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Cativas, degredadas e aventureiras: mulheres na colonização latino-americana / Captive, exiled and adventurous: women in the Latin American colonizationRibeiro, Bruna Otani 14 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Due to the patriarchal structure established in the Latin American continent since the beginning of European colonization, the female was assigned the role of taking care of the home, husband and children, following the teachings of the Catholic Church. In this sense, this research aims to analyze comparatively three historical extraction narratives: Lucía Miranda (1860), by Eduarda Mansilla, reedited by María Rosa Lojo, Desmundo (1996), by Ana Miranda, and Inés del alma mía (2006), by Isabel Allende, in order to understand how the fictional text approaches or moves away from historical texts taken as official and what is the relevance of these novels, considering that they evidence the active participation of women from Europe in the period of colonization and conquest of the New World , even though they were considered, during this historic moment, inferior to men. In this way, fiction, carrying out its critical reading of the past, reveals the presence of captive, exiled and adventurous European women , whose participation in the conquest of America is largely omitted by hegemonic discourse of history, which seeks only to make evident the male participation in this process. Showing this active participation of women in history, through the hybrid genre of history and fiction, means to enable new perspectives on the Latin American past. This is a study of the basic type, characterized as bibliographic, which will be supported by Comparative Literature. Some of the authors to be used as theoretical support are Linda Hutcheon (1991), Lucía Guerra (2007), Fernández Álvarez (2002), Gilmei Francisco Fleck (2007, 2010), Borges Teixeira (2008), among others. It is sought to show, through this study, that the narratives of female authors, especially those produced in contemporary times, are very important in view of the quest for gender opportunities equality / Devido à estrutura patriarcalista instituída no continente latino-americano desde o início da colonização europeia, ao sexo feminino foi atribuído o papel de cuidar do lar, do marido e dos filhos, seguindo os ensinamentos da Igreja Católica. Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo analisar comparativamente três narrativas de extração histórica: Lucía Miranda (1860), de Eduarda Mansilla, reeditado por María Rosa Lojo, Desmundo (1996), de Ana Miranda, e Inés del alma mía (2006), de Isabel Allende, de modo a compreender em que medida o texto ficcional se aproxima ou se distancia de textos históricos tidos como oficiais e qual seria a relevância desses romances, tendo em vista o fato de que neles se evidencia a participação ativa de mulheres vindas da Europa no período de colonização e conquista das terras do Novo Mundo , mesmo sendo elas consideradas, durante esse momento histórico, inferiores aos homens. Dessa forma, a ficção, ao desenvolver uma leitura crítica do passado, revela a presença de cativas, degredadas e aventureiras mulheres europeias , cuja participação no processo de conquista da América é, em grande parte, omitida pelo discurso hegemônico da história, que busca, apenas, evidenciar a participação masculina nesse processo. Revelar essa participação ativa da mulher na história, por meio do gênero híbrido de história e ficção, significa possibilitar novos olhares sobre o passado latino- -americano. Trata-se de uma pesquisa básica, caracterizando-se por ser bibliográfica, que será amparada pela Literatura Comparada. Alguns dos autores a serem utilizados como aporte teórico são Linda Hutcheon (1991), Lucía Guerra (2007), Fernández Álvarez (2002), Gilmei Francisco Fleck (2007, 2010), Borges Teixeira (2008), entre outros. Busca-se mostrar, por meio desse estudo, que as narrativas de autoria feminina, principalmente as produzidas na contemporaneidade, são de extrema relevância tendo em vista a busca pela igualdade de oportunidades entre os gêneros
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Tecidos e tessituras: representação do feminino em María Rosa Lojo / Tejidos y tesituras: representación del femenino en María Rosa Lojo / Fabric and tessitures: representation of the feminine in María Rosa LojoHernandes, Luciana Carneiro [UNESP] 31 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-31 / Centralizando-se nos relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) e nos romances Finesterre (2005), Árbol de família (2010) e Todos éramos hijos (2014), o presente trabalho aborda como María Rosa Lojo articula o conceito de texto com a metáfora do tecido e como esse tecido/texto também está associado à vestimenta, às máscaras e à atuação performática dos personagens em geral, sempre associada ao ato de escrever e ao ato de apropriar-se, em especial no caso das mulheres, ou de outros personagens ex-cêntricos (HUTCHEON, 1991), de seu próprio corpo. A opção pela obra da escritora argentina contemporânea Maria Rosa como corpus desta tese justifica-se pelo painel que traça, em seus livros, da história argentina e pela maneira peculiar como constrói a sua teia narrativa, como elabora o seu bordado. Ao desconstruir mitos fundacionais e questionar a constituição identitária rio-platense, Lojo propõe ressignificar o próprio conceito de humanidade. Envolvendo os leitores, proporciona fruição poética e reflexão profunda. Ao resgatar autoras do século XIX, conta uma nova história da história e