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A música enquanto instrumento terapêutico na resposta clínica da criança em unidade de terapia intensiva pediátrica /Tondatti, Paula Chadi. January 2011 (has links)
Orientador: Ione Correa / Banca: Heloisa Wey Berti / Banca: Ana Paula Vilcimski Oliva / Resumo: O ambiente hospitalar gera ansiedade, pela possibilidade de surpresa, do desconhecido, da dor, da perda da autonomia e da percepção da própria fragilidade ao enfrentamento da hospitalização e da doença. Tratando-se de criança, qualquer alteração nas necessidades de saúde torna as circunstâncias ainda mais delicadas e exige um posicionamento do profissional sobre a sua atuação no processo de saúde e doença. A música é considerada uma importante estratégia de comunicação e entretenimento para o cuidado da criança em diversos aspectos, tais como: alívio da dor, aceitação da hospitalização, formação de vínculo, redução da ansiedade, diminuição de trauma e tempo de internação, favorecimento da interdisciplinaridade, do desenvolvimento e da socialização. Nesta perspectiva, o presente estudo busca estas melhoras em um ambiente crítico como a UTI, verificando se há benefício desta terapêutica neste local. Trata-se de um estudo clínico randomizado longitudinal que avaliou o desfecho clínico, antes, durante e após a intervenção de música em crianças na fase de lactência, hospitalizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital Regional de Assis/HRA-SP. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma intervenção musical sobre parâmetros clínicos em crianças hospitalizadas em UTIP, tendo como hipótese que esta intervenção musical provoque mudanças clínicas positivas em crianças nesta fase de desenvolvimento, hospitalizadas neste ambiente. Verificou-se que a música sugere alguns sinais como melhora da gravidade do caso, redução da dor, percepções emocionais positivas identificadas após cada sessão e ao longo da mesma. Recomenda-se que a música deve ser utilizada em ambientes hospitalares, inclusive em unidades de terapia intensiva pediátrica, como um facilitador de comunicação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: A child's stay in hospital arouses anxiety due to the possibility of surprise, the unknown, pain, loss of autonomy, and the perception of one's very frailty in face of hospitalization and disease. Concerning the child, any change in health needs makes cirumstances more difficult and demands a professional attitude towards his/her role in the process of health and disease. Music is viewed as an important communication strategy and entertainment to provide care for the child in various features such as pain relief, acceptance of hospitalization, link development, anxiety reduction, trauma recovering and reduction of stay in hospital, favoring interdisciplinarity, growth, and socialization. Getting into this perspective, this study aims at improving such a critical environment as the ICU, trying to find out any benefit deriving from such a therapy within that context. It is a longitudinal randomized clinical study which assessed the clinical outcome before, during, and after the intervention of music in lactentes admitted to pediatric ICU of Hospital Regional de Assis/HRA-SP. The study at issue aimed at assessing the effects of musical intervention in the clinical parameters of children in pediatric ICU putting forward the hypothesis that such a musical intervention brings about positive clinical changes in such lactentes staying in that environment. One found out that music brings about some signs such as improvement in the severness of the disease, pain relief, positive emotional perception identified after and during each therapy session. Music is recommended to be used in hospitals, including pediatric ICU, as a communication facilitator among the clinical staff, the family and the child, as a resource to provide relaxation, pain relief, clinical condition improvement and as a factor capable of eliciting positive emotional response. However, some gaps still have to be filled... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A música enquanto instrumento terapêutico na resposta clínica da criança em unidade de terapia intensiva pediátricaTondatti, Paula Chadi [UNESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:57:23Z : No. of bitstreams: 1
tondatti_pc_me_botfm.pdf: 555868 bytes, checksum: 73f4339161260eacaa704e5b66ac4b04 (MD5) / O ambiente hospitalar gera ansiedade, pela possibilidade de surpresa, do desconhecido, da dor, da perda da autonomia e da percepção da própria fragilidade ao enfrentamento da hospitalização e da doença. Tratando-se de criança, qualquer alteração nas necessidades de saúde torna as circunstâncias ainda mais delicadas e exige um posicionamento do profissional sobre a sua atuação no processo de saúde e doença. A música é considerada uma importante estratégia de comunicação e entretenimento para o cuidado da criança em diversos aspectos, tais como: alívio da dor, aceitação da hospitalização, formação de vínculo, redução da ansiedade, diminuição de trauma e tempo de internação, favorecimento da interdisciplinaridade, do desenvolvimento e da socialização. Nesta perspectiva, o presente estudo busca estas melhoras em um ambiente crítico como a UTI, verificando se há benefício desta terapêutica neste local. Trata-se de um estudo clínico randomizado longitudinal que avaliou o desfecho clínico, antes, durante e após a intervenção de música em crianças na fase de lactência, hospitalizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital Regional de Assis/HRA-SP. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma intervenção musical sobre parâmetros clínicos em crianças hospitalizadas em UTIP, tendo como hipótese que esta intervenção musical provoque mudanças clínicas positivas em crianças nesta fase de desenvolvimento, hospitalizadas neste ambiente. Verificou-se que a música sugere alguns sinais como melhora da gravidade do caso, redução da dor, percepções emocionais positivas identificadas após cada sessão e ao longo da mesma. Recomenda-se que a música deve ser utilizada em ambientes hospitalares, inclusive em unidades de terapia intensiva pediátrica, como um facilitador de comunicação... / A child’s stay in hospital arouses anxiety due to the possibility of surprise, the unknown, pain, loss of autonomy, and the perception of one’s very frailty in face of hospitalization and disease. Concerning the child, any change in health needs makes cirumstances more difficult and demands a professional attitude towards his/her role in the process of health and disease. Music is viewed as an important communication strategy and entertainment to provide care for the child in various features such as pain relief, acceptance of hospitalization, link development, anxiety reduction, trauma recovering and reduction of stay in hospital, favoring interdisciplinarity, growth, and socialization. Getting into this perspective, this study aims at improving such a critical environment as the ICU, trying to find out any benefit deriving from such a therapy within that context. It is a longitudinal randomized clinical study which assessed the clinical outcome before, during, and after the intervention of music in lactentes admitted to pediatric ICU of Hospital Regional de Assis/HRA-SP. The study at issue aimed at assessing the effects of musical intervention in the clinical parameters of children in pediatric ICU putting forward the hypothesis that such a musical intervention brings about positive clinical changes in such lactentes staying in that environment. One found out that music brings about some signs such as improvement in the severness of the disease, pain relief, positive emotional perception identified after and during each therapy session. Music is recommended to be used in hospitals, including pediatric ICU, as a communication facilitator among the clinical staff, the family and the child, as a resource to provide relaxation, pain relief, clinical condition improvement and as a factor capable of eliciting positive emotional response. However, some gaps still have to be filled... (Complete abstract click electronic access below)
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