSCC was arranged in solid lobules with abundant comedo-type necrosis, peripheral cells with nuclear palisading, microcystic spaces, stromal and intratumoral hialinosis, tumor/stroma disruption and association with squamous cell component. No statistically significant differences were found between group BSSC and SCC, with regard to clinical features and immunohistochemical reactivity for antibodies PCNA, p53 and Bcl-X. In comparison with SCC, BSCC group showed higher Bax score (p=0,031). The 5-year and 10-year overall survival, cancer specific survival and disease free survival rates showed no significant differences between BSC and SCC groups. The N clinical stage presented an independent prognostic factor for the oral BSC and SCC patients. The histological features and immunohistochemical markers: PCNA, p53, Bax , and Bcl-X, showed no prognostic value. These results suggest that the clinical and biologic course of BSCC is similar to the SCC when clinical stage, site and treatment are matched. In this way, patients presenting these tumors can undergo the same therapeutical protocols.
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Carcinoma escamoso basalóide na mucosa bucal: comportamento clínico, prognóstico e análise da expressão de PCNA, p53, BAX e BCL-X / ORAL BASALOID SQUAMOUS CELL CARCINOMA: ANALYSIS OF THE CLINICAL BEHAVIOR, PROGNOSIS, AND EXPRESSION OF PCNA, p53, BAX AND BCL-X

Fernanda Costa Grizzo de Sampaio Góes 24 January 2003 (has links)
O carcinoma escamoso basalóide (CEB) tem sido considerado uma das variantes mais agressivas do carcinoma espinocelular (CEC), acometendo preferencialmente a base da língua, a hipofaringe e a laringe. Um total de 776 carcinomas espinocelulares primários de boca, cirurgicamente excisados entre 1970 e 2000, foram revisados dos arquivos dos Departamentos de Patologia e de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital do Câncer A.C. Camargo. Dezessete CEBs foram identificados e analisados comparativamente a 27 CECs pouco diferenciados com estadiamento e localização equivalentes, quanto ao gênero, idade, raça, tabagismo, etilismo, localização do tumor primário, classificação pelo sistema TNM, tratamento, ocorrência de recidiva tumoral, metástases em linfonodos regionais, a distância e de segundo tumor primário. Analisaram-se a morfologia tumoral e a expressão dos marcadores de proliferação celular e apoptose: PCNA, p53, Bax e Bcl-X. As probabilidades de sobrevida, acumuladas nos períodos de 5 e 10 anos para ambos grupos tumorais, foram calculadas pelo método de Kaplan-Meier, sendo a influência das variáveis clínicas e microscópicas no prognóstico avaliada pelo modelo de regressão de Cox. Morfologicamente, a maioria dos CEBs apresentou configuração tumoral sólida/lobular, disposição em paliçada das células periféricas, espaços císticos, comedonecrose, hialinização intra e peritumoral, disjunção epitélio tumoral/conjuntivo e associação com o componente escamoso. Nenhuma diferença estatística foi detectada entre os grupos CEB e CEC quanto às características demográficas, clínicas e quanto à expressão dos marcadores PCNA, p53 e Bcl-X. O CEB apresentou, comparativamente ao CEC, maior expressão da proteína Bax (p=0,031). As probabilidades de sobrevida global, sobrevida específica e sobrevida livre de doença acumuladas em 5 e 10 anos para os pacientes com CEB e com CEC foram semelhantes. O estadiamento clínico N constituiu um fator prognóstico independente para os pacientes com carcinoma escamoso basalóide e carcinoma espinocelular pouco diferenciado na mucosa bucal. A morfologia tumoral, bem como a expressão dos anticorpos PCNA, p53, Bax e Bcl-X, não foram fatores prognósticos significativos. Estes resultados sugerem que, o CEB e o CEC pouco diferenciado com localização e estadiamento clínico equivalentes na boca, apresentam comportamento clínico e biológico similares. Assim sendo, os pacientes acometidos por estes tumores podem ser submetidos aos mesmos protocolos terapêuticos. / Basaloid squamous cell carcinoma (BSCC) has been recognized as an agressive variant of conventional squamous cell carcinoma (SCC), that arises predominantly in the base of the tongue, hypopharynx and larynx. A total of 776 cases of surgically excised primary oral squamous cell carcinomas from the files of Otohinolaryngology, Head and Neck Surgery, and Pathology Departments of the Cancer Hospital A.C. Camargo, from 1970 to 2000 were retrospectively reviewed. Seventeen cases of BSC were identified and clinically compared with 27 poorly differentiated SCC, with equivalent localization and clinical stage using the following parameters: patient gender, age, race, tobacco and alcohol abuse, stage by the TNM-UICC, localization, lymph nodes involvement, treatment, local and cervical recurrences, distant metastasis and second primary tumors. In addition, we investigated the morphologic features and the expression of proliferative and apoptose markers: PCNA, p53, Bax and Bcl-X. The 5 and 10-year survival rates were calculated by Kaplan-Meier method and the prognostic value of the