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Impacto clínico e laboratorial de mutações no gene ASXL1 em pacientes com neoplasias mieloproliferativasSILVA, Juan Luiz Coelho da 11 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-11 / FACEPE / Algumas evidências destacam mutações no gene ASXL1 como um evento
importante na evolução clínica de pacientes com neoplasias hematológicas,
particularmente em leucemias mieloides agudas e síndrome mielodisplásicas.
Contudo, seu impacto prognóstico em neoplasias mieloproliferativas (NMP) ainda
é pouco explorado. Aqui, nós caracterizamos 208 pacientes com NMP
cromossomo Filadélfia (Ph) negativo (policitemia vera, PV; trombocitemia
essencial, TE; mielofibrose primária, MFP), de acordo com mutações no gene
ASXL1, e correlacionamos esses achados com características clinico-laboratoriais
desses pacientes. A pesquisa das mutações foi realizada por sequenciamento
sanger, em que polimorfismos germinativos e mutações sinonímias foram
excluídas das análises. Mutações no ASXL1 foram detectadas em 22/208
pacientes (10%), das quais quatro foram observadas em pacientes com PV (4/54;
7%), onze em pacientes com TE (11/123; 9%) e sete com MFP (7/31; 22%). As
características clínicas e laboratoriais foram similares entre pacientes com ASXL1
mutado e não mutado. Quando as entidades foram avaliadas individualmente (PV,
TE e MFP), observou-se associação entre mutações no ASXL1 e idade mais
avançada em pacientes com TE (P = 0,049) e desenvolvimento de
esplenomegalia em pacientes com MFP (P = 0,026). Com uma mediana de
seguimento de 5,1 anos (IC95%: 4,5 a 7,3 anos), 136 pacientes (65%)
desenvolveram algum tipo de manifestação clínica, sendo o desenvolvimento de
complicações vasculares o mais frequente (n=54; 26%), seguido por
esplenomegalia (n=47; 22%), eventos hemorrágicos (n=30; 14%) e trombose
(n=21; 10%). Mutações no gene ASXL1 não foram associadas com o
desenvolvimento das referidas manifestações. Dentro deste seguimento, apenas
dois pacientes evoluíram para síndrome mielodisplásica e um para leucemia
mieloide aguda, todos sem mutações no gene ASXL1. / Accumulating evidences report mutation in ASXL1 as an important predictor to
clinical outcomes of patients with hematological malignancies, particularly acute
myeloid leukemia and myelodysplastic syndrome. However, the prognostic impact
in myeloproliferative neoplasm (MPN) remains underexplored. Here, we evaluated
clinical and laboratory features of 208 Philadelphia negative MPN patients
(polycythemia vera, PV; essential thrombocythemia, ET; primary myelofibrosis,
PMF), according to mutations in ASXL1. Screening for ASXL1 mutations were
performedby Sanger sequencing. Germline variations were excluded. ASXL1
mutations were detected in 22/208 patients (10%), of which four in PV patients
(4/54-7%), 11 in ET patients (11/123-9%) and seven in PMF (7/31-22%). Baseline
features were similar between ASXL1-mutated and non-mutated patients.
Evaluated individually (PV, ET, PMF), we observed that ET patients harboring
ASXL1 mutations were older (P = 0,049) than ASXL1 non-mutated patients.
Similarly, PMF patients presented higher frequency of splenomegaly in ASXL1mutated
group (P = 0,026). No other features were associated with
ASXL1mutations. The median follow-up was 5,1 years (CI95%: 4,5-7,3 years).
One hundred and thirty six patients (65%) developed some of the clinical common
manifestations, which the most frequent was vascular complications (n=54; 26%),
followed by splenomegaly (n=47; 22%), bleeding (n=30;14%) and thrombosis
(n=21;10%). ASXL1 mutations were not associated with development of such
events. In our cohort, only two patients have evolved for myelodysplastic
syndrome and one for acute myeloid leukemia, all of them without mutations in
ASXL1.
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Aberrant EVI1 splicing contributes to EVI1-rearranged leukemia / 骨髄性腫瘍におけるEVI1再構成とRNAスプライシング異常の協調機構Tanaka, Atsushi 23 March 2023 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第24522号 / 医博第4964号 / 新制||医||1065(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 小川 誠司, 教授 萩原 正敏, 教授 髙折 晃史 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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