• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Nouvelles molécules thérapeutiques en développement pour les tumeurs neuroendocrines d'origine gastroentéropencréatiques et hypophysaires : preuves de concept in vitro / New therapy in gastroenteropancreatic neuroendocrine cells and pituitary adenomas : Proof of concept in vitro

Mohamed, Amerh Amira 05 November 2013 (has links)
Les GEPNETs (tumeurs neuroendocrines gastroentéropancréatiques), représentent le deuxième cancer digestif. L’octréotide (agoniste Sst2) contrôle efficacement leurs sécrétions et plus modérément la croissance cellulaire. Au cours de ma première partie de thèse, j’ai développé la culture primaire de GEPNETs humaines. Ceci m’a permis d’étudier l’effet antiprolifératif et antisécretoire du pasireotide (pan agoniste Sst) et de l’évérolimus (inhibiteur de la voie pi3 kinase Akt) en comparaison avec l’octréotide. J’ai mis en évidence un effet inhibiteur significatif et similaire de l’octréotide et du pasiréotide sur la viabilité cellulaire et la sécrétion de chromogranine A. Cependant, le trafic intracellulaire du Sst2 est diffèrent en présence de pasireotide. L’évérolimus inhibe la viabilité et la secretion cellulaire des GEPNETs de manière similaire aux SSA. Nous n’avons pas retrouvé d’additivité entre l’évérolimus et les SSA. Dans la deuxième partie de mon travail j'ai étudié l’effet de la surexpression du Sst2 dans les cellules de prolactinomes et NFPA humains. Apres surexpression de Sst2, l’octréotide est capable d’inhiber la sécrétion de PRL et la prolifération cellulaire des NFPAs. Cette surexpression n’améliore pas la sensibilité aux dopastatines (agonistes chimériques Sst2-D2DR) des prolactinomes alors qu’une amélioration est bien observée dans les NFPAs. En conclusion, la culture primaire des GEPNETs représente un bon modèle d’étude pharmacologique. La coopération Sst2–D2DR dans les NFPA est effective dans ce modèle et permettra l’étude des mécanismes mises en jeu par les dopastatines. / GEPNETs represent, in terms of prevalence, the second digestive cancer. Octreotide (Sst2 agonists) effectively control their secretion and partially cell growth. we developed a primary cell culture of human GEPNETs. Cell culture allowed the study of antisecretory and antiproliferative effect of pasireotide and everolimus, alone or in combination, as compared to octreotide, in 20 tumors. We highlighted a significant and similar maximal inhibitory effect of octreotide and Pasireotide either on cell viability or on chromogranin A secretion in all analyzed tumors. However, the intracellular trafficking of Sst2 was strikely different in the presence of pasireotide and octreotide. In all analyzed tumors, everolimus inhibits cell viability and secretion of GEPNETs similarly to SSA. We couldn’t reveal any additivity between everolimus and SSA in cell viability suppression.My second goal was to study the effect of overexpression of Sst2 by adenoviral transfer in cells of human prolactinomas and NFPA. In both cell types. Nevertheless, octreotide efficiently suppressed PRL secretion and cell proliferation (NFPA). Overexpression of Sst2 did not improve the efficcacy of dopastatines (chimeric Sst2 - D2DR agonists) on prolactin secretion in prolactinomas, but clealy improved suppression of cell proliferation in NFPA. These results suggest that dopostatin promotes a Sst2 D2DR cooperation in NFPA, but not in prolactinomas, where DRDR activation remains dominant. In conclusion, GEPNETs primary cell culture represents a good model for pharmacological In pituitary adenomas, Sst2 overexpression opens an interesting perspective for gene therapy in recurrent NFPA after surgery.
2

Tratamento medicamentoso da Doença de Cushing revisão sistemática da literatura e metanálise /

Correa, Julia Martins Simões January 2018 (has links)
Orientador: Vânia dos Santos Nunes-Nogueira / Resumo: Introdução: Existem quatro medicações disponíveis como tratamento complementar da doença de Cushing: pasireotida, cabergolina, cetoconazol e mifepristone. Contudo, não existe um consenso sobre qual medicação é mais efetiva e segura para o controle dessa neoplasia. Objetivo: comparar a segurança e a efetividade destas quatro medicações no controle de indivíduos com doença de Cushing não curados pela cirurgia, recidivados ou que não puderam realizar esse procedimento. Metodologia: para isso foi realizada uma revisão sistemática de acordo com a metodologia da colaboração Cochrane, no qual seriam incluídos estudos randomizados das comparações destas medicações entre si e fossem avaliados como desfechos primários a remissão do hipercortisolismo por meio da normalização do cortisol livre urinário (CLU), melhora na qualidade de vida, frequência de eventos adversos, melhora das comorbidades e sintomas associadas a essa doença. Foram realizadas três estratégias de busca adaptadas as bases eletrônicas de saúde: EMBASE, PubMed e CENTRAL-Cochrane. Os estudos foram selecionados por dois revisores independentes e os dados extraídos a partir de um formulário padronizado. Resultados: Foram incluídos dez estudos randomizados, um comparando cabergolina versus cetoconazol, e nove avaliando doses diferentes do pasireotida, sendo que oito se referiam ao mesmo protocolo de estudo. A normalização do CLU em seis meses de tratamento foi inferior na cabergolina em relação ao cetoconazol (33% versus 62... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
3

Tratamento medicamentoso da Doença de Cushing: revisão sistemática da literatura e metanálise / Medical treatment of Cushing's disease: systematic review and metanalysis

Correa, Julia Martins Simões 22 February 2018 (has links)
Submitted by Julia Martins Simões Corrêa null (jmscorrea@alunos.fmb.unesp.br) on 2018-03-12T21:36:24Z No. of bitstreams: 1 Download File.pdf: 1883536 bytes, checksum: 2ee384952034890013c6c12ddb5becc3 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: ficha catalográfica No arquivo submetido não consta a ficha catalográfica, item obrigatório para submissão. A ficha deve ser incluída no arquivo PDF logo após a folha de rosto do seu trabalho. problema 2: a parte pré-textual deve ser colocada de acordo com a norma do seu programa de pós (Instrução Normativa nº 04/2016): Resumo e Abstract devem estar antes da lista de ilustrações e o sumário após essa lista. A informação “Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina, ...” deve constar somente na folha de rosto. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-03-14T17:08:06Z (GMT) / Submitted by Julia Martins Simões Corrêa null (jmscorrea@alunos.fmb.unesp.br) on 2018-03-19T14:51:22Z No. of bitstreams: 1 Download File.pdf: 1883536 bytes, checksum: 2ee384952034890013c6c12ddb5becc3 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: ficha catalográfica No arquivo submetido não consta a ficha catalográfica, item obrigatório para submissão. A ficha deve ser incluída no arquivo PDF logo após a folha de rosto do seu trabalho. problema 2: a parte pré-textual deve ser colocada de acordo com a norma do seu programa de pós (Instrução Normativa nº 04/2016): Resumo e Abstract devem estar antes da lista de ilustrações e o sumário após essa lista. A informação “Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina, ...” deve constar somente na folha de rosto. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-03-19T16:17:30Z (GMT) / Submitted by Julia Martins Simões Corrêa null (jmscorrea@