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Respostas fisiolÃgicas e bioquÃmicas em Meloeiro (Cucumis melo L.) inoculado com fungos micorrÃzicos arbusculares sob estresse salino / Physiological answers and biochemists in meloeiro (Cucumis melo L) inoculated with arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) under estresse salineWilber da Silveira LÃcio 18 July 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / Nas regiÃes Ãridas e semi-Ãridas à comum a acumulaÃÃo de sais no solo em quantidades prejudiciais ao crescimento e rendimento das plantas. Neste contexto, os fungos micorrÃzicos arbusculares (FMA) vÃm sendo estudados nos Ãltimos anos, havendo resultados que indicam que as associaÃÃes micorrÃzicas com as plantas minimizam
alguns efeitos do estresse salino. O presente trabalho teve por objetivo avaliar, mediante parÃmetros fisiolÃgicos e bioquÃmicos, os efeitos da inoculaÃÃo dos fungos micorrÃzicos
arbusculares na cultura do meloeiro sob estresse salino. Portanto foi instalado um experimento em casa-de-vegetaÃÃo do Departamento de CiÃncias do Solo da Universidade Federal do CearÃ, no Campus do Pici em Fortaleza. O delineamento
experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 (plantas nÃo inoculadas e plantas inoculadas) x 4 (nÃveis de salinidade 0,5; 1,5; 3,0 e 4,5 dS m-1) com
4 repetiÃÃes, totalizando 32 unidades experimentais. No decorrer do experimento foram realizadas mediÃÃes de condutÃncia estomÃtica, taxa de transpiraÃÃo e taxa fotossÃntese. Ao fim de 37 dias apÃs a germinaÃÃo das plantas foi coletado o experimento, quando, entÃo, foram determinados os fatores de crescimento (matÃria seca e Ãrea foliar), as variÃveis microbiolÃgicas (dependÃncia micorrÃzica e colonizaÃÃo), os teores minerais (N, P, K, Ca, Mg, Na e Cl) e os solutos orgÃnicos (carboidratos solÃveis, NaminossolÃveis
e prolina). A associaÃÃo com os FMA proporcionou um incremento no desenvolvimento da cultura do meloeiro, proporcionando um aumento na matÃria seca da parte aÃrea e na Ãrea foliar dessa cultura, principalmente no tratamento a 0,5 dS m-1; esse efeito benÃfico, entretanto, decresceu com o incremento da salinidade. A condutÃncia estomÃtica, taxa de transpiraÃÃo e taxa fotossintÃtica foram influenciadas
de forma positiva pela associaÃÃo com os FMA, apresentando maiores valores nas plantas inoculadas em diferentes estÃdios de desenvolvimento dessa cultura. Os solutos orgÃnicos, prolina, N-aminossolÃveis e carboidratos solÃveis, nÃo contribuÃram diretamente para o ajuste osmÃtico dos tecidos foliares. A associaÃÃo simbiÃtica entre os FMA e as plantas de meloeiro nÃo proporcionou um aumento na tolerÃncia dessa
cultura ao estresse salino, entretanto auxiliou na menor absorÃÃo dos Ãons potencialmente tÃxicos (Na e Cl) a partir da salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo de 3 dS m-1. / Nas regiÃes Ãridas e semi-Ãridas à comum a acumulaÃÃo de sais no solo em quantidades prejudiciais ao crescimento e rendimento das plantas. Neste contexto, os fungos micorrÃzicos arbusculares (FMA) vÃm sendo estudados nos Ãltimos anos, havendo resultados que indicam que as associaÃÃes micorrÃzicas com as plantas minimizam
alguns efeitos do estresse salino. O presente trabalho teve por objetivo avaliar, mediante parÃmetros fisiolÃgicos e bioquÃmicos, os efeitos da inoculaÃÃo dos fungos micorrÃzicos
arbusculares na cultura do meloeiro sob estresse salino. Portanto foi instalado um experimento em casa-de-vegetaÃÃo do Departamento de CiÃncias do Solo da Universidade Federal do CearÃ, no Campus do Pici em Fortaleza. O delineamento
experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 (plantas nÃo inoculadas e plantas inoculadas) x 4 (nÃveis de salinidade 0,5; 1,5; 3,0 e 4,5 dS m-1) com
4 repetiÃÃes, totalizando 32 unidades experimentais. No decorrer do experimento foram realizadas mediÃÃes de condutÃncia estomÃtica, taxa de transpiraÃÃo e taxa fotossÃntese. Ao fim de 37 dias apÃs a germinaÃÃo das plantas foi coletado o experimento, quando, entÃo, foram determinados os fatores de crescimento (matÃria seca e Ãrea foliar), as variÃveis microbiolÃgicas (dependÃncia micorrÃzica e colonizaÃÃo), os teores minerais (N, P, K, Ca, Mg, Na e Cl) e os solutos orgÃnicos (carboidratos solÃveis, NaminossolÃveis
e prolina). A associaÃÃo com os FMA proporcionou um incremento no desenvolvimento da cultura do meloeiro, proporcionando um aumento na matÃria seca da parte aÃrea e na Ãrea foliar dessa cultura, principalmente no tratamento a 0,5 dS m-1; esse efeito benÃfico, entretanto, decresceu com o incremento da salinidade. A condutÃncia estomÃtica, taxa de transpiraÃÃo e taxa fotossintÃtica foram influenciadas
