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Diet in childhood and risk of adult cancerMaynard, Maria January 2000 (has links)
No description available.
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Bayesian Methods in Nutrition Epidemiology and Regression-based Predictive Models in HealthcareZhang, Saijuan 2010 December 1900 (has links)
This dissertation has mainly two parts. In the first part, we propose a bivariate nonlinear multivariate measurement error model to understand the distribution of dietary intake and extend it to a multivariate model to capture dietary patterns in nutrition epidemiology. In the second part, we propose regression-based predictive models to accurately predict surgery duration in healthcare.
Understanding the distribution of episodically consumed dietary components is an important problem in public health. Short-term measurements of episodically consumed dietary components are zero-inflated skewed distributions. So-called two-part models have been developed for such data. However, there is much greater public health interest in the usual intake adjusted for caloric intake. Recently a nonlinear mixed effects model has been developed and fit by maximum likelihood using nonlinear mixed effects programs. However, the fitting is slow and unstable. We develop a Monte-Carlo-based fitting method in Chapter II. We demonstrate numerically that our methods lead to increased speed of computation, converge to reasonable solutions, and have the flexibility to be used in either a frequentist or a Bayesian manner. Diet consists of numerous foods, nutrients and other components, each of which have distinctive attributes. Increasingly nutritionists are interested in exploring them collectively to capture overall dietary patterns. We thus extend the bivariate model described in Chapter III to multivariate level. We use survey-weighted MCMC computations to fit the model, with uncertainty estimation coming from balanced repeated replication. The methodology is illustrated through an application of estimating the population distribution of the Healthy Eating Index-2005 (HEI-2005), a multi-component dietary quality index , among children aged 2-8 in the United States.
The second part of this dissertation is to accurately predict surgery duration. Prior research has identified the current procedural terminology (CPT) codes as the
most important factor when predicting surgical case durations but there has been little reporting of a general predictive methodology using it effectively. In Chapter IV, we propose two regression-based predictive models. However, the naively constructed design matrix is singular. We thus devise a systematic procedure to construct a fullranked design matrix. Using surgical data from a central Texas hospital, we compare the proposed models with a few benchmark methods and demonstrate that our models lead to a remarkable reduction in prediction errors.
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Fatores preditores do alcance das metas do programa de intervenção no estilo de vida em nipo-brasileiros de Bauru, SP / Predictors of accomplishment to the goals in a lifestyle intervention study among Japanese-Brazilians. Bauru - SP.Camargo, Marilia Alessi Guena de 08 December 2008 (has links)
DE CAMARGO, M. A. G. Fatores preditores do alcance das metas do programa de intervenção no estilo de vida em nipo-brasileiros de Bauru - SP. 2008. 99 f. Dissertação (Mestrado em Saúde na Comunidade). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Objetivos: Identificar fatores associados ao alcance das metas de um programa de intervenção no estilo de vida em Nipo-Brasileiros de Bauru, SP. Metodologia: Os fatores associados ao alcance das metas (perda de peso de 5%, prática de 150 minutos de atividades físicas semanal, consumo alimentar com teor de gordura saturada inferior a 10% das calorias totais, consumo diário de 400g de frutas, verduras e legumes), após 12 meses de intervenção foram investigados em modelos de regressão logística ajustados, As avaliações do estilo de vida e perfil de saúde foram conduzidas no início do estudo e após 12 meses de seguimento. Resultados: No total, 458 nipo-brasileiros, 56% do sexo feminino, 84% de 2ª geração, idade média (DP) de 60 (11) anos foram analisados. Foram incluídos nos modelos múltiplos para cada desfecho investigado os indivíduos com excesso de peso (n=329), que reportaram não terem o hábito da prática de 150 minutos de atividades físicas semanal (n=278), consumo alimentar com teor de gordura saturada superior a 10% das calorias totais (n=107) e consumo diário inferior a 400g de frutas, verduras e legumes (n=265). Após 12 meses, 11% dos indivíduos com excesso de peso alcançaram a meta de perda de peso, 24, 55 e 16% dos participantes alcançaram as metas de prática de atividades físicas, teor da dieta de gordura saturada e consumo de frutas, verduras e legumes, respectivamente. Após ajuste por variáveis de confusão, maior razão de chance [OR (95%)] para o alcance da meta de perda de peso foi verificada entre mulheres [2,4 (1,3; 4,5)], e menor razão de chance entre portadores de diabetes, hipertensão e dislipidemia [0,4 (0,1; 0,8)] e indivíduos classificados em estágio de mudança de pré-contemplação / contemplação para