• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Andar por los bordes, entre la historia y la ficción: el exilio sin protagonistas de María Rosa Lojo

Crespo Buiturón, Marcela 25 January 2008 (has links)
No description available.
2

O Outro estrangeiro: encontros culturais na América / El Otro extranjero: encuentros culturales en la América

Würmli, Robert Thomas Georg 13 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Robert _15.pdf: 1325624 bytes, checksum: 903eeaac6d6f23b68c6317f6fe8b55ec (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / En la contemporaneidad, las relaciones interpersonales vienen ocurriendo de forma más ordinaria, originando crisis de identidad, dislocamientos y fragmentaciones en los seres humanos. Esos, por su vez, hacen parte de una cadena de reacciones que inscribe preceptos históricos a la vivencia cotidiana, mientras reflejan sobre la globalización y lo que la intensa maquinización y virtualización del hombre han provocado en el individuo. El encuentro entre seres social, religiosa, lingüística, étnica e históricamente distintos provoca rupturas y grandes esquemas de reconocimiento de la existencia de seres que una vez fueran considerados inexistentes o fueran rechazados por las diferencias. De esa forma, los estudios acerca de la alteridad ganaran aliento en la contemporaneidad y se convierten en pauta, también para los estudios literarios, porque reflejan con el choque entre sistemas ideológicos. Para la América, tal tipo de temática se muestra pertinente a partir del momento en que se evalúa que el continente, como un todo, desde el período colonial, lidia con embates, aproximaciones y distanciamientos entre sujetos. El reconocimiento de la existencia del Otro se hace relevante en América, una vez que es a partir de ello que es posible discutir nociones de aceptación. La intensa hibridación y el mestizaje, cultural y poblacional, aliados a los procesos aún existentes de migración, inmigración y emigración, ayudan para que las sociedades aquí construidas sean espacios propicios al estudio de la representación del Otro y de la alteridad. Comprender quién es el otro y en qué él puede ayudar en la integración del continente, en gran escala, y en las propias comunidades, en menor grado, es facilitar el proceso de entendimiento del pasado histórico, de modo a promover interacciones saludables y críticas entre personas en la actualidad. En este sentido, la figura seleccionada como el eje principal de esta investigación para estudiar la alteridad es la del extranjero, que, por definición, presupone alguien aparte, marginado. Tres cuentos fueran seleccionados para que se perciba si existe alteridad en relación al otro: The Foreigner , del estadounidense Francis Steegmuller (1935); O cavalo que bebia cerveja , del brasileño Guimarães Rosa (1962); y El extranjero , de la argentina María Rosa Lojo (2001). A partir de los preceptos de la literatura comparada, aliados a las contribuciones de estudiosos como los de Simmel (1971), Lévinas (1980), Todorov (1983) y Kristeva (1994), entre otros, discutimos como el continente refleja, en la literatura, sus encuentros culturales entre extranjeros y nativos. / Na contemporaneidade, as relações interpessoais vêm, gradativamente, ocorrendo de forma mais corriqueira, originando crises identitárias, deslocamentos e fragmentações nos seres humanos. Esses, por sua vez, fazem parte de uma cadeia de reações que associa preceitos históricos à vivência cotidiana, ao mesmo tempo em que refletem sobre a globalização e o que a intensa maquinização e virtualização provocaram no indivíduo. O encontro entre seres social, religiosa, linguística, étnica e historicamente distintos provoca rupturas e grandes esquemas de reconhecimento da existência de humanos que outrora eram considerados inexistentes ou eram rechaçados pelas diferenças. Nesse sentido, pesquisas acerca da outremização ganharam fôlego na contemporaneidade e tornaram-se pauta, também, para os estudos literários, pelo fato de lidarem com o choque entre sistemas ideológicos. Para a América, tal tipo de temática mostra-se pertinente a partir do momento em que se avalia que o continente, como um todo, desde o período colonial, lida com batalhas, aproximações e distanciamentos entre sujeitos. O reconhecimento da existência do Outro se faz relevante na América, uma vez que é a partir dele que é possível discutir-se noções de aceitação. A intensa hibridez e miscigenação, cultural e étnica, aliadas aos percursos existentes de migração, imigração e emigração, auxiliam as sociedades aqui constituídas a serem espaços propícios à investigação sobre as representações do Outro e da alteridade. Entender quem o outrem é e no que ele pode ajudar na integração do continente, em larga escala, e das comunidades, em menor grau, é facilitar o processo de entendimento do passado histórico de maneira a promover interações sadias e críticas entre pessoas hoje em dia. Nesse sentido, a figura escolhida como eixo principal dessa pesquisa para o estudo da outremização é a do estrangeiro, que, por definição, pressupõe alguém à parte, um pária. Três contos foram escolhidos para que se perceba se há alteridade em relação ao outro: The foreigner , do estadunidense Francis Steegmuller (1935); O cavalo que bebia cerveja , do brasileiro Guimarães Rosa (1962); e El extranjero , da argentina María Rosa Lojo (2001). A partir dos preceitos da literatura comparada, aliados às contribuições de estudiosos como Simmel (1971), Lévinas (1980), Todorov (1983) e Kristeva (1994), entre outros, discutimos como a América reflete, nas suas literaturas, seus encontros culturais entre alóctones e nativos
3