de forma positiva pela associaÃÃo com os FMA, apresentando maiores valores nas plantas inoculadas em diferentes estÃdios de desenvolvimento dessa cultura. Os solutos orgÃnicos, prolina, N-aminossolÃveis e carboidratos solÃveis, nÃo contribuÃram diretamente para o ajuste osmÃtico dos tecidos foliares. A associaÃÃo simbiÃtica entre os FMA e as plantas de meloeiro nÃo proporcionou um aumento na tolerÃncia dessa
cultura ao estresse salino, entretanto auxiliou na menor absorÃÃo dos Ãons potencialmente tÃxicos (Na e Cl) a partir da salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo de 3 dS m-1. / Nas regiÃes Ãridas e semi-Ãridas à comum a acumulaÃÃo de sais no solo em quantidades prejudiciais ao crescimento e rendimento das plantas. Neste contexto, os fungos micorrÃzicos arbusculares (FMA) vÃm sendo estudados nos Ãltimos anos, havendo resultados que indicam que as associaÃÃes micorrÃzicas com as plantas minimizam
alguns efeitos do estresse salino. O presente trabalho teve por objetivo avaliar, mediante parÃmetros fisiolÃgicos e bioquÃmicos, os efeitos da inoculaÃÃo dos fungos micorrÃzicos
arbusculares na cultura do meloeiro sob estresse salino. Portanto foi instalado um experimento em casa-de-vegetaÃÃo do Departamento de CiÃncias do Solo da Universidade Federal do CearÃ, no Campus do Pici em Fortaleza. O delineamento
experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 (plantas nÃo inoculadas e plantas inoculadas) x 4 (nÃveis de salinidade 0,5; 1,5; 3,0 e 4,5 dS m-1) com
4 repetiÃÃes, totalizando 32 unidades experimentais. No decorrer do experimento foram realizadas mediÃÃes de condutÃncia estomÃtica, taxa de transpiraÃÃo e taxa fotossÃntese. Ao fim de 37 dias apÃs a germinaÃÃo das plantas foi coletado o experimento, quando, entÃo, foram determinados os fatores de crescimento (matÃria seca e Ãrea foliar), as variÃveis microbiolÃgicas (dependÃncia micorrÃzica e colonizaÃÃo), os teores minerais (N, P, K, Ca, Mg, Na e Cl) e os solutos orgÃnicos (carboidratos solÃveis, NaminossolÃveis
e prolina). A associaÃÃo com os FMA proporcionou um incremento no desenvolvimento da cultura do meloeiro, proporcionando um aumento na matÃria seca da parte aÃrea e na Ãrea foliar dessa cultura, principalmente no tratamento a 0,5 dS m-1; esse efeito benÃfico, entretanto, decresceu com o incremento da salinidade. A condutÃncia estomÃtica, taxa de transpiraÃÃo e taxa fotossintÃtica foram influenciadas
de forma positiva pela associaÃÃo com os FMA, apresentando maiores valores nas plantas inoculadas em diferentes estÃdios de desenvolvimento dessa cultura. Os solutos orgÃnicos, prolina, N-aminossolÃveis e carboidratos solÃveis, nÃo contribuÃram diretamente para o ajuste osmÃtico dos tecidos foliares. A associaÃÃo simbiÃtica entre os FMA e as plantas de meloeiro nÃo proporcionou um aumento na tolerÃncia dessa
cultura ao estresse salino, entretanto auxiliou na menor absorÃÃo dos Ãons potencialmente tÃxicos (Na e Cl) a partir da salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo de 3 dS m-1. / The accumulation of salts in the soil is a common problems of arid and semi-arid regions, that cause reduction in plant growth and yield. In this context, the arbuscular
mycorrhizal fungi (AMF) have been studied in recent years, with results indicating that their associations with the plants roots minimize some effects of salt stress. The
objective of this work was to evaluate the influence of increasing levels of salinity of the irrigation water in the melon plants mycorrhized with AMF. The experiment was
carried out at the greenhouse of the Departamento de CiÃncias dos Solo da Universidade Federal do CearÃ, in Fortlaeza, CearÃ. The experiment design was completely
randomized with treatments outlined following a 2 x 4 factorial design, comprised of two mycorrhiza treatments (inoculated and not inoculated plants) x 4 levels of salinity (CEa = 0.5; 1.5; 3.0 and 4.5 dS m-1), with 4 repetitions. During the experiment were conducted measurements of stomatal conductance, transpiration and photosynthesis rates. The plants were collected thirty-seven days after germination, when growth (dry
and leaf area), microbiological traits (dependency and mycorrhizal colonization), mineral content (N, P, K, Ca, Mg, Na, Cl) and the organic solutes concentrations
(soluble carbohydrates, N-aminossolÃveis and proline) were measured. The mycorrhized plants showed higher production of shoot dry matter and leaf area, in relation to non-inoculated plants, mainly in the treatment of 0.5 dS m-1. However, this beneficial effect decreased in the higher levels of salinity. The stomatal conductance,