clinical and microscopic variables was obtained by Cox regression models. The histopathologic analysis showed that BSCC was arranged in solid lobules with abundant comedo-type necrosis, peripheral cells with nuclear palisading, microcystic spaces, stromal and intratumoral hialinosis, tumor/stroma disruption and association with squamous cell component. No statistically significant differences were found between group BSSC and SCC, with regard to clinical features and immunohistochemical reactivity for antibodies PCNA, p53 and Bcl-X. In comparison with SCC, BSCC group showed higher Bax score (p=0,031). The 5-year and 10-year overall survival, cancer specific survival and disease free survival rates showed no significant differences between BSC and SCC groups. The N clinical stage presented an independent prognostic factor for the oral BSC and SCC patients. The histological features and immunohistochemical markers: PCNA, p53, Bax , and Bcl-X, showed no prognostic value. These results suggest that the clinical and biologic course of BSCC is similar to the SCC when clinical stage, site and treatment are matched. In this way, patients presenting these tumors can undergo the same therapeutical protocols.
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Chemotherapy-induced mucositis : mechanisms of damage, time course of events and possible preventative strategies /

Gibson, Rachel J. January 2004 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) -- University of Adelaide, Dept. of Medicine, 2004. / "April 2004" Bibliography: leaves 121-142.
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Distúrbios angioproliferativos bucais e cutâneos: correlações histopatológicas e expressão de mediadores angiogênicos / Oral and cutaneous angioproliferative diseases: histopathologic correlations and expression of angiogenic mediators

Costa, Maria Renata Sales Nogueira 26 April 2006 (has links)
A mucosa bucal e a pele podem apresentar distúrbios vasculares proliferativos com comportamento biológico variado. Para classificar tais lesões foram adotados critérios etiopatogênicos e a avaliação desses critérios em grupos específicos de lesões angioproliferativas pode contribuir para o diagnóstico e tratamento das mesmas. O objetivo desse estudo retrospectivo foi caracterizar as principais lesões angioproliferativas da mucosa bucal, comparando-as com os mesmos tipos de lesões cutâneas, em relação aos achados histopatológicos e à expressão endotelial do fator de crescimento fibroblástico básico (FGFb) e do receptor p75 para neurotrofinas (p75NTR). Foram utilizados espécimes arquivados em blocos parafinados, divididos conforme o diagnóstico microscópico em seis grupos: (I) malformações venosas; (II) malformações linfáticas; (III) granulomas piogênicos; (IV) hemangiomas capilares; (V) hemangiomas arteriovenosos; (VI) sarcomas de Kaposi. Cada grupo foi subdividido em dois grupos quanto a sua localização bucal e cutânea. Os padrões microscópicos das lesões angioproliferativas bucais e cutâneas de nossa amostra são similares e podem ser classificadas sob os mesmos parâmetros. No entanto, alguns grupos apresentaram diferenças quanto ao estádio de maturação das lesões, em relação à incidência e principalmente em relação à expressão dos mediadores estudados. A diferença na expressão de FGFb e p75NTR, observada entre os grupos bucais e cutâneos dos mesmos tipos de lesões, permitiunos concluir que a evolução da angiogênese na mucosa bucal e na pele não é necessariamente mediado pelos mesmos fatores. Tais diferenças abrem perspectivas para pesquisas futuras e abordagens terapêuticas baseadas em tecnologias moleculares. / The oral mucosa and the skin may present proliferative vascular diseases with varied biological behavior. To classify such lesions, pathogenic criteria were adopted in specific groups of vascular lesions. The objective of this retrospective study was to characterize the main oral vascular lesions, comparing them with the same types of cutaneous lesions. The histopathologic findings were compared, as well as the endothelial expression of basic fibroblastic growth factor (FGFb) and p75 neurotrophin receptor (p75NTR). Paraffin embedded specimens were purchased and divided, according to microscopic diagnostic, into six groups: (I) venous malformations; (II) lymphatic malformations; (III) pyogenic granulomas; (IV) capillary hemangiomas; (V) arteriovenous hemangiomas; (VI) Kaposi sarcomas. Each group was divided in two subgroups of oral and cutaneous location. The microscopic data demonstrated that oral and cutaneous vascular lesions, in our sample, are similar and they can be classified under the same parameters. However, some groups presented differences related to maturation stage, incidence, and expression FGFb and p75NTR. These differences allowed us to conclude that the evolution of angiogenic process inside oral mucosa and in the skin, not necessarily is mediated by the same biological factors. Such differences open perspectives for future researches and therapeutic approaches, based on molecular technologies.