redução do consumo de carnes vermelhas [0,4 (0,2; 0,9)]. Os participantes de 2ª geração apresentam menor razão de chance para o alcance da meta do consumo de frutas, verduras e legumes [0,3 (0,1; 0,9)]. Nenhuma associação foi verificada para as metas da prática de atividades físicas e de gordura saturada. Conclusões: Entre os Nipo-Brasileiros, as estratégias do programa de intervenção no estilo de vida foram mais eficientes no alcance das metas entre as mulheres, indivíduos de 1ª geração, não portadores de morbidades e participantes classificados nos estágios de mudança de ação / manutenção para a redução do consumo de carnes vermelhas. Palavras-chave: intervenção no estilo de vida, Nipo-Brasileiros; metas / Objectives: To verify factors associated with reaching goals in a lifestyle intervention program in Japanese-Brazilians living in Bauru, SP. Methodology: The factors associated with reaching the goals (5% of weight loss, practice of 150 minutes of physical activity/ week, less than 10% of energy from saturated fat and the intake of 400g of fruits and vegetables daily), after 12 months of intervention were investigated by adjusted logistic regression models. The assessments of lifestyle and health profile were conducted at baseline and after 12 months of intervention. Results: In total, 458 Japanese-Brazilians, 56% females, 84% of 2nd generation, mean (SD) age of 60 (11) were investigated. At baseline, 329 individuals were overweight, 278 reported less than 150 minutes/ week of physical activity, 107 reported food intakes with more than 10% of calories from saturated fat and 265 reported less than 400g of fruits and vegetables/day, and were included in the models. After 12 months, 11% of the overweight individuals reached the goal of weight loss, and 24, 55, and 16% of the participants reached the goals of the practice of physical activity, and intakes of saturated fat and fruits and vegetables, respectively. After adjustments for potential confounding variables, higher odds ratios [OR (95%)] for achieving weight loss were verified among women [2.4 (1.3; 4.5)], and lower chances among individuals with diabetes, hypertension or dyslipidemia [0.4 (0.1; 0.8)], and on precontemplation / contemplation stages of change for reducing red meat intakes [0.4 (0.2; 0.9)]. Individuals of 2nd generation had lower chances of achieving the goal of fruits and vegetables intake [0.3 (0.1; 0.9)]. No associations were verified for achieving the goals of practice of physical activity and saturated fat intakes. Conclusion: Among Japanese-Brazilians, the lifestyle intervention strategies were more efficient on reaching the goals among women, individuals of 1st generation, those without diseases and participants on stages of change of action/maintenance for reducing red meat intakes. Key-words: Lifestyle intervention, Japanese-Brazilians, lifestyle goals, prevention of chronic diseases, nutrition epidemiology.
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Nutrição e saúde: o papel do ultraprocessamento de alimentos / Nutrition and health: the role of the ultra-processed foods.Louzada, Maria Laura da Costa 07 December 2015 (has links)
Introdução: A prevalência de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis tem aumentado em todo o mundo, enquanto as deficiências de micronutrientes continuam sendo um grave problema de saúde pública. Este cenário tem sido impulsionado, entre outros fatores, por transformações recentes no sistema alimentar global, caracterizadas principalmente pela substituição dos hábitos alimentares tradicionais pelo consumo de alimentos ultraprocessados. Objetivos: Os objetivos deste estudo são analisar o consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil e sua influência sobre a qualidade nutricional da alimentação e indicadores de obesidade e avaliar o uso de dados de aquisição domiciliar de alimentos para estimar o consumo de alimentos ultraprocessados. Métodos: Foram produzidos quatro manuscritos baseados em dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Os três primeiros utilizaram dados do módulo de consumo alimentar individual, que avaliou 34.003 adolescentes e adultos brasileiros. Todos os alimentos consumidos foram classificados de acordo com as características do processamento industrial. Alimentos ultraprocessados foram definidos como formulações industriais feitas predominantemente de substâncias extraídas diretamente de alimentos (óleos, gorduras, açúcar), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório a partir de matérias orgânicas (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor). Exemplos incluem balas, chocolates, sorvete e guloseimas em geral, bolachas doces, salgadas, salgadinhos, refrigerantes e refrescos, hambúrgueres e outras refeições fast food. Modelos de regressão foram empregados para descrever a associação entre quintos do consumo de alimentos ultraprocessados ( por cento do total de energia), o perfil nutricional da alimentação (artigos 1 e 2) e indicadores de obesidade (artigo 3). No artigo 4, compararam-se as estimativas de consumo de alimentos ultraprocessados obtidas por dados do módulo de aquisição domiciliar de alimentos e do módulo de consumo alimentar individual. Resultados: Os alimentos ultraprocessados apresentaram maior