transpiration rate and photosynthetic rate were influenced by AMF, being the values higher in mycorrhized plants. The organic solutes, proline, N-aminossolÃveis carbohydrates soluble, did not contribute directly to the osmotic adjustment of leaf tissue. The symbiotic association between the AMF, and the melon has not provided an
increase in tolerance of this culture to salt stress, however helped in lower absorption of potentially toxic ions (Na, Cl) from the salinity of irrigation water 3.0 dS m - 1. / The accumulation of salts in the soil is a common problems of arid and semi-arid regions, that cause reduction in plant growth and yield. In this context, the arbuscular
mycorrhizal fungi (AMF) have been studied in recent years, with results indicating that their associations with the plants roots minimize some effects of salt stress. The
objective of this work was to evaluate the influence of increasing levels of salinity of the irrigation water in the melon plants mycorrhized with AMF. The experiment was
carried out at the greenhouse of the Departamento de CiÃncias dos Solo da Universidade Federal do CearÃ, in Fortlaeza, CearÃ. The experiment design was completely
randomized with treatments outlined following a 2 x 4 factorial design, comprised of two mycorrhiza treatments (inoculated and not inoculated plants) x 4 levels of salinity (CEa = 0.5; 1.5; 3.0 and 4.5 dS m-1), with 4 repetitions. During the experiment were conducted measurements of stomatal conductance, transpiration and photosynthesis rates. The plants were collected thirty-seven days after germination, when growth (dry
and leaf area), microbiological traits (dependency and mycorrhizal colonization), mineral content (N, P, K, Ca, Mg, Na, Cl) and the organic solutes concentrations
(soluble carbohydrates, N-aminossolÃveis and proline) were measured. The mycorrhized plants showed higher production of shoot dry matter and leaf area, in relation to non-inoculated plants, mainly in the treatment of 0.5 dS m-1. However, this beneficial effect decreased in the higher levels of salinity. The stomatal conductance,
transpiration rate and photosynthetic rate were influenced by AMF, being the values higher in mycorrhized plants. The organic solutes, proline, N-aminossolÃveis carbohydrates soluble, did not contribute directly to the osmotic adjustment of leaf tissue. The symbiotic association between the AMF, and the melon has not provided an
increase in tolerance of this culture to salt stress, however helped in lower absorption of potentially toxic ions (Na, Cl) from the salinity of irrigation water 3.0 dS m - 1. / The accumulation of salts in the soil is a common problems of arid and semi-arid regions, that cause reduction in plant growth and yield. In this context, the arbuscular
mycorrhizal fungi (AMF) have been studied in recent years, with results indicating that their associations with the plants roots minimize some effects of salt stress. The
objective of this work was to evaluate the influence of increasing levels of salinity of the irrigation water in the melon plants mycorrhized with AMF. The experiment was
carried out at the greenhouse of the Departamento de CiÃncias dos Solo da Universidade Federal do CearÃ, in Fortlaeza, CearÃ. The experiment design was completely
randomized with treatments outlined following a 2 x 4 factorial design, comprised of two mycorrhiza treatments (inoculated and not inoculated plants) x 4 levels of salinity (CEa = 0.5; 1.5; 3.0 and 4.5 dS m-1), with 4 repetitions. During the experiment were conducted measurements of stomatal conductance, transpiration and photosynthesis rates. The plants were collected thirty-seven days after germination, when growth (dry
and leaf area), microbiological traits (dependency and mycorrhizal colonization), mineral content (N, P, K, Ca, Mg, Na, Cl) and the organic solutes concentrations
(soluble carbohydrates, N-aminossolÃveis and proline) were measured. The mycorrhized plants showed higher production of shoot dry matter and leaf area, in relation to non-inoculated plants, mainly in the treatment of 0.5 dS m-1. However, this beneficial effect decreased in the higher levels of salinity. The stomatal conductance,
transpiration rate and photosynthetic rate were influenced by AMF, being the values higher in mycorrhized plants. The organic solutes, proline, N-aminossolÃveis carbohydrates soluble, did not contribute directly to the osmotic adjustment of leaf tissue. The symbiotic association between the AMF, and the melon has not provided an
increase in tolerance of this culture to salt stress, however helped in lower absorption of potentially toxic ions (Na, Cl) from the salinity of irrigation water 3.0 dS m - 1.