A voz das mulheres no romance histórico latino-americano: leituras comparadas de Desmundo, de Ana Miranda, e Finisterre, de María Rosa Lojo / The voice of women in latin american's historical novel:compared readings of Desmundo, of Ana Miranda, and Finisterre, of María Rosa Lojo

Marques, Gracielle [UNESP] 08 July 2016 (has links)
Submitted by GRACIELLE MARQUES null (gracielleletras@hotmail.com) on 2016-08-19T13:18:57Z No. of bitstreams: 1 TESE COMPLETA GRACIELLE MARQUES 2016.pdf: 1950795 bytes, checksum: 86c28d01fe14fbb1b4aa86d6f9fc437b (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-08-22T20:54:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_g_dr_assis.pdf: 1950795 bytes, checksum: 86c28d01fe14fbb1b4aa86d6f9fc437b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T20:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_g_dr_assis.pdf: 1950795 bytes, checksum: 86c28d01fe14fbb1b4aa86d6f9fc437b (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / O presente trabalho realiza uma análise comparativa entre os romances Desmundo (1996), da escritora brasileira Ana Miranda, e Finisterre (2005) da escritora argentina María Rosa Lojo. Propomos demonstrar como os romances selecionados apresentam uma afinidade no modo de conceber a reconstrução das heroínas, por meio da revisão de episódios históricos traumáticos dos séculos XVI e XIX, que outorgam às figuras da órfã e da cativa branca, respectivamente, um papel emblemático na construção do ideal do que futuramente seriam as modernas nações latino-americanas. O questionamento dos mitos raciais e culturais é feito a partir das memórias individuais e das compartilhadas com o imaginário coletivo que apresentam uma versão inédita da história, pelo olhar marginal da voz feminina. Ademais, pretendemos verificar as tensões entre o Outro e a mulher, nas quais podemos ver refletidas as relações entre as protagonistas e os discursos que legitimam a autoridade das identidades dominantes. Nesse sentido, podemos ler importantes discussões de cunho ideológico que atravessam os romances e confirmam a desconstrução da univocidade dos discursos fundacionais da Nação, assim como o desejo de refundação de suas bases pela conciliação entre pares, tradicionalmente opostos. Tomamos como base teórica os estudos sobre a metaficção historiográfica, de Linda Hutcheon (1991) e os estudos sobre novo romance histórico latino-americano (PERKOWSKA, 2008), entre outros, a fim de avaliarmos os aspectos culturais de gênero, o diálogo com a tradição literária e historiográfica, as identificações ideológicas e a construção das personagens ficcionais. / This work makes a comparative analysis of Desmundo novels (1996), by the Brazilian writer Ana Miranda and Finisterre (2005) by the Argentine writer, María Rosa Lojo. We propose to show how the selected novels have an affinity in the way of conceiving the reconstruction of the heroines, through of the traumatic historical episodes review of the Sixteenth and Nineteenth century, which allow to figures of the orphan and white slave woman an emblematic role in the ideal of building which in the future would be the modern Latin American nations. The questioning of the racial and cultural myths is done from the individual memories and shared with the collective imagination that present a unique version of the story, through of the woman's voice marginal eye. Furthermore, we intend to verify the tensions between the Other and the woman, in which we see reflected the relationships between the protagonists and the discourses that legitimize the authority of the dominant identities. In this sense, we can read important ideological discussions that cross the novels and confirm the nation deconstruction of the univocity of the founding discourses and the desire to re-foundation of its bases for reconciliation between pairs traditionally opposed. We take as theoretical basis the studies of Historiographical Metafiction by Linda Hutcheon (1991) and studies about Latin American's New Historical Novel (PERKOWSKA, 2008), among others, to assess the gender cultural aspects, the dialogue with literary and historiographical tradition, the ideological identifications and the fictional characters construction.
4

Tecidos e tessituras: representação do feminino em María Rosa Lojo / Tejidos y tesituras: representación del femenino en María Rosa Lojo / Fabric and tessitures: representation of the feminine in María Rosa Lojo