densidade energética, maior conteúdo em açúcar livre e gorduras totais, saturadas e trans e menor teor de fibras, proteínas e de vários micronutrientes, em comparação ao conjunto dos outros alimentos. Maior consumo de alimentos ultraprocessados determinou generalizada deterioração no perfil nutricional da alimentação. O perfil nutricional da alimentação dos brasileiros que menos consumiram alimentos ultraprocessados aproximam este estrato da população das recomendações internacionais para prevenção da obesidade e doenças crônicas. Os indivíduos no quintil superior de consumo de alimentos ultraprocessados apresentaram maior índice de massa corporal (0,94 kg/m2; IC 95 por cento 0,42;1,47) e maiores chances de serem obesos (OR=1,98; IC 95 por cento : 1,26;3,12) em comparação àqueles no quintil inferior. Observou-se uma concordância razoável entre as estimativas de consumo de alimentos ultraprocessados obtidas a partir de dados de aquisição familiar de alimentos e de consumo alimentar individual. Conclusões: Os resultados indicam prejuízos à saúde decorrentes da substituição de refeições tradicionais baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados por alimentos ultraprocessados e apoiam a recomendação para ser evitado o consumo desses alimentos. Além disso, os achados reforçam a utilização de dados de aquisição familiar de alimentos, que são coletados sistematicamente no Brasil desde os anos 70, como um proxy do consumo real de alimentos ultraprocessados. Na ausência de pesquisas de consumo alimentar individual com representatividade nacional, pesquisas domiciliares podem ser uma ferramenta valiosa para monitorar os padrões alimentares da população. / Introduction: Rates of obesity and other chronic diseases have increased worldwide while micronutrient deficiencies remain a serious public health problem. This transition is paralleled with recent transformations in the globalizing food system, mainly characterized by the replacement of traditional food habits by the consumption of ultra-processed foods. Objectives: The objectives of this study were to assess the consumption of ultra-processed foods in Brazil and its influence on the nutritional dietary quality and on obesity indicators, and to evaluate the use of household food acquisition data to estimate actual consumption of ultra-processed foods. Methods: Four manuscripts were produced based on data from the Brazilian Household Budget Survey 2008-2009. The first three manuscripts were based on the module of individual food consumption, which evaluated 34,003 Brazilian adolescents and adults. All food items were classified according to characteristics of food processing. Ultra-processed foods were defined as industrial formulations that are predominantly made from substances that are extracted from food (oils, fats, sugar), derived from food constituents (hydrogenated fats, modified starch) or synthesized in a laboratory from organic materials (colorants, flavorings, flavor enhancers). Examples included candies, chocolates, ice cream and confectionary in general, cookies, crackers, chips, sugar-sweetened beverages, hamburgers and other fast food dishes. Regression models were fitted to evaluate the association of quintiles of consumption of ultra-processed foods ( per cent of energy intake) with the nutrient intake profile (manuscripts 1 and 2) and obesity indicators (manuscript 3). In the fourth manuscript, estimates of the consumption of ultra-processed food obtained from the module of household food acquisition and from the module of individual food intake were compared. Results: The nutrient profile of ultra-processed foods, compared to the rest of the diet, revealed higher energy density, higher content in added sugar and in total, saturated, and trans fats, and lower in fiber, protein and many micronutrients. Higher contribution of ultra-processed foods to the total diet was associated with an overall deterioration of the nutrition profile of the diet. The 20 per cent lowest consumers of ultra-processed foods were anywhere near reaching international nutrient goals for the prevention of obesity and chronic non-communicable diseases. Individuals in the highest quintile of consumption of ultra-processed foods had significantly higher body-mass-index (0.94 kg/m2; 95 per cent CI: 0.42,1.47) and higher odds of being obese (OR=1.98; 95 per cent CI: 1.26,3.12) compared with those in the lowest quintile of consumption. Comparative analyses showed a reasonable agreement between the estimates of ultra-processed foods consumption obtained from household acquisition and individual food intake inside home data. Conclusions: The results from this study highlight the damage to health that is arising based on the observed trend of replacing traditional meals, based on natural or minimally processed foods, with ultra-processed foods. These results also support the recommendation of avoiding the consumption of these foods. In addition, our findings strengthen the use of household acquisition data, which is collected systematically in Brazil since the 70s, as a proxy of the actual intake of ultra-processed foods. In the absence of nationally representative dietary intake surveys, household data is a valuable tool to monitor national food and nutrition security.
