Zugl.: Giessen, Universiẗat, Diss., 2009.

Reproduction de : Thèse d'exercice : Médecine vétérinaire : Toulouse 3 : 2008. / Titre provenant de l'écran titre. Bibliogr. p. 141-157.

Zugl.: Giessen, Univ., Diss., 2009

Zugl.: Oldenburg, Universiẗat, Diss., 2009.

Zugl.: Giessen, Univ., Diss., 2008

Orientador: Fernando Rogério Pavan / Banca: Patricia Bento da Silva / Banca: Jean Leandro dos Santos / Resumo: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa que tem como principal patógeno o Mycobacterium tuberculosis e continua sendo um importante problema de saúde pública mundial, exigindo o desenvolvimento de estratégias para o seu controle. Em 2011 foram notificados 8,7 milhões de casos da doença no mundo. Ao longo dos anos o cenário da doença não tem se mostrado otimista, devido ao aumento de número de casos de TB multi resistente a fármacos (TB-MDR) e o surgimento de cepas de resistência estendida (TB-XDR). A pesquisa de novos fármacos, em um contexto geral, apresenta-se como um enorme desafio científico para a era moderna. Neste sentido, a Química Inorgânica Medicinal tem se mostrado uma ferramenta bastante promissora. Este trabalho objetivou a caracterização da atividade anti- M. tuberculosis intra e extracelular e a citotoxicidade de 158 compostos de coordenação com metais. A citotoxicidade usando linhagens celulares de macrófago (J774A.1) e células epiteliais (VERO) também foi investigada. Diante Os resultados demonstraram que 16 compostos apresentaram uma alta seletividade, ou seja, alta atividade contra o bacilo da tuberculose e baixa citotoxicidade frente às linhagens testadas. Quatro desses 16 compostos selecionados foram analisados quanto a atividade intracelular; dos quais 2 compostos de coordenação de Co (cobalto) mostraram-se promissores quanto a esta atividade. Com base nos resultados encontrados mais estudos serão realizados a fim de garantir a eficácia e segurança desses novos compostos de coordenação candidatos à fármacos para tratamento da tuberculose / Abstract: Not available / Mestre

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-16Bitstream added on 2014-06-13T20:16:30Z : No. of bitstreams: 1 souza_pc_me_arafcf.pdf: 1133784 bytes, checksum: 02f70c3dafbe0953dabe3934d0e053a7 (MD5) / A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa que tem como principal patógeno o Mycobacterium tuberculosis e continua sendo um importante problema de saúde pública mundial, exigindo o desenvolvimento de estratégias para o seu controle. Em 2011 foram notificados 8,7 milhões de casos da doença no mundo. Ao longo dos anos o cenário da doença não tem se mostrado otimista, devido ao aumento de número de casos de TB multi resistente a fármacos (TB-MDR) e o surgimento de cepas de resistência estendida (TB-XDR). A pesquisa de novos fármacos, em um contexto geral, apresenta-se como um enorme desafio científico para a era moderna. Neste sentido, a Química Inorgânica Medicinal tem se mostrado uma ferramenta bastante promissora. Este trabalho objetivou a caracterização da atividade anti- M. tuberculosis intra e extracelular e a citotoxicidade de 158 compostos de coordenação com metais. A citotoxicidade usando linhagens celulares de macrófago (J774A.1) e células epiteliais (VERO) também foi investigada. Diante Os resultados demonstraram que 16 compostos apresentaram uma alta seletividade, ou seja, alta atividade contra o bacilo da tuberculose e baixa citotoxicidade frente às linhagens testadas. Quatro desses 16 compostos selecionados foram analisados quanto a atividade intracelular; dos quais 2 compostos de coordenação de Co (cobalto) mostraram-se promissores quanto a esta atividade. Com base nos resultados encontrados mais estudos serão realizados a fim de garantir a eficácia e segurança desses novos compostos de coordenação candidatos à fármacos para tratamento da tuberculose / Not available

Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La Paratuberculosis es una enfermedad infecto contagiosa crónica con un largo período de incubación causada por Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis (MAP), que afecta principalmente a los rumiantes, generando diarrea en algunas especies, caquexia y debilitamiento progresivo y como consecuencia, perdidas económicas en los rebaños. También infecta a animales silvestres que actuarían como posibles reservorios y se le asocia un posible potencial zoonótico, habiendo sido aislada la bacteria en algunos pacientes con la Enfermedad de Crohn, siendo el posible vehículo de infección la leche, ya que esta bacteria resistiría la pasteurización. En este estudio se trata de detectar la presencia de Mycobacterium paratuberculosis desde heces de caprinos de la región Metropolitana. Se realizaron cultivos bacteriológicos para M. paratuberculosis según recomendaciones del Australian Standard Diagnostic Techniques (ASDT) y con las modificaciones que permiten una mejor eficiencia en la recuperación de la bacteria. El medio de cultivo para aislamiento primario es el medio de Herrold con yema de huevo (HEYM) más mycobactina J. Se tuvo acceso a 10 rebaños donde se seleccionaron el número de animales en múltiplos de cinco, tratando de abarcar el 25% de la población de cada rebaño. Se recolectaron muestras directamente desde el recto, tomando 1 a 2 heces de cada caprino, que se depositaron en bolsas de plástico estéril agrupándose en “pools” de cinco animales. Para tener una mayor probabilidad de detectar rebaños caprinos infectados con MAP, se consideraron hembras mayores de un año, y en lo posible animales que hayan presentado signos de diarrea, debilitamiento, pérdida de peso progresiva, disminución de la producción láctea, etc. Se comprobó la presencia de MAP desde heces de caprinos de la Región Metropolitana en 3 rebaños de los 10 muestreados, encontrándose un 18% de los “pools” positivos a MAP. El medio HEYM más la adición de mycobactina J demostró claramente ser muy efectiva para el aislamiento del MAP a partir de muestras de heces de animales que ya estaban diseminando el microorganismo

Johne�s disease in ruminants is caused by the pathogenic bacterium Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. An experimental infection model in sheep was developed as a prelude to the testing of new vaccines and the development of improved diagnostic assays for Johne�s disease. The final challenge model developed used four doses of 10⁹ viable organisms given at two to three day intervals. Gross and microscopic lesions were found in a high proportion of sheep (80%) at ten months post challenge. There was considerable variation in immune responses from animals challenged with different strains of M. paratuberculosis. Sheep challenged with a low passage laboratory culture of strain (W) M. paratuberculosis, produced strong lymphocyte transformation responses and Interferon gamma (IFN-γ) production at two months post challenge. Subsequent necropsy and culture from intestinal tissues showed only a low level of infection (25%). In comparison a primary tissue isolate of M. paratuberculosis (JD3) resulted in higher (60-90%) infection rates in orally challenged animals. The immune profile from these animals showed very little reactivity for the first three months post challenge, after which IFN-γ production could be detected. Antibody production and lymphocyte transformation response could not be measured until at least seven months post challenge. Sheep challenged with the primary tissue isolate instilled directly into the tonsil resulted in equivalent levels of Johne�s disease to those obtained with oral challenge. However, intratonsillar challenge resulted in higher levels of immune reactivity than oral challenge. The proprietary Johne�s vaccines; NeoparsecTM and GudairTM and an Aqueous vaccine were tested in sheep. The immunological reactions of the sheep to these vaccines showed some variations between the two separate studies, with the NeoparasecTM and GudairTM vaccines evoking high levels of CMI and humoral reactivity within two months of vaccination. Detailed immunological examination of gut associated lymphoid tissues were carried out on subgroups of animals that were either vaccinated or non-vaccinated and went on to develop disease or were immune to experimental challenge. The results showed that the diseased animals examined had multibacillary lesions and strong CMI and humoral responses. There were decreased proportions of CD4⁺, CD8⁺ and CD25⁺ T cells in peripheral blood and gut associated lymphatics of diseased animals compared with the immune or unchallenged subgroups. Profiles from the immune subgroups showed a stronger lymphocyte transformation response than case matched diseased animals. Tissues from immune animals showed increased proportions of B cells above those seen in diseased or unchallenged animals. This study has resulted in the development of a robust experimental sheep model in which Johne�s disease occurs in a high proportion of challenged animals. Critical time points for the establishment of infection or disease have been determined. It can be used in the future to evaluate protective efficacy of vaccines or to critically chart immunological profiles that are associated with infection, disease or protective immunity. Considerable research is needed to develop improved diagnostic tests to identify patterns of immunity during the early stages of infection or while the animal has subclinical disease.

Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniversitet, 2009. / Härtill 5 uppsatser.