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Distúrbios angioproliferativos bucais e cutâneos: correlações histopatológicas e expressão de mediadores angiogênicos / Oral and cutaneous angioproliferative diseases: histopathologic correlations and expression of angiogenic mediators

Maria Renata Sales Nogueira Costa 26 April 2006 (has links)
A mucosa bucal e a pele podem apresentar distúrbios vasculares proliferativos com comportamento biológico variado. Para classificar tais lesões foram adotados critérios etiopatogênicos e a avaliação desses critérios em grupos específicos de lesões angioproliferativas pode contribuir para o diagnóstico e tratamento das mesmas. O objetivo desse estudo retrospectivo foi caracterizar as principais lesões angioproliferativas da mucosa bucal, comparando-as com os mesmos tipos de lesões cutâneas, em relação aos achados histopatológicos e à expressão endotelial do fator de crescimento fibroblástico básico (FGFb) e do receptor p75 para neurotrofinas (p75NTR). Foram utilizados espécimes arquivados em blocos parafinados, divididos conforme o diagnóstico microscópico em seis grupos: (I) malformações venosas; (II) malformações linfáticas; (III) granulomas piogênicos; (IV) hemangiomas capilares; (V) hemangiomas arteriovenosos; (VI) sarcomas de Kaposi. Cada grupo foi subdividido em dois grupos quanto a sua localização bucal e cutânea. Os padrões microscópicos das lesões angioproliferativas bucais e cutâneas de nossa amostra são similares e podem ser classificadas sob os mesmos parâmetros. No entanto, alguns grupos apresentaram diferenças quanto ao estádio de maturação das lesões, em relação à incidência e principalmente em relação à expressão dos mediadores estudados. A diferença na expressão de FGFb e p75NTR, observada entre os grupos bucais e cutâneos dos mesmos tipos de lesões, permitiunos concluir que a evolução da angiogênese na mucosa bucal e na pele não é necessariamente mediado pelos mesmos fatores. Tais diferenças abrem perspectivas para pesquisas futuras e abordagens terapêuticas baseadas em tecnologias moleculares. / The oral mucosa and the skin may present proliferative vascular diseases with varied biological behavior. To classify such lesions, pathogenic criteria were adopted in specific groups of vascular lesions. The objective of this retrospective study was to characterize the main oral vascular lesions, comparing them with the same types of cutaneous lesions. The histopathologic findings were compared, as well as the endothelial expression of basic fibroblastic growth factor (FGFb) and p75 neurotrophin receptor (p75NTR). Paraffin embedded specimens were purchased and divided, according to microscopic diagnostic, into six groups: (I) venous malformations; (II) lymphatic malformations; (III) pyogenic granulomas; (IV) capillary hemangiomas; (V) arteriovenous hemangiomas; (VI) Kaposi sarcomas. Each group was divided in two subgroups of oral and cutaneous location. The microscopic data demonstrated that oral and cutaneous vascular lesions, in our sample, are similar and they can be classified under the same parameters. However, some groups presented differences related to maturation stage, incidence, and expression FGFb and p75NTR. These differences allowed us to conclude that the evolution of angiogenic process inside oral mucosa and in the skin, not necessarily is mediated by the same biological factors. Such differences open perspectives for future researches and therapeutic approaches, based on molecular technologies.
