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FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU NA DIETA DE OVINOS EM TERMINAÇÃO / FLOUR starchy BABASSU IN DIET OF SHEEP IN TERMINATIONGerude Neto, Osman José de Aguiar 25 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-25 / The objectives of this study were to evaluate the intake, eeding behavior, nutrient digestibility and ruminal measures of lambs fed diets with increasing levels (0, 10, 20 and 30%, DM basis) of FS inclusion (babassu flour starch). Twenty lambs (without defined breed), uncastrated male sheep ( 21.57 ± 3.53 kg BW) were sed in a complete randomized block housed individually in covered pens (1.45m x 1.45m) with floor concreted for 50 days in feedlot trough to feed, mineralized salt and water . The diets were formulated to be isonitrogenous and consisted of 30% forage and 70% concentrate based on dry matter (DM). At the end of feedlot period, the animals were subjected to 3 days for collection of the offered food, orts and feces for calculated digestibility of nutrients. The rumen fluid as collected in the last day of experimental period for determination of pH, N-NH3 and short chain fatty acids concentration. The addition of 30% BFS decreased dry matter and crude protein intakes.The digestibility of DM, CP, OM, TC and NDF corrected for ash reduced (P < 0.05) with increasing levels of BFS. The BFS increased NFC and EE digestibilities. The variables feeding time, feed efficiency of dry matter (Fedm), feed efficiency of neutral detergent fiber (Fendf), rumination efficiency of dry matter (Redm) and mination efficiency of neutral detergent fiber (Rendf) did not change (P > 0.05) with increasing levels of BFS in feed. The feed time was lower (P < 0.05) in the control treatment. The BFS addition did not change the pH in ruminal fluid and concentrations of N-NH3, propionic acid and butyric acid. However, the concentration of acetic acid and the acetic:propionic ratio were higher (P < 0.05) with increasing BFS levels in the diet. Already concentrations of iso-butyric, valeric and iso-valeric acids decreased (P < 0.05) in the ruminal fluid of lambs with increased BFS levels in the diets. Thus, BFS characterized as a goo / Os objetivos neste trabalho foram avaliar o consumo, o comportamento ingestivo, a digestibilidade de nutrientes e os parâmetros ruminais de ovinos alimentados com dietas contendo até 30% de farinha amilácea de babaçu (FAB), com base na MS. Vinte cordeiros SPRD (sem padrão racial definido), inteiros com peso médio de 21,57 ± 3,53 kg foram utilizados em um delineamento em blocos completos casualisados alojados individualmente em baias cobertas (1,45m x 1,45m) com piso concretado contendo cocho para ração e sal mineral, e bebedouro durante 14 dias sendo 10 para adaptação e 4 para a coleta de sobras, ração ofertada e fezes, sendo ainda o último dia destinado à colheita de líquido ruminal. As dietas foram formuladas para serem isonitrogenadas, sendo constituídas por 30% de volumoso e 70% de concentrado com base na matéria seca (MS). No final do confinamento, durante três dias, coletou-se amostras do alimento ofertado, sobras e fezes para as avaliações de digestibilidade. No último dia do período experimental, coletou-se amostras do líquido ruminal para determinação do pH, N-NH3 e concentração de ácidos graxos de cadeia curta. A adição de 30% de FAB reduziu (P<0,05) o consumo de matéria seca e proteína bruta. A digestibilidade da MS, MO, PB, CHOT e FDNcp diminuíram (P<0,05) com a inclusão de FAB na dieta. A FAB aumentou a digestibilidade do EE e do CNF. O tempo de alimentação (T. Alimentação), eficiência de alimentação na matéria seca (Eams), eficiência alimentar de FDN (Eafdn), eficiência de ruminação da matéria seca (Erms) e eficiência de ruminação da FDN (Erfdn) não variaram (P>0,05) com a inclusão de FAB na ração. O tempo de ruminação (T. Ruminação) dos animais alimentados com 20% de FAB foi maior (P<0,05) em relação a 30%. Os animais do tratamento com 30% FAB permaneceram mais tempo (P<0,05) em ócio (T.Ócio). Em relação ao tempo gasto com outras atividades (T.OA), os nimais alimentados com 10% de FAB apresentaram maior (P<0,05) T.O.A. em relação aos animais do tratamento com 20% de FAB. O tempo de mastigação total (TMT) foi superior (P<0,05) para os animais com 20% de inclusão de FAB em relação aos de 30%. A adição de FAB não alterou (P>0,05) o pH do líquido ruminal, e as concentrações de N-NH3, ácido propiônico e ácido butírico. As concentrações do ácido acético e a relação entre o ácido acético e o propiônico aumentaram (P<0,05) de acordo com os teores crescentes de FAB na dieta. Entretanto, as oncentrações dos ácidos iso-butírico, valérico e iso-valérico diminuíram (P<0,05) conforme o aumento dos teores da FAB nas dietas. A FAB é uma boa alternativa de subproduto para a alimentação de cordeiros confinados, desde
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