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Efeito do ambiente nas variáveis fisiológicas e na emissão de metano associado à produção e à perda de calor em ovinos /Silva, Rosiane Batista da. January 2013 (has links)
Orientador: Alex Sandro Campos Maia / Banca: Márcia Helena Machado da Rocha Fernandes / Banca: Marcos Chiquitelli Neto / Resumo: A agropecuária é uma das fontes que mais contribui com a emissão de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2), os quais participam do processo natural de efeito estufa. A pecuária por meio da fermentação entérica é uma importante emissora de metano. Portanto, são necessários estudos e desenvolvimentos de técnicas que abordem como a emissão de metano entérico ocorre relacionando-a com variáveis ambientais como temperatura ambiente, umidade relativa, perdas de vapor d'água (H2O) e radiação solar. Por conseguinte, o presente estudo objetivou entender o comportamento das variáveis fisiológicas e do metano entérico emitido pelos ovinos, relacionando com as variáveis ambientais. A temperatura da epiderme apresentou coeficientes de correlação de 0,800 (P<0,0001), -0,4187 (P=0,0042) e 0,8516 (P<0,0001) com a temperatura do ar, umidade relativa e temperatura radiante média, respectivamente. A temperatura da superfície do velo apresentou coeficientes de correlação de 0,9637 (P<0,0001), -0,7888 (P<0,0001) e 0,9641 (P<0,0001) com a temperatura do ar, umidade relativa e temperatura radiante média, respectivamente. Observou-se para o horário entre as 8:00 e 10:00 uma média de 149 resp.min-1 e 168 resp.min-1 para o horário entre as 12:00 e 14:00. A média geral observada para a perda de calor latente no trato respiratório dos ovinos ao longo do período experimental foi igual a 17,68 W m-2. Os animais apresentaram uma quantidade média geral de metano emitido de 0,40 g h-1 e 4,7 g dia-1 (ao longo de somente dez horas de avaliação), sendo essa emissão mensurada continuamente e, não de modo pontual. Ao serem observadas as correlações entre a emissão e as variáveis ambientais encontraram-se valores para os coeficientes de correlação iguais a -0,4492 (P=0,0025) para a temperatura do ar, 0,5559 (P<0,0001) para a umidade relativa, -0,4950 (P=0,0010) para a temperatura radiante ... / Abstract: Livestock is one of the sources that contributes more effectively to the emission of methane (CH4) and carbon dioxide (CO2), which participate of the natural process of greenhouse effect. Livestock through the enteric fermentation is an important emitter of methane. Therefore, studies are needed and development of techniques that address how enteric methane emission occurs relating it to environmental variables such as ambient temperature, relative humidity, loss of water vapor (H2O) and solar radiation. Therefore, this study aimed to understand the behavior of physiological variables and enteric methane emitted by sheep, relating to the environmental variables. Skin temperature showed correlation coefficients of 0,800 (P<0,0001), -0,4187 (P = 0,0042) and 0,8516 (P<0,0001) with the air temperature, relative humidity and mean radiant temperature, respectively. The fleece surface temperature showed correlation coefficients of 0,9637 (P<0,0001), -0,7888 (P<0,0001) and 0,9641 (P<0,0001) with the air temperature, relative humidity and mean radiant temperature, respectively. For hours among 8:00 and 10:00 a.m. the mean respiratory rate was 149 resp min- 1 and among 12:00 and 14:00 p.m. it was 168 resp min-1. The mean of respiratory evaporation during the experimental period was of 17,68 W m-2. The animals showed a average of methane emitted of 0,40 g h-1 and 4,7 g day-1 (just over ten hours of evaluation) being the measurements made continuously, . To be observed correlations between emission and environmental variables were found values for the coefficients of correlation from -0,4492 (P = 0,0025) for the air temperature, 0,5559 (P <0,0001) for relative humidity -0,4950 (P = 0,0010) for the mean radiant temperature, which can indicate that the environment also affects the emission. Environmental variables influenced the physiological responses of sheep. The amount of enteric methane can be measured ... / Mestre
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Efeito do ambiente nas variáveis fisiológicas e na emissão de metano associado à produção e à perda de calor em ovinosSilva, Rosiane Batista da [UNESP] 14 August 2013 (has links) (PDF)
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000737134.pdf: 1599934 bytes, checksum: 73a011a3b572dcb2800e6304286055b2 (MD5) / A agropecuária é uma das fontes que mais contribui com a emissão de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2), os quais participam do processo natural de efeito estufa. A pecuária por meio da fermentação entérica é uma importante emissora de metano. Portanto, são necessários estudos e desenvolvimentos de técnicas que abordem como a emissão de metano entérico ocorre relacionando-a com variáveis ambientais como temperatura ambiente, umidade relativa, perdas de vapor d’água (H2O) e radiação solar. Por conseguinte, o presente estudo objetivou entender o comportamento das variáveis fisiológicas e do metano entérico emitido pelos ovinos, relacionando com as variáveis ambientais. A temperatura da epiderme apresentou coeficientes de correlação de 0,800 (P<0,0001), -0,4187 (P=0,0042) e 0,8516 (P<0,0001) com a temperatura do ar, umidade relativa e temperatura radiante média, respectivamente. A temperatura da superfície do velo apresentou coeficientes de correlação de 0,9637 (P<0,0001), -0,7888 (P<0,0001) e 0,9641 (P<0,0001) com a temperatura do ar, umidade relativa e temperatura radiante média, respectivamente. Observou-se para o horário entre as 8:00 e 10:00 uma média de 149 resp.min-1 e 168 resp.min-1 para o horário entre as 12:00 e 14:00. A média geral observada para a perda de calor latente no trato respiratório dos ovinos ao longo do período experimental foi igual a 17,68 W m-2. Os animais apresentaram uma quantidade média geral de metano emitido de 0,40 g h-1 e 4,7 g dia-1 (ao longo de somente dez horas de avaliação), sendo essa emissão mensurada continuamente e, não de modo pontual. Ao serem observadas as correlações entre a emissão e as variáveis ambientais encontraram-se valores para os coeficientes de correlação iguais a -0,4492 (P=0,0025) para a temperatura do ar, 0,5559 (P<0,0001) para a umidade relativa, -0,4950 (P=0,0010) para a temperatura radiante... / Livestock is one of the sources that contributes more effectively to the emission of methane (CH4) and carbon dioxide (CO2), which participate of the natural process of greenhouse effect. Livestock through the enteric fermentation is an important emitter of methane. Therefore, studies are needed and development of techniques that address how enteric methane emission occurs relating it to environmental variables such as ambient temperature, relative humidity, loss of water vapor (H2O) and solar radiation. Therefore, this study aimed to understand the behavior of physiological variables and enteric methane emitted by sheep, relating to the environmental variables. Skin temperature showed correlation coefficients of 0,800 (P<0,0001), -0,4187 (P = 0,0042) and 0,8516 (P<0,0001) with the air temperature, relative humidity and mean radiant temperature, respectively. The fleece surface temperature showed correlation coefficients of 0,9637 (P<0,0001), -0,7888 (P<0,0001) and 0,9641 (P<0,0001) with the air temperature, relative humidity and mean radiant temperature, respectively. For hours among 8:00 and 10:00 a.m. the mean respiratory rate was 149 resp min- 1 and among 12:00 and 14:00 p.m. it was 168 resp min-1. The mean of respiratory evaporation during the experimental period was of 17,68 W m-2. The animals showed a average of methane emitted of 0,40 g h-1 and 4,7 g day-1 (just over ten hours of evaluation) being the measurements made continuously, . To be observed correlations between emission and environmental variables were found values for the coefficients of correlation from -0,4492 (P = 0,0025) for the air temperature, 0,5559 (P <0,0001) for relative humidity -0,4950 (P = 0,0010) for the mean radiant temperature, which can indicate that the environment also affects the emission. Environmental variables influenced the physiological responses of sheep. The amount of enteric methane can be measured ...
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Suplementação com melaço de soja na dieta de ovinos: parâmetros sanguíneos, consumo, digestibilidade e comportamento ingestivoPaula, Carina Gonçalves de 13 November 2015 (has links)
This study includes two experiments, and in the first the goal was to evaluate biochemical and hematological parameters in sheep supplemented with different soybean molasses levels in the diet. Serum levels of protein, phosphorus and calcium/phosphorus showed significant differences in relation to the assessed days. Uric acid and aspartate aminotransferase (AST) levels showed significant changes for the treatments. Energy parameters were not altered for days and for treatments. Hematological variables were similar for all parameters studied. Supplementation with soy molasses can interfere on levels of uric acid and AST, not causing metabolic changes in the evaluated parameters. In the second experiment the goal was to evaluate the intake and digestibility of nutrients, ingestive behavior and performance of sheep supplemented with different soy molasses levels in the diet. The protein intake relative to body weight and protein consumption and mineral matter were significant for the treatments. The apparent digestibility of nutrients had no change, as well as ingestive behavior, intake efficiency, rumination and chewing and rumination frequency. The water consumption and water/molasses consumption ratio were significantly different for the treatments. Supplementation with up to 12% soy molasses does not change dry matter intake, digestibility of nutrients and ingestive behavior of sheep, but increased consumption of protein and mineral matter. Then, it is an alternative of supplementation in the diet. / O presente estudo contemplou dois experimentos, no primeiro objetivou-se, avaliar parâmetros bioquímicos e hematológicos em ovinos suplementados com diferentes níveis de melaço de soja na dieta. Os níveis de proteína sérica, fósforo e de cálcio/fósforo apresentaram diferença significativa em relação aos dias avaliados. Os teores de ácido úrico e de aspartato aminotransferase (AST) sofreram alterações significativas para os tratamentos. Os parâmetros energéticos não sofreram alterações nas avaliações para os dias e para os tratamentos. As variáveis hematológicas foram semelhantes para todos os parâmetros estudados. A suplementação com melaço de soja pode interferir nos níveis de acido úrico e AST, não causando alterações metabólicas nos parâmetros avaliados. No segundo experimento objetivou-se avaliar o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, o comportamento ingestivo e o desempenho de ovinos suplementados com diferentes níveis de melaço de soja na dieta. O consumo de proteína em relação ao peso vivo e os consumos de proteína e de matéria mineral foram significativos para os tratamentos. A digestibilidade aparente dos nutrientes não apresentou alterações, assim como os dados de comportamento ingestivo, eficiência de ingestão, ruminação e mastigação e as frequências de ruminação. O consumo de água e a relação água pelo consumo de melaço apresentaram diferença significativa em função dos tratamentos. A suplementação com até 12% de melaço de soja não altera o consumo de matéria seca, a digestibilidade de nutrientes e o comportamento ingestivo de ovinos, porém aumentou o consumo de proteína e matéria mineral, sendo uma alternativa de suplemento na dieta. / Mestre em Ciências Veterinárias
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