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.um corpo-sem-órgãos, sobrejustaposições. Quem a pesquisa [em educação] pensa que é?Mossi, Cristian Poletti 15 May 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A body without organs is fabricated in a fictional space,
an island extended on a plane of consistency where
there are contaminations by writing lines and images
which pervades a collage in overjuxtapositions. Inventive
overlappings and juxtapositions which do not recognize
any genetic axis, neither hierarchy of fixed order or
positions. These are overlappings and juxtapositions
of affection triggers (as transformation drivers) in
a furtive present. A delicate exercise: doubting the
institutionalized ways of doing research in education,
but acting to forget without reporting them. Who does
it think it is? Making research the way it is, injecting
productive and inventive desires into a rigid plane of
organization and development (stratified territorial
agencies) which hides major investigations, connecting to
them a whole thinking machinery that deflowers its own
thinking to think. Deleuze & Guattari, Artaud, Spinoza
and its respective crowds and constellations penetrate
this handcrafted writing/reading. Everything occurs in
spans and mazes possible to be crossed in the alchemies
of reading and writing through images as small but
powerful earthquakes. / Um corpo-sem-órgãos se fabrica em um espaço ficcional,
uma ilha estendida sobre um plano de consistência
onde o que há são contaminações por linhas de leitura/
escrita e imagens que perfazem uma grande colagem
em sobrejustaposições. Sobreposições e justaposições
inventivas que não reconhecem eixo genético qualquer,
tampouco hierarquia de ordem ou posições fixas. Tratase
de sobreposições e justaposições de disparadores de
afectos (enquanto desencadeadores de devires) em um
presente furtivo. Um exercício delicado: duvidar dos
modos já instituídos de fazer pesquisa em educação,
no entanto agir por esquecimento e não denunciálos.
Quem ela pensa que é? Fazer da pesquisa o que
se quer que ela seja, injetando em um rígido plano
de organização e desenvolvimento (agenciamentos
territoriais estratificados) que encobre investigações
majoritárias, desejos produtivos e inventivos, acoplando
nas mesmas toda uma sorte de maquinarias pensamentais
que defloram o próprio pensamento a pensar. Deleuze
& Guattari, Artaud, Spinoza e suas correspondentes
multidões e constelações, penetram esta escrita/leitura
tecida ao modo de artesania. Tudo ocorre nos vãos e
labirintos possíveis de serem percorridos, nas alquimias
de ler e escrever em meio às imagens, como pequenos -
porém potentes - abalos sísmicos.
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