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Efectos histológicos a corto plazo en la mucosa bucal de ratones albinos luego de una exposición intensa a los rayos X

Ángeles Cáceres, César Juan January 2005 (has links)
En la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, ciudad de Lima, se procedió al realización de un estudio sobre los efectos en mucosa bucal de ratones albinos luego de una exposición intensa a los rayos x. Se tomó la mucosa bucal puesto que este tejido siempre es blanco directo de las irradiaciones, las dosis fueron la máxima permitida (0.5 rem) y la máxima recomendada (0.25 rem) para pacientes. Se procedió a realizar un estudio experimental, comparativo, prospectivo y longitudinal en una población 36 ratones alvinos divididos en 3 grupos (de 12 ratones cada grupo). El primer grupo fue el de control, el segundo fue expuesto a una radiación de 0,25 rem y el tercero a una radiación de 0,50 rem. Durante la exposición se observó un cambio en la conducta de los ratones (adormecimiento) este cambio se obtuvo luego de someterlos a 10 exposiciones periapicales a todo el cuerpo. Luego de concluidas las exposiciones los ratones fueron nuevamente divididos en otros 3 grupos de 12 individuos. Cada uno de estos grupos contaba de 4 ratones de control, 4 expuestos a una radiación de 0,25 y 4 ratones expuestos a 0,50 rem, el primer grupo fue sacrificado una hora de concluidas las exposiciones, el segundo un día después y el tercero una semana más tarde. En los cortes histológicos se observó cambios tales como atrofia del epitelio de la mucosa palatina, acantolisis, disminución de la capa de queratina; con lo cual se concluye que a pesar de haberse usado una dosis pequeña de radiación se pudieron obtener cambios clínicos y a nivel histológico. Los cambios a nivel histológico fueron desapareciendo una semana luego de concluidas las exposiciones. Por lo tanto se debe recalcar la importancia de las medidas de bioseguridad al utilizar los equipos de rayos x en la consulta odontológica.
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Efectos histológicos a corto plazo en la mucosa bucal de ratones albinos luego de una exposición intensa a los rayos X

Ángeles Cáceres, César Juan January 2005 (has links)
En la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, ciudad de Lima, se procedió al realización de un estudio sobre los efectos en mucosa bucal de ratones albinos luego de una exposición intensa a los rayos x. Se tomó la mucosa bucal puesto que este tejido siempre es blanco directo de las irradiaciones, las dosis fueron la máxima permitida (0.5 rem) y la máxima recomendada (0.25 rem) para pacientes. Se procedió a realizar un estudio experimental, comparativo, prospectivo y longitudinal en una población 36 ratones alvinos divididos en 3 grupos (de 12 ratones cada grupo). El primer grupo fue el de control, el segundo fue expuesto a una radiación de 0,25 rem y el tercero a una radiación de 0,50 rem. Durante la exposición se observó un cambio en la conducta de los ratones (adormecimiento) este cambio se obtuvo luego de someterlos a 10 exposiciones periapicales a todo el cuerpo. Luego de concluidas las exposiciones los ratones fueron nuevamente divididos en otros 3 grupos de 12 individuos. Cada uno de estos grupos contaba de 4 ratones de control, 4 expuestos a una radiación de 0,25 y 4 ratones expuestos a 0,50 rem, el primer grupo fue sacrificado una hora de concluidas las exposiciones, el segundo un día después y el tercero una semana más tarde. En los cortes histológicos se observó cambios tales como atrofia del epitelio de la mucosa palatina, acantolisis, disminución de la capa de queratina; con lo cual se concluye que a pesar de haberse usado una dosis pequeña de radiación se pudieron obtener cambios clínicos y a nivel histológico. Los cambios a nivel histológico fueron desapareciendo una semana luego de concluidas las exposiciones. Por lo tanto se debe recalcar la importancia de las medidas de bioseguridad al utilizar los equipos de rayos x en la consulta odontológica.