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AlteraÃÃoes fisiolÃgicas e bioquÃmicas em plÃntulas de cajueiro anÃo-precoce submetidas à salinidade em duas condiÃÃes de cultivo / Physiological and biochemical changes in early-dwarf cashew seedlings subjected to salinity in two cultivation conditionsCarlos Eduardo Braga de Abreu 03 April 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O presente trabalho teve por objetivo estudar as respostas fisiolÃgicas e bioquÃmicas de plÃntulas de cajueiro anÃo-precoce (Anacardium occidentale L.) à salinidade em duas condiÃÃes ambientais de cultivo. Para isso, as plÃntulas foram cultivadas em vasos de polietileno contendo somente soluÃÃo nutritiva (tratamento controle) ou soluÃÃo nutritiva com NaCl a 50, 100, 150 e 200 mM (tratamentos salinos), sendo mantidas em duas condiÃÃes ambientais: casa de vegetaÃÃo e sala de germinaÃÃo. Os efeitos do estresse salino foram avaliados atravÃs de medidas de crescimento, trocas gasosas, teores de clorofila, potencial osmÃtico foliar e teores de solutos orgÃnicos (prolina, N-aminossolÃveis e carboidratos solÃveis) e inorgÃnicos (Na+, Cl- e K+) nas folhas e raÃzes. TambÃm foram estudadas as alteraÃÃes na expressÃo gÃnica com a salinidade, o que foi feito atravÃs da comparaÃÃo dos padrÃes eletroforÃticos 2D das proteÃnas de folhas e raÃzes. A salinidade reduziu o crescimento das plÃntulas em ambas as condiÃÃes ambientais de cultivo, sendo que nas plÃntulas da casa de vegetaÃÃo, a inibiÃÃo do crescimento foi mais acentuada do que naquelas da sala de germinaÃÃo. Este fato correlacionou-se com as maiores reduÃÃes na fotossÃntese lÃquida, na transpiraÃÃo e na condutÃncia estomÃtica das plÃntulas da casa de vegetaÃÃo em relaÃÃo Ãs da sala de germinaÃÃo. Nas duas condiÃÃes de cultivo, os efeitos inibitÃrios do NaCl foram mais conspÃcuos nas raÃzes do que na parte aÃrea. A salinidade nÃo causou grandes mudanÃas nas concentraÃÃes internas de CO2 das plÃntulas de cajueiro, sugerindo a participaÃÃo de fatores nÃo-estomÃticos na inibiÃÃo das taxas fotossintÃticas. Os teores foliares de clorofila a, b e total foram influenciados pela salinidade e pelas condiÃÃes de cultivo das plÃntulas, sendo que as da sala de germinaÃÃo apresentaram os maiores conteÃdos e as menores reduÃÃes desses pigmentos devido à salinidade. As leituras feitas com o medidor portÃtil de clorofila, SPAD-502, correlacionaram-se positivamente com os teores foliares de clorofila, expressos em g.cm-2, tanto nas plÃntulas da casa de vegetaÃÃo quanto nas da sala de germinaÃÃo. As maiores reduÃÃes no potencial osmÃtico e os maiores acÃmulos de Na+ e Cl- nas folhas pela salinidade, em relaÃÃo ao controle, foram observados nas plÃntulas da casa de vegetaÃÃo. Por outro lado, os teores de K+ nesse ÃrgÃo nÃo diferiram muito entre as duas condiÃÃes de cultivo empregadas. As raÃzes acumularam grandes quantidades de Na+ e Cl- em seus tecidos, as quais foram acompanhadas de grandes decrÃscimos nos teores de K+, em ambas as condiÃÃes de cultivo. Com o aumento da salinidade, os teores de prolina foram aumentados, principalmente nas folhas, sendo os maiores incrementos observados nas plÃntulas da casa de vegetaÃÃo. Os teores de carboidratos solÃveis foram aumentados e reduzidos, devido à salinidade, somente nas folhas das plÃntulas da sala de germinaÃÃo e nas raÃzes das plÃntulas da casa de vegetaÃÃo, respectivamente. Nas duas condiÃÃes de cultivo, a salinidade aumentou os teores de N-aminossolÃveis nas folhas e nas raÃzes das plÃntulas de cajueiro. O padrÃo de expressÃo gÃnica das folhas e das raÃzes foi alterado pelo estresse salino em ambas as condiÃÃes ambientais. A salinidade causou aumentos e diminuiÃÃes nas taxas de expressÃo de vÃrias proteÃnas, sendo que algumas desapareceram completamente e outras foram aparentemente sintetizadas de novo nas plÃntulas