Hernandes, Luciana Carneiro [UNESP] 31 January 2017 (has links)
Submitted by LUCIANA CARNEIRO HERNANDES null (lucahernandes@hotmail.com) on 2017-03-31T20:54:59Z No. of bitstreams: 1 TESE LUCIANA CARNEIRO HERNANDES.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-04-06T17:20:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hernandes_lc_dr_arafcl.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T17:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hernandes_lc_dr_arafcl.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / Centralizando-se nos relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) e nos romances Finesterre (2005), Árbol de família (2010) e Todos éramos hijos (2014), o presente trabalho aborda como María Rosa Lojo articula o conceito de texto com a metáfora do tecido e como esse tecido/texto também está associado à vestimenta, às máscaras e à atuação performática dos personagens em geral, sempre associada ao ato de escrever e ao ato de apropriar-se, em especial no caso das mulheres, ou de outros personagens ex-cêntricos (HUTCHEON, 1991), de seu próprio corpo. A opção pela obra da escritora argentina contemporânea Maria Rosa como corpus desta tese justifica-se pelo painel que traça, em seus livros, da história argentina e pela maneira peculiar como constrói a sua teia narrativa, como elabora o seu bordado. Ao desconstruir mitos fundacionais e questionar a constituição identitária rio-platense, Lojo propõe ressignificar o próprio conceito de humanidade. Envolvendo os leitores, proporciona fruição poética e reflexão profunda. Ao resgatar autoras do século XIX, conta uma nova história da história e possibilita demonstrar como a mulher vai construindo uma forma própria de se colocar na literatura. Portanto, a questão que norteia o presente trabalho é em que medida a autora tece a história da Argentina para recriar-se argentina? Como ela constrói sensorial e sinestesicamente a trama–teia–texto de sua própria argentinidade? Também ela teria sido beneficiária do poder curativo do bordar e do narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando o sentimento da “exilada-filha” tantas vezes mencionado em entrevistas e artigos (também textos, também teias) e o da loucura, tema anunciado do próximo livro? Como principal suporte teórico da investigação foram utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) e Bonnici (2007), no que tange a estudos de gênero e autoria feminina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) e Rivas (2004) sobre narrativas de extração histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) e Marques (2016), a respeito da estética e da autoria lojeana, além de textos críticos da própria escritora. / Focusing on the reports of Amores insólitos de nuestra história (2001, 2011) and the novels Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) and Todos éramos hijos (2014), this paper addresses how María Rosa Lojo articulates the concept of text with the metaphor of the fabric and how this fabric/text is also associated with the dress, the masks and the performance of the characters in general always associated with the act of writing and the act of appropriation, especially in the case of women, or other excentric characters (HUTCHEON, 1991), of his/her own body. The option for the work of the contemporary Argentine writer Maria Rosa as a corpus of this thesis is justified by the panel that traces, in her books, the history of Argentina and the peculiar way in which she constructs her narrative web, how she elaborates her chain-stitch.By deconstructing foundational myths and questioning the rioplatense identity constitution, Lojo proposes to re-signify the very concept of humanity. Involving readers, provides poetic enjoyment and deep reflection. By rescuing authors from the nineteenth century, she tells a new history of history and makes it possible to demonstrate how women are building their own way of putting themselves in the literature. Therefore the question that guides this work is to what extent the author weaves the history of Argentina to recreate herself an Argentinian? How does she construct sensory and sinesthetically the webtext-plot of her own argentinity? Had she also been benefited from the curative power of embroidery and narration (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expunging the feeling of the "exile-child" so often mentioned in interviews and articles (also texts, also webs) and of madness, the theme of the next book announced? As the main theoretical support of the research, texts from Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) and Bonnici (2007) were used in gender studies and female authorship; Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) and Rivas (2004) on historical extraction narratives; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) and Marques (2016), regarding aesthetics and Lojeana authorship, as well as critical texts by the writer herself. / Centralizándose en los relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) y en los romances Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) y Todos éramos hijos (2014), el presente estudio aborda cómo María Rosa Lojo articula el concepto de texto con la metáfora de tejido y como ese tejido/texto también se asocia con la vestimenta, con las máscaras y la actuación performativa de los personajes en general, siempre vinculada al acto de escribir y al acto de apropiarse, en especial en el caso de las mujeres, o de otros personajes ex céntricos (HUTCHEON, 1991), de su propio cuerpo. La opción por la obra de la escritora argentina contemporánea María Rosa como corpus de esta tesis se justifica por el panel que describe, en sus libros, de la historia argentina y por la manera peculiar como construye su tela narrativa, como elabora su bordado. Al deconstruir mitos fundacionales y cuestionar la constitución de identidad rioplatense, Lojo propone replantear el propio concepto de humanidad. Envolviendo a los lectores, proporciona disfrute poético y reflexión profunda. Al rescatar autoras del siglo XIX, cuenta una nueva historia de la historia y permite demostrar como la mujer va construyendo una forma propia de colocarse en la literatura. Por lo tanto, la pregunta que guía el presente trabajo es: ¿en qué medida la autora teje la historia de Argentina para recrearse argentina? ¿Cómo ella construye sensorial y sinestésicamente la trama–tela–texto de su propia argentinidad? ¿También ella habría sido beneficiaria del poder curativo de bordar y narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando el sentimiento de ―exilada-hija‖ tantas veces mencionado en entrevistas y artículos (también textos, también telas) y el de la locura, tema anunciado del próximo libro? Como principal soporte teórico de la investigación fueron utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) y Bonnici (2007), con respecto a los estudios de género y autoría femenina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) y Rivas (2004) sobre narrativas de extracción histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) y Marques (2016), con respecto a la estética y a la autoría lojeana, además de textos críticos de la propia escritora.

Page generated in 0.0375 seconds