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A Colheita do Senhor Absoluto: o problema da morte na filosofia de Hegel / The Harvest of the Absolute Lord: the problem of death in Hegel's philosophyPiasecki, Dennis Donato 15 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present dissertation aims to investigate the concept of death in the philosophy of Hegel. More precisely, it seeks to understand how the issue unfolds the problematic of death within the Hegelian system. Reading has undertaken here as a propositional guiding the determination that death, i.e., the absolute manifestation of contingency of finite beings, is a phenomenon necessary for the formation of the system itself. Thus it is intended to demonstrate the impossibility of considering the meaning of death, as found in the Hegelian text, only in the one-sidedness of his contingency sense, but that one must also understand the necessity of death as the supersession of contingency for speculative development of the spirit. To demonstrate such a reading, I will explore in the first chapter of this work on the role that contingency occupies in Hegel's philosophy; in the second chapter I will determine the meaning of ontological death and ontic death and the bond with the latter with the figure of aufheben as a supression and the sublation of contingency, and; finally, in the third chapter I will analyze the extent to which the theme of the death of God, as developed by Hegel, reconciles the ontological sense (systematic) and ontic (empirical) of death from the representation of the absolute death. / A presente dissertação tem como objetivo principal investigar o conceito de morte na filosofia de Hegel. Mais precisamente, busca compreender como se desdobra a problemática da morte no interior do sistema hegeliano. A leitura aqui empreendida tem como norteador proposicional a determinação de que a morte, ou seja, a manifestação absoluta da contingência dos entes finitos, é fenômeno necessário para a constituição do próprio sistema. Dessa forma se pretende demonstrar a impossibilidade de considerar o significado da morte, tal como se encontra no texto hegeliano, apenas na unilateralidade de seu sentindo contingencial, mas que também se deve entender a necessidade da morte como a suprassunção da contingência para o desenvolvimento especulativo do espírito. Para demonstração de tal leitura, irei me deter no primeiro capítulo deste trabalho sobre o papel que ocupa a contingência na filosofia de Hegel; no segundo capítulo delimitarei o sentido da morte ontológica e da morte ôntica e o vínculo desta última com a figura da aufheben como o suprimir e o suprassumir da contingência, e; por fim, analisarei no terceiro capítulo em que medida a tematização da morte de deus, tal como desenvolvida por Hegel, reconcilia o sentido ontológico (sistemático) e ôntico (empírico) da morte a partir da representação da morte do absoluto.
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