estressadas. As proteÃnas diferencialmente reguladas pelo estresse salino foram bastante diferentes nas duas condiÃÃes ambientais empregadas. Faz-se necessÃrio o seqÃenciamento e a identificaÃÃo dessas proteÃnas para que se possa especular sobre seus possÃveis papÃis no processo de aclimataÃÃo das plÃntulas de cajueiro Ãs condiÃÃes de salinidade. / Early-dwarf cashew seedlings (Anacardium occidentale L.) were used in order to investigate the physiological and biochemical changes induced by salt stress in two environmental conditions. The seedlings were cultivated in plastics pots containing only nutrient solution (control treatment) or nutrient solution with NaCl at 50, 100, 150 and 200 mM (saline treatment). They were kept in two environmental conditions: greenhouse and growth room. The effects of salinity on the growth, gas exchange, chlorophyll content, osmotic potential and organic (proline, soluble amino-N, soluble carbohydrates) and inorganic (Na+, Cl-, K+) solute contents from both leaves and roots were studied. Salt stress induced changes in gene expression were studied both in leaves and roots comparing 2D electrophoretic pattern. Salinity inhibited the growth of seedlings in both environmental conditions, being the reduction in seedlings growth in the greenhouse more conspicuous than those cultivated in the growth room. This fact was correlated with highest reductions in net photosynthetic rate, in transpiration and stomatal conductance of seedlings grown in the greenhouse when compared with those of growth room. In both cultivation conditions, the root growth was affected by NaCl than shoot growth. The salinity stress not caused great changes in CO2 internal concentration, suggesting that the inhibition of photosynthesis also may be attributed to non-stomatal factors. Leaf chlorophyll a, b and total contents were influenced by salinity and environmental conditions, being observed the highest contents and the lowest reductions of these pigments due to salinity in seedlings under growth room conditions. The readings of portable chlorophyll meter, SPAD-502, were positively correlated to leaf chlorophyll contents, expressed in g.cm-2, both in greenhouse and growth room conditions. In the salt stress conditions, the higher reductions of osmotic potential and higher Na+ and Cl- accumulations in leaves were observed in seedlings grown in the greenhouse. On the other hand, leaves K+ contents did not differ much among the cultivation conditions used. The roots accumulated greater amounts of Na+ and Cl- in their tissues, which were accompanied of great decreases in the K+ contents in both cultivation conditions. Proline content increased with the increase in salt stress especially in leaves, being the greater increases observed in seedlings cultivated in the greenhouse. The soluble carbohydrates contents were increased and decreased, due to salinity, only in leaves of seedlings of growth room and roots of those grown in the greenhouse, respectively. In both cultivation conditions, salinity increased the leaf and root soluble amino-N contents of cashew seedlings. The gene expression patterns both leaves and roots were altered by salt stress, in both environmental conditions. Salinity induced increases and decreases in expression of various proteins, being that some proteins disappeared completely and other were apparently synthesized de novo in the seedlings stressed. The proteins differentially regulated by salt stress were enough different among the environmental conditions used. Future studies should be focused on sequencing and identification of proteins whose rate of synthesis varied as a result of salinity, in order to better characterize their possible roles in the process of acclimation of cashew seedlings to salinity conditions
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