possibilita demonstrar como a mulher vai construindo uma forma própria de se colocar na literatura. Portanto, a questão que norteia o presente trabalho é em que medida a autora tece a história da Argentina para recriar-se argentina? Como ela constrói sensorial e sinestesicamente a trama–teia–texto de sua própria argentinidade? Também ela teria sido beneficiária do poder curativo do bordar e do narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando o sentimento da “exilada-filha” tantas vezes mencionado em entrevistas e artigos (também textos, também teias) e o da loucura, tema anunciado do próximo livro? Como principal suporte teórico da investigação foram utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) e Bonnici (2007), no que tange a estudos de gênero e autoria feminina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) e Rivas (2004) sobre narrativas de extração histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) e Marques (2016), a respeito da estética e da autoria lojeana, além de textos críticos da própria escritora. / Focusing on the reports of Amores insólitos de nuestra história (2001, 2011) and the novels Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) and Todos éramos hijos (2014), this paper addresses how María Rosa Lojo articulates the concept of text with the metaphor of the fabric and how this fabric/text is also associated with the dress, the masks and the performance of the characters in general always associated with the act of writing and the act of appropriation, especially in the case of women, or other excentric characters (HUTCHEON, 1991), of his/her own body. The option for the work of the contemporary Argentine writer Maria Rosa as a corpus of this thesis is justified by the panel that traces, in her books, the history of Argentina and the peculiar way in which she constructs her narrative web, how she elaborates her chain-stitch.By deconstructing foundational myths and questioning the rioplatense identity constitution, Lojo proposes to re-signify the very concept of humanity. Involving readers, provides poetic enjoyment and deep reflection. By rescuing authors from the nineteenth century, she tells a new history of history and makes it possible to demonstrate how women are building their own way of putting themselves in the literature. Therefore the question that guides this work is to what extent the author weaves the history of Argentina to recreate herself an Argentinian? How does she construct sensory and sinesthetically the webtext-plot of her own argentinity? Had she also been benefited from the curative power of embroidery and narration (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expunging the feeling of the "exile-child" so often mentioned in interviews and articles (also texts, also webs) and of madness, the theme of the next book announced? As the main theoretical support of the research, texts from Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) and Bonnici (2007) were used in gender studies and female authorship; Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) and Rivas (2004) on historical extraction narratives; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) and Marques (2016), regarding aesthetics and Lojeana authorship, as well as critical texts by the writer herself. / Centralizándose en los relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) y en los romances Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) y Todos éramos hijos (2014), el presente estudio aborda cómo María Rosa Lojo articula el concepto de texto con la metáfora de tejido y como ese tejido/texto también se asocia con la vestimenta, con las máscaras y la actuación performativa de los personajes en general, siempre vinculada al acto de escribir y al acto de apropiarse, en especial en el caso de las mujeres, o de otros personajes ex céntricos (HUTCHEON, 1991), de su propio cuerpo. La opción por la obra de la escritora argentina contemporánea María Rosa como corpus de esta tesis se justifica por el panel que describe, en sus libros, de la historia argentina y por la manera peculiar como construye su tela narrativa, como elabora su bordado. Al deconstruir mitos fundacionales y cuestionar la constitución de identidad rioplatense, Lojo propone replantear el propio concepto de humanidad. Envolviendo a los lectores, proporciona disfrute poético y reflexión profunda. Al rescatar autoras del siglo XIX, cuenta una nueva historia de la historia y permite demostrar como la mujer va construyendo una forma propia de colocarse en la literatura. Por lo tanto, la pregunta que guía el presente trabajo es: ¿en qué medida la autora teje la historia de Argentina para recrearse argentina? ¿Cómo ella construye sensorial y sinestésicamente la trama–tela–texto de su propia argentinidad? ¿También ella habría sido beneficiaria del poder curativo de bordar y narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando el sentimiento de ―exilada-hija‖ tantas veces mencionado en entrevistas y artículos (también textos, también telas) y el de la locura, tema anunciado del próximo libro? Como principal soporte teórico de la investigación fueron utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) y Bonnici (2007), con respecto a los estudios de género y autoría femenina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) y Rivas (2004) sobre narrativas de extracción histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) y Marques (2016), con respecto a la estética y a la autoría lojeana, además de textos críticos de la propia escritora.
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