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Consumo de alimentos ultraprocessados e qualidade nutricional da dieta na população americana / Ultra-processed food consumption and diet quality in the American populationBaraldi, Larissa Galastri 06 February 2017 (has links)
Introdução: O sistema alimentar atual despreza a cultura alimentar, a produção local e desvaloriza o uso do tempo com o preparo e consumo de alimentos, criando espaço e oportunidades para a penetração dos alimentos ultraprocessados. Nos Estados Unidos, os dados de estudos epidemiológicos em nutrição apontam para a elevada prevalência de obesidade e perda da qualidade da alimentação na população. Objetivo: Estudar o consumo de alimentos ultraprocessados nos Estados Unidos e o impacto desse consumo na qualidade da dieta da população americana. Métodos: Foram utilizados dados do consumo alimentar, de 23.847 indivíduos com dois anos de idade ou mais, de três ciclos da National Health and Nutrition Examination Survey, 2007-2008, 2009-2010 e 2011-2012.Todos alimentos consumidos foram alocados em um dos quatro grupos da classificação NOVA. Alimentos ultraprocessados foram definidos como formulações industriais feitas predominantemente de substâncias extraídas diretamente de alimentos (óleos, gorduras, açúcar), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório a partir de matérias orgânicas (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor). Exemplos incluem guloseimas em geral, chocolates, sorvetes, bolachas doces e salgadas, salgadinhos de pacote, refrigerantes, hambúrgueres e outras refeições de fast food. A descrição do consumo alimentar da população americana foi feita segundo a participação média dos grupos e subgrupos de alimentos na dieta, expressada como porcentagem do valor calórico total da dieta; em seguida, o mesmo foi feito por sexo e faixa etária. A evolução, ao longo dos três períodos estudados, da participação média no valor calórico total da dieta foi descrita para o grupo de alimentos ultraprocessados e seus 15 subgrupos. Modelos de regressão foram aplicados para estimar a relação entre variáveis socioeconômicas e a participação de ultraprocessados nas calorias totais da dieta. Também foi verificado o impacto do consumo de produtos ultraprocessados na qualidade da dieta. Resultados: O consumo energético médio diário dos americanos foi de 2051,7 kcal, sendo 58,7 por cento das calorias provenientes de alimentos ultraprocessados. A participação de ultraprocessados foi maior na dieta de crianças e adolescentes. As associações entre as variáveis socioeconômicas e o consumo de alimentos ultraprocessados foram significativas, embora com coeficientes de regressão de pequena magnitude. A associação entre raça/etnia e a participação de alimentos ultraprocessados na dieta revelou as maiores disparidades sociais. No curto período decorrido entre as três pesquisas estudadas, houve aumento significativo da participação de alimentos ultraprocessados na dieta, principalmente entre crianças e adolescentes, indivíduos do sexo masculino e pessoas com escolaridade intermediária. Ao contrastar o primeiro com o último quinto de participação de ultraprocessados, o conteúdo de açúcar adicionado dobrou e, na mesma direção, aumentou a densidade energética da dieta. Além disso, foram reduzidos o conteúdo de fibras, em um terço, e o consumo de água total, em um quarto. Conclusão: Os resultados indicam que são necessárias políticas públicas para barrar o consumo elevado de alimentos ultraprocessados em todos estratos da população americana. Tais medidas podem ser efetivas na melhora da qualidade da dieta dessa população, levando à diminuição da densidade energética, do açúcar adicionado, aumento de fibras e água, o que pode, consequemente, auxiliar no combate à obesidade no país. / Introduction: The current food system despises food culture, local production and create space and opportunities for penetration of food ultraprocessados on the diet. Data from epidemiological studies in United States shows the high prevalence of obesity and loss of diet quality, which could be related with the consumption of ultra-processed food. Objective: The study aims to evaluate the consumption of ultra-processed food in the United States and their impact on the diet quality. Methods: Cross-sectional study conducted with data from National Health and Nutrition Examination Survey, 2007-2008, 2009-2010 e 2011-2012.The sample, representative of American population, involved 23.847 individuals from 2 years or older. Food consumption data were collected through two 24-hour food records. The consumed food items were classified according to NOVA classification. Ultra-processed foods were defined as industrial formulations that are predominantly made from substances that are extracted from foods (sugar, oils and fats), derived from food constituents (hydrogenated fats, modified starch) or synthesized in a laboratory form organic materials (flavors, colours, flavor enhancers). Examples included confectionery, soft drinks, cookies, crackers, chips, hamburgers, sausages, nuggets or sticks and other pre-prepared frozen dishes. The description of food consumption of US population was expressed as the caloric share of the four food groups and stratified by sex and age group. Short trend, within the period studied, was estimated for the ultra-processed food consumption and its 15 subgroups. Linear regression models were applied to assess the association between the socioecomic variables and quintiles of consumption of ultra-processed foods, as well as to assess the influence of consumption of ultra-processed foods on the diet quality. Results: The average daily energy intake of Americans was 2051.7 kcal; ultra-processed food comprised 58.7 per cent of this intake. Children and adolescents presented the higher energy share of ultraprocessados in the diet. The associations between socioeconomic variables and the consumption of food ultraprocessados were significant, although the small magnitude in regression coefficients. The largest differences in ultra-processed energy consumption was between the classes of race/ethnicity, showing social disparities. In the short period studied, it was observed a significant increase in the share of ultraprocessados foods in the diet, especially among children and adolescents, males and people with intermediate education. Contrasting the first with the last fifth of ultraprocessados share, increased the content of added sugar and also energy density of the diet. In addition, the increase of consumption of ultra-processed food reduced the fiber content in a third and the intake of total water in a fourth. Conclusion: The results from this study give support to public polices to create barriers on the consumption of ultra-processed food in US. The results also highlight the negative impact of ultra-processed food consumption on the diet quality. Decreasing the share of ultra-processed food on diet would lead to less added sugar and energy density content on diet and more fiber and water consumption.