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Aplicação da tomografia por coerência óptica na avaliação do comprometimento da mucosa labial na esclerose sistêmica

PIRES, Natalia Sotero Machado 07 December 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-06-18T20:43:48Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Natália Sotero Machado Pires.pdf: 2386467 bytes, checksum: 328cc87e77a900f43268a8780c32d15c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T20:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Natália Sotero Machado Pires.pdf: 2386467 bytes, checksum: 328cc87e77a900f43268a8780c32d15c (MD5) Previous issue date: 2016-12-07 / CNPQ / A esclerose sistêmica (ES) é uma desordem crônica do tecido conjuntivo caracterizada pela fibrose da pele, dos vasos sanguíneos e de alguns órgãos, geralmente diagnosticada em estágio avançado, a partir de manifestações clínicas, associadas a exames complementares. Diante deste quadro,faz-se necessária a utilização de novos métodos de diagnóstico que possam contribuir para a identificação precoce da patologia. Dessa forma, esse estudo teve por objetivo avaliar as características qualitativas e quantitativas da mucosa do lábio inferior utilizando a Tomografia por Coerência Óptica (OCT) e sua associação com parâmetros clínicos em pacientes com ES. Trata-se de um estudo clínico observacional com 68 voluntários: 33 portadores de ES (GES), que preencheram os critérios ACR/EULAR, 18 da forma cutânea limitada (FL) e 15 da difusa (FD), sendo 28 do sexo feminino com média de idade de 46,1 anos, recrutados do serviço de Reumatologia do HC-UFPE. O grupo controle (GC) foi constituído de 35 indivíduos saudáveis, sendo 28 do sexo feminino com média de idade de 39,2 anos. Todos eles foram submetidos a avaliação da mucosa labial inferior pelo OCT. As imagens passaram por um processamento computacional com o programa Matlab, medindo a densidade óptica, e medidas da espessura das camadas em µm e quantidade de pixel nos tons de cinza foram realizadas utilizando o ImageJ. Para análise estatística, os dados foram tabulados em Excel e analisados pelo SYSTAT 9.0 Version Demo, considerando o valor estatístico significante de p<0.05. Observou-se que a densidade óptica em 300 µm de profundidade foi maior nos pacientes com ES quando comparado com o GC (0.87 e 0.82, respectivamente), p=0.016. A espessura do epitélio da mucosa labial no GES e no GC foi de290.90µm e de 442.63 µm, respectivamente, com p<0.0001, e a quantidade de pixels encontrada no tom de cinza 96 da camada externa foi de 315.79 pixels (GES) e 576.71 pixels (GC), p<0.0001, e da camada total, 764.27 pixels(GES) e 1013.14 pixels (GC), p=0.0001. Não houve diferença estatística significante na espessura do epitélio obtida, pelo OCT entre as fases precoce e estabelecida nas formas FL (p=0.9) e FD (p=0.4), podendo-se inferir que, mesmo na fase precoce, independente da forma clínica, os pacientes já apresentam alterações no espessamento deste epitélio similar com as fases de diagnóstico estabelecido. Nas correlações com os parâmetros tempo de doença, forma clínica, escore de Rodnan modificado, fenômeno de Raynaud,úlceras digitais, doença pulmonar intersticial, hipertensão arterial pulmonar, disfunção esofagiana e envolvimento músculo esquelético, não foi encontrada associação estatística. Desta forma, conclui-se que a avaliação da mucosa com o OCT mostrou características que a difere entre os grupos GC e GES, e acredita-se que, em analogia com a utilização do escore de Rodnan modificado para determinação do espessamento da pele no diagnóstico precoce e resposta terapêutica da ES, a identificação do envolvimento da mucosa labial possa ser um método complementar com igual importância. / Systemic sclerosis (SSc) is a chronic connective tissue disorder characterized by fibrosis of the skin, blood vessels and some organs, usually diagnosed at an advanced stage, from clinical manifestations associated with complementary exams. In view of this situation, it is necessary to use new diagnostic methods that may contribute to the early identification of the pathology. The aim of this study was to evaluate the qualitative and quantitative characteristics of the inferior labial mucosa using Optical Coherence Tomography (OCT) and its association with clinical parameters in SSc patients. This is an observational clinical study with 68 volunteers: 33 SSc patients, who met the ACR/EULAR criteria, 18 of the limited cutaneous (lcSSc) and 15 of the diffuse cutaneous (dcSSc) forms, of which 28 were women with a mean aged 46.1 years, recruited from the HC-UFPE Rheumatology Department. The healthy control (HC) consisted of 35 healthy individuals, being 28 females with a mean age of 39.2 years. All of them underwent evaluation of the inferior labial mucosa by OCT. The images underwent computational processing with the Matlab program, measuring the optical density, and measurements of the thickness of the layers in μm and number of pixels in the shades of gray were performed using ImageJ. For statistical analysis, the data were tabulated in Excel and analyzed by the SYSTAT 9.0 Version Demo, considering the statistical significance of p<0.05.It was observed that the optical density at 300 μm depth was higher in SSc patients when compared to HC (0.87 and 0.82, respectively), p = 0.016.The thickness of the labial mucosa epithelium in SSc and HC was 290.90 μm and 442.63 μm, respectively, with p <0.0001, and the number of pixels found in the shade of gray 96 of the outer layer was 315.79 pixels (SSc) and 576.71 pixels (HC), p <0.0001, and the total layer, 764.27 pixels (SSc) and 1013.14 pixels (HC), p = 0.0001.There was no statistically significant difference in the thickness of the epithelium obtained by OCT between the early and established phases in the lcSSc (p = 0.9) and dcSSc (p = 0.4) forms, and it can be inferred that, even in the early phase, independent of the clinical form, patients already present alterations in the epithelium thickening similar with the established diagnostic phases. In the correlations with the parameters of disease duration, clinical form, modified Rodnan score, Raynaud phenomenon, digital ulcers, interstitial lung disease, pulmonary arterial hypertension, esophageal dysfunction and musculoskeletal involvement, no statistical association was found. Thus, it is concluded that the evaluation of the mucosa with the OCT showed characteristics that differ between HC and SSc groups, and it is believed that in analogy with the use of the modified Rodnan score to determine skin thickening in the early diagnosis and the therapeutic response of ES, the identification of the involvement of the labial mucosa may be a complementary method with equal importance.
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Niveles de genotoxicidad en células de la mucosa bucal en correlación con la hiperglicemia aguda e hiperglicemia crónica en pacientes con diabetes mellitus tipo 2

Colchado Carhuavilca, Jorge Raul January 2019 (has links)
Determina los niveles de genotoxicidad generados por la hiperglicemia aguda y la hiperglicemia crónica en pacientes con diabetes mellitus tipo 2. Estuvo conformado por 50 individuos que padecían de diabetes mellitus tipo 2 y por 24 controles sanos, de ambos sexos, todos comprendidos entre los 45 y 74 años de edad y agrupados en tres grupos con intervalos de 10 años cada uno. Se tomó muestras de mucosa bucal a cada paciente y mediante el ensayo de micronúcleos se evaluó la genotoxicidad. Los niveles de genotoxicidad se evaluaron por medio de los intervalos generados por la frecuencia de micronúcleos. Estos resultados fueron correlacionados con la hiperglicemia aguda, la hiperglicemia crónica, así como por la edad y el sexo. El número de micronúcleos presentó una media de 7,5200 ± 0,71385 MN y los controles 1,3750 ± 0,87539 MN. La genotoxicidad fue cinco veces mayor en los pacientes con diabetes mellitus tipo 2 en comparación con el grupo control sano. Asimismo, nuestros resultados mostraron una relación significativa, entre los niveles de genotoxicidad y la hiperglicemia aguda (p <0.05) lo que generó niveles medios y altos de genotoxicidad; a su vez se mostró una relación altamente significativa, entre los niveles de genotoxicidad y la hiperglicemia crónica (p <0.001), generándose todos los niveles de genotoxicidad. Por otro lado, la edad y el sexo, no tuvieron relación con los niveles de genotoxicidad. Por lo tanto, consideramos que, la hiperglicemia aguda condiciona niveles medios y altos de genotoxicidad a valores superiores de 140 mg/dl y que la hiperglicemia crónica condiciona todos los niveles de genotoxicidad a valores iguales o mayores a 7% de HbA1c, lo cual podría producir daño severo en el ADN y por tanto riesgo a padecer cualquier tipo de cáncer. A mayor valor de la hiperglicemia aguda y crónica más altos serán los niveles de genotoxicidad generados en el paciente con diabetes mellitus tipo 2. / Tesis

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