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Estudo da ocratoxina em soro sangu?neo de su?nos confinados em diferentes estados brasileirosKRUGER, Cesar Daniel 11 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior, CAPES / Interest in fungi and the mycotoxins is enormous, not only from the scientific point of view,
but also in the economic outlook. There are many problems arising from the farmer to the
consumer. Low yields, deteriorating levels in commercial husbandry of animals and disease in
them, changes in food, loss of sensory and nutritional characteristics, increased costs resulting
from the prevention and treatment of decontamination are among some of the disorders
generated by the presence of fungi and their matab?litos. Ochratoxin A occupies every day a
major role in the setting of Mycotoxicology due to its importance. Many efforts have been
undertaken to define the global situation of occurrence of this mycotoxin. This study focused
on a set in specific areas the occurrence of this mycotoxin, which not long ago was ignored in
the setting of contaminants in Brazil as well as putting into practice the methods of detection
of OTA in pig serum. We collected 400 samples of blood serum from pig slaughterhouses in
four different states. These samples were processed and subjected to techniques for
determining liquid chromatography with high efficiency to determine concentrations of the
toxin in the study. RESULTS: The mean concentration of ochratoxin A in pig blood serum
samples with levels above the limit of detection was 23.729 ?g/L. CONCLUSIONS:
Ochratoxin A is present in the pork produced in Brazil. All the samples surveyed were above
the limit of detection and quantification. The colder climate favors the development of
ochratoxin A, demonstrated the highest level of positive samples with limits above 5 ?g/L in
the State of Santa Catarina (52%). The state of Mato Grosso showed the highest number of
positive samples for ochratoxin A above the limit detectable by the technique used (69%).
The State of Bahia showed the greatest number of samples below the detectable limit (64%). / O interesse pelos fungos e pelas micotoxinas ? enorme, n?o s? do ponto de vista cient?fico,
como tamb?m sob a perspectiva econ?mica. S?o muitos os problemas gerados desde o
agricultor at? o consumidor final. Baixos rendimentos da colheita, deterioramento de n?veis
zoot?cnicos na produ??o comercial de animais e doen?a nos mesmos, altera??es nos
alimentos, perdas de caracter?sticas sensoriais e nutricionais, aumento dos custos derivados da
preven??o e do tratamento descontaminante est?o entre alguns dos transtornos gerados pela
presen?a dos fungos e seus matab?litos. A ocratoxina A ocupa a cada dia um papel de
destaque no cen?rio da micotoxicologia devido a sua import?ncia. Muitos esfor?os t?m sido
empreendidos para se definir a situa??o mundial da ocorr?ncia desta micotoxina. Este trabalho
teve como foco principal definir em algumas ?reas espec?ficas a ocorr?ncia desta micotoxina,
que h? pouco tempo atr?s era ignorada dentro do cen?rio dos contaminantes nos produtos
brasileiros, al?m de colocar em pr?tica a metodologia de detec??o de OTA em soro su?no.
Foram coletadas 400 amostras de soro sangu?neo su?no em diferentes matadouros de quatro
estados brasileiros. Estas amostras foram processadas e submetidas a t?cnicas de
determina??o por cromatografia l?quida de alta efici?ncia para se determinar suas
concentra??es da toxina em estudo. RESULTADOS: A concentra??o m?dia de ocratoxina A
no soro sangu?neo su?no das amostras com n?veis acima do limite de detec??o foi de 23,729
?g/L. CONCLUS?ES: A ocratoxina A est? presente no su?no produzido no Brasil. Todos os
Estados pesquisados apresentaram amostras acima do limite de detec??o e quantifica??o. O
clima mais frio favorece o aparecimento de ocratoxina A, demonstrado no maior n?vel de
amostras positivas com limites acima de 5 ?g/L no Estado de Santa Catarina (52%). O Estado
de Mato Grosso apresentou o maior n?mero de amostras positivas para ocratoxina A acima do
limite detect?vel pela t?cnica utilizada (69%). O Estado da Bahia foi o que apresentou maior
quantidade de amostras abaixo do limite detect?vel (64%).
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