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Fatores preditores do alcance das metas do programa de intervenção no estilo de vida em nipo-brasileiros de Bauru, SP / Predictors of accomplishment to the goals in a lifestyle intervention study among Japanese-Brazilians. Bauru - SP.Marilia Alessi Guena de Camargo 08 December 2008 (has links)
DE CAMARGO, M. A. G. Fatores preditores do alcance das metas do programa de intervenção no estilo de vida em nipo-brasileiros de Bauru - SP. 2008. 99 f. Dissertação (Mestrado em Saúde na Comunidade). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Objetivos: Identificar fatores associados ao alcance das metas de um programa de intervenção no estilo de vida em Nipo-Brasileiros de Bauru, SP. Metodologia: Os fatores associados ao alcance das metas (perda de peso de 5%, prática de 150 minutos de atividades físicas semanal, consumo alimentar com teor de gordura saturada inferior a 10% das calorias totais, consumo diário de 400g de frutas, verduras e legumes), após 12 meses de intervenção foram investigados em modelos de regressão logística ajustados, As avaliações do estilo de vida e perfil de saúde foram conduzidas no início do estudo e após 12 meses de seguimento. Resultados: No total, 458 nipo-brasileiros, 56% do sexo feminino, 84% de 2ª geração, idade média (DP) de 60 (11) anos foram analisados. Foram incluídos nos modelos múltiplos para cada desfecho investigado os indivíduos com excesso de peso (n=329), que reportaram não terem o hábito da prática de 150 minutos de atividades físicas semanal (n=278), consumo alimentar com teor de gordura saturada superior a 10% das calorias totais (n=107) e consumo diário inferior a 400g de frutas, verduras e legumes (n=265). Após 12 meses, 11% dos indivíduos com excesso de peso alcançaram a meta de perda de peso, 24, 55 e 16% dos participantes alcançaram as metas de prática de atividades físicas, teor da dieta de gordura saturada e consumo de frutas, verduras e legumes, respectivamente. Após ajuste por variáveis de confusão, maior razão de chance [OR (95%)] para o alcance da meta de perda de peso foi verificada entre mulheres [2,4 (1,3; 4,5)], e menor razão de chance entre portadores de diabetes, hipertensão e dislipidemia [0,4 (0,1; 0,8)] e indivíduos classificados em estágio de mudança de pré-contemplação / contemplação para redução do consumo de carnes vermelhas [0,4 (0,2; 0,9)]. Os participantes de 2ª geração apresentam menor razão de chance para o alcance da meta do consumo de frutas, verduras e legumes [0,3 (0,1; 0,9)]. Nenhuma associação foi verificada para as metas da prática de atividades físicas e de gordura saturada. Conclusões: Entre os Nipo-Brasileiros, as estratégias do programa de intervenção no estilo de vida foram mais eficientes no alcance das metas entre as mulheres, indivíduos de 1ª geração, não portadores de morbidades e participantes classificados nos estágios de mudança de ação / manutenção para a redução do consumo de carnes vermelhas. Palavras-chave: intervenção no estilo de vida, Nipo-Brasileiros; metas / Objectives: To verify factors associated with reaching goals in a lifestyle intervention program in Japanese-Brazilians living in Bauru, SP. Methodology: The factors associated with reaching the goals (5% of weight loss, practice of 150 minutes of physical activity/ week, less than 10% of energy from saturated fat and the intake of 400g of fruits and vegetables daily), after 12 months of intervention were investigated by adjusted logistic regression models. The assessments of lifestyle and health profile were conducted at baseline and after 12 months of intervention. Results: In total, 458 Japanese-Brazilians, 56% females, 84% of 2nd generation, mean (SD) age of 60 (11) were investigated. At baseline, 329 individuals were overweight, 278 reported less than 150 minutes/ week of physical activity, 107 reported food intakes with more than 10% of calories from saturated fat and 265 reported less than 400g of fruits and vegetables/day, and were included in the models. After 12 months, 11% of the overweight individuals reached the goal of weight loss, and 24, 55, and 16% of the participants reached the goals of the practice of physical activity, and intakes of saturated fat and fruits and vegetables, respectively. After adjustments for potential confounding variables, higher odds ratios [OR (95%)] for achieving weight loss were verified among women [2.4 (1.3; 4.5)], and lower chances among individuals with diabetes, hypertension or dyslipidemia [0.4 (0.1; 0.8)], and on precontemplation / contemplation stages of change for reducing red meat intakes [0.4 (0.2; 0.9)]. Individuals of 2nd generation had lower chances of achieving the goal of fruits and vegetables intake [0.3 (0.1; 0.9)]. No associations were verified for achieving the goals of practice of physical activity and saturated fat intakes. Conclusion: Among Japanese-Brazilians, the lifestyle intervention strategies were more efficient on reaching the goals among women, individuals of 1st generation, those without diseases and participants on stages of change of action/maintenance for reducing red meat intakes. Key-words: Lifestyle intervention, Japanese-Brazilians, lifestyle goals, prevention of chronic diseases, nutrition epidemiology.
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Consumo de alimentos ultraprocessados e qualidade nutricional da dieta na população americana / Ultra-processed food consumption and diet quality in the American populationLarissa Galastri Baraldi 06 February 2017 (has links)
Introdução: O sistema alimentar atual despreza a cultura alimentar, a produção local e desvaloriza o uso do tempo com o preparo e consumo de alimentos, criando espaço e oportunidades para a penetração dos alimentos ultraprocessados. Nos Estados Unidos, os dados de estudos epidemiológicos em nutrição apontam para a elevada prevalência de obesidade e perda da qualidade da alimentação na população. Objetivo: Estudar o consumo de alimentos ultraprocessados nos Estados Unidos e o impacto desse consumo na qualidade da dieta da população americana. Métodos: Foram utilizados dados do consumo alimentar, de 23.847 indivíduos com dois anos de idade ou mais, de três ciclos da National Health and Nutrition Examination Survey, 2007-2008, 2009-2010 e 2011-2012.Todos alimentos consumidos foram alocados em um dos quatro grupos da classificação NOVA. Alimentos ultraprocessados foram definidos como formulações industriais feitas predominantemente de substâncias extraídas diretamente de alimentos (óleos, gorduras, açúcar), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório a partir de matérias orgânicas (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor). Exemplos incluem guloseimas em geral, chocolates, sorvetes, bolachas doces e salgadas, salgadinhos de pacote, refrigerantes, hambúrgueres e outras refeições de fast food. A descrição do consumo alimentar da população americana foi feita segundo a participação média dos grupos e subgrupos de alimentos na dieta, expressada como porcentagem do valor calórico total da dieta; em seguida, o mesmo foi feito por sexo e faixa etária. A evolução, ao longo dos três períodos estudados, da participação média no valor calórico total da dieta foi descrita para o grupo de alimentos ultraprocessados e seus 15 subgrupos. Modelos de regressão foram aplicados para estimar a relação entre variáveis socioeconômicas e a participação de ultraprocessados nas calorias totais da dieta. Também foi verificado o impacto do consumo de produtos ultraprocessados na qualidade da dieta. Resultados: O consumo energético médio diário dos americanos foi de 2051,7 kcal, sendo 58,7 por cento das calorias provenientes de alimentos ultraprocessados. A participação de ultraprocessados foi maior na dieta de crianças e adolescentes. As associações entre as variáveis socioeconômicas e o consumo de alimentos ultraprocessados foram significativas, embora com coeficientes de regressão de pequena magnitude. A associação entre raça/etnia e a participação de alimentos ultraprocessados na dieta revelou as maiores disparidades sociais. No curto período decorrido entre as três pesquisas estudadas, houve aumento significativo da participação de alimentos ultraprocessados na dieta, principalmente entre crianças e adolescentes, indivíduos do sexo masculino e pessoas com escolaridade intermediária. Ao contrastar o primeiro com o último quinto de participação de ultraprocessados, o conteúdo de açúcar adicionado dobrou e, na mesma direção, aumentou a densidade energética da dieta. Além disso, foram reduzidos o conteúdo de fibras, em um terço, e o consumo de água total, em um quarto. Conclusão: Os resultados indicam que são necessárias políticas públicas para barrar o consumo elevado de alimentos ultraprocessados em todos estratos da população americana. Tais medidas podem ser efetivas na melhora da qualidade da dieta dessa população, levando à diminuição da densidade energética, do açúcar adicionado, aumento de fibras e água, o que pode, consequemente, auxiliar no combate à obesidade no país. / Introduction: The current food system despises food culture, local production and create space and opportunities for penetration of food ultraprocessados on the diet. Data from epidemiological studies in United States shows the high prevalence of obesity and loss of diet quality, which could be related with the consumption of ultra-processed food. Objective: The study aims to evaluate the consumption of ultra-processed food in the United States and their impact on the diet quality. Methods: Cross-sectional study conducted with data from National Health and Nutrition Examination Survey, 2007-2008, 2009-2010 e 2011-2012.The sample, representative of American population, involved 23.847 individuals from 2 years or older. Food consumption data were collected through two 24-hour food records. The consumed food items were classified according to NOVA classification. Ultra-processed foods were defined as industrial formulations that are predominantly made from substances that are extracted from foods (sugar, oils and fats), derived from food constituents (hydrogenated fats, modified starch) or synthesized in a laboratory form organic materials (flavors, colours, flavor enhancers). Examples included confectionery, soft drinks, cookies, crackers, chips, hamburgers, sausages, nuggets or sticks and other pre-prepared frozen dishes. The description of food consumption of US population was expressed as the caloric share of the four food groups and stratified by sex and age group. Short trend, within the period studied, was estimated for the ultra-processed food consumption and its 15 subgroups. Linear regression models were applied to assess the association between the socioecomic variables and quintiles of consumption of ultra-processed foods, as well as to assess the influence of consumption of ultra-processed foods on the diet quality. Results: The average daily energy intake of Americans was 2051.7 kcal; ultra-processed food comprised 58.7 per cent of this intake. Children and adolescents presented the higher energy share of ultraprocessados in the diet. The associations between socioeconomic variables and the consumption of food ultraprocessados were significant, although the small magnitude in regression coefficients. The largest differences in ultra-processed energy consumption was between the classes of race/ethnicity, showing social disparities. In the short period studied, it was observed a significant increase in the share of ultraprocessados foods in the diet, especially among children and adolescents, males and people with intermediate education. Contrasting the first with the last fifth of ultraprocessados share, increased the content of added sugar and also energy density of the diet. In addition, the increase of consumption of ultra-processed food reduced the fiber content in a third and the intake of total water in a fourth. Conclusion: The results from this study give support to public polices to create barriers on the consumption of ultra-processed food in US. The results also highlight the negative impact of ultra-processed food consumption on the diet quality. Decreasing the share of ultra-processed food on diet would lead to less added sugar and energy density content on diet and more fiber and water consumption.
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Nutrição e saúde: o papel do ultraprocessamento de alimentos / Nutrition and health: the role of the ultra-processed foods.Maria Laura da Costa Louzada 07 December 2015 (has links)
Introdução: A prevalência de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis tem aumentado em todo o mundo, enquanto as deficiências de micronutrientes continuam sendo um grave problema de saúde pública. Este cenário tem sido impulsionado, entre outros fatores, por transformações recentes no sistema alimentar global, caracterizadas principalmente pela substituição dos hábitos alimentares tradicionais pelo consumo de alimentos ultraprocessados. Objetivos: Os objetivos deste estudo são analisar o consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil e sua influência sobre a qualidade nutricional da alimentação e indicadores de obesidade e avaliar o uso de dados de aquisição domiciliar de alimentos para estimar o consumo de alimentos ultraprocessados. Métodos: Foram produzidos quatro manuscritos baseados em dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Os três primeiros utilizaram dados do módulo de consumo alimentar individual, que avaliou 34.003 adolescentes e adultos brasileiros. Todos os alimentos consumidos foram classificados de acordo com as características do processamento industrial. Alimentos ultraprocessados foram definidos como formulações industriais feitas predominantemente de substâncias extraídas diretamente de alimentos (óleos, gorduras, açúcar), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório a partir de matérias orgânicas (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor). Exemplos incluem balas, chocolates, sorvete e guloseimas em geral, bolachas doces, salgadas, salgadinhos, refrigerantes e refrescos, hambúrgueres e outras refeições fast food. Modelos de regressão foram empregados para descrever a associação entre quintos do consumo de alimentos ultraprocessados ( por cento do total de energia), o perfil nutricional da alimentação (artigos 1 e 2) e indicadores de obesidade (artigo 3). No artigo 4, compararam-se as estimativas de consumo de alimentos ultraprocessados obtidas por dados do módulo de aquisição domiciliar de alimentos e do módulo de consumo alimentar individual. Resultados: Os alimentos ultraprocessados apresentaram maior densidade energética, maior conteúdo em açúcar livre e gorduras totais, saturadas e trans e menor teor de fibras, proteínas e de vários micronutrientes, em comparação ao conjunto dos outros alimentos. Maior consumo de alimentos ultraprocessados determinou generalizada deterioração no perfil nutricional da alimentação. O perfil nutricional da alimentação dos brasileiros que menos consumiram alimentos ultraprocessados aproximam este estrato da população das recomendações internacionais para prevenção da obesidade e doenças crônicas. Os indivíduos no quintil superior de consumo de alimentos ultraprocessados apresentaram maior índice de massa corporal (0,94 kg/m2; IC 95 por cento 0,42;1,47) e maiores chances de serem obesos (OR=1,98; IC 95 por cento : 1,26;3,12) em comparação àqueles no quintil inferior. Observou-se uma concordância razoável entre as estimativas de consumo de alimentos ultraprocessados obtidas a partir de dados de aquisição familiar de alimentos e de consumo alimentar individual. Conclusões: Os resultados indicam prejuízos à saúde decorrentes da substituição de refeições tradicionais baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados por alimentos ultraprocessados e apoiam a recomendação para ser evitado o consumo desses alimentos. Além disso, os achados reforçam a utilização de dados de aquisição familiar de alimentos, que são coletados sistematicamente no Brasil desde os anos 70, como um proxy do consumo real de alimentos ultraprocessados. Na ausência de pesquisas de consumo alimentar individual com representatividade nacional, pesquisas domiciliares podem ser uma ferramenta valiosa para monitorar os padrões alimentares da população. / Introduction: Rates of obesity and other chronic diseases have increased worldwide while micronutrient deficiencies remain a serious public health problem. This transition is paralleled with recent transformations in the globalizing food system, mainly characterized by the replacement of traditional food habits by the consumption of ultra-processed foods. Objectives: The objectives of this study were to assess the consumption of ultra-processed foods in Brazil and its influence on the nutritional dietary quality and on obesity indicators, and to evaluate the use of household food acquisition data to estimate actual consumption of ultra-processed foods. Methods: Four manuscripts were produced based on data from the Brazilian Household Budget Survey 2008-2009. The first three manuscripts were based on the module of individual food consumption, which evaluated 34,003 Brazilian adolescents and adults. All food items were classified according to characteristics of food processing. Ultra-processed foods were defined as industrial formulations that are predominantly made from substances that are extracted from food (oils, fats, sugar), derived from food constituents (hydrogenated fats, modified starch) or synthesized in a laboratory from organic materials (colorants, flavorings, flavor enhancers). Examples included candies, chocolates, ice cream and confectionary in general, cookies, crackers, chips, sugar-sweetened beverages, hamburgers and other fast food dishes. Regression models were fitted to evaluate the association of quintiles of consumption of ultra-processed foods ( per cent of energy intake) with the nutrient intake profile (manuscripts 1 and 2) and obesity indicators (manuscript 3). In the fourth manuscript, estimates of the consumption of ultra-processed food obtained from the module of household food acquisition and from the module of individual food intake were compared. Results: The nutrient profile of ultra-processed foods, compared to the rest of the diet, revealed higher energy density, higher content in added sugar and in total, saturated, and trans fats, and lower in fiber, protein and many micronutrients. Higher contribution of ultra-processed foods to the total diet was associated with an overall deterioration of the nutrition profile of the diet. The 20 per cent lowest consumers of ultra-processed foods were anywhere near reaching international nutrient goals for the prevention of obesity and chronic non-communicable diseases. Individuals in the highest quintile of consumption of ultra-processed foods had significantly higher body-mass-index (0.94 kg/m2; 95 per cent CI: 0.42,1.47) and higher odds of being obese (OR=1.98; 95 per cent CI: 1.26,3.12) compared with those in the lowest quintile of consumption. Comparative analyses showed a reasonable agreement between the estimates of ultra-processed foods consumption obtained from household acquisition and individual food intake inside home data. Conclusions: The results from this study highlight the damage to health that is arising based on the observed trend of replacing traditional meals, based on natural or minimally processed foods, with ultra-processed foods. These results also support the recommendation of avoiding the consumption of these foods. In addition, our findings strengthen the use of household acquisition data, which is collected systematically in Brazil since the 70s, as a proxy of the actual intake of ultra-processed foods. In the absence of nationally representative dietary intake surveys, household data is a valuable tool to monitor national food and nutrition security.
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EXAMINING DIETARY INTAKE, FOOD SECURITY AND HEALTH AMONG THE POPULATION WITH LOW INCOMESYue Qin (14845333) 27 March 2023 (has links)
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<p>Food insecurity describes the lack of access to foods and affects 10.2% of general U.S. households and 27% of low-income households in 2021. Food insecurity is a pervasive public health concern in the United States and has been linked to poor dietary intake and diet quality, overweight and obesity (especially among women), and risk of other chronic diseases, such as diabetes, hypertension and dyslipidemia. </p>
<p>To better understand food security status and address its associated health and dietary outcomes among low-income populations, a conceptualized model was built and served as research framework for the dissertation, including 1) internal factors and motivations, such as traits related to self-efficacy and sufficiency that may influence diet and health; 2) external factors of temporary support, such as financial benefits from assistance programs that low-income populations are eligible for that may influence diet and health; and 3) external factors of potentially long-term support, such as nutrition education programs targeting low-income groups that may foster internalized knowledge that could sustain impact and improvement of diet and health in the long-term. Each chapter of this dissertation addresses a component of the model.</p>
<p>Cross-sectional analysis of a sample of rural veterans using food pantries quantified psychological traits related to self-motivation and efficacy including grit and help seeking, at the individual and internal factors level of the conceptualized model, and their links to food security and resource use, and revealed an inverse association between grit score and risk of food insecurity. The findings provided evidence for future interventions targeting food insecurity improvement to include education and resources that address traits related to self-efficacy, such as grit, among low-income populations to improve health outcomes directly or through improving food security or use of resources. </p>
<p>Using nationally representative data, the second study investigated relationships between food assistance through the Supplemental Nutrition Assistance Program (SNAP) participation, a type of societal level external support, and dietary outcomes among low-income older U.S. adults. There were no differences in dietary quality, usual nutrient intake or risk of inadequacy between SNAP participants and eligible nonparticipants. Furthermore, results revealed a high prevalence of not meeting the Estimated Average Requirement from dietary sources for several nutrients (vitamins A, C, D, E, calcium, and magnesium) but the prevalence was lower when nutrients from dietary supplements were included. The results highlight a need for continued effort to improve nutrient and dietary intake among low-income older adults.</p>
<p>External factors of potentially long-term support (e.g. nutrition education and food assistance) were evaluated for relationships with body mass index. A longitudinal sample of low-income women interested in participating in nutrition education through SNAP-Education (SNAP-Ed) was examined to determine the relationship between nutrition education (SNAP-Ed) and food assistance program participation through (SNAP, WIC), separately and in combination, with long-term changes in body mass index. No differences in changes of weight status over time were observed by nutrition education, food assistance, or combination participation. The prevalence of obesity was high among this sample, calling for targeted obesity prevention interventions and further support of healthy lifestyle promotion among low-income populations. </p>
<p>The findings shown in this dissertation further reveal a high health burden among low-income groups. The studies filled several research gaps described in the conceptualized model. The results may be used to inform future tailored interventions to address food insecurity, dietary and health outcomes at individual and societal levels, incorporating internal motivation and external support to mediate health and dietary risks among low-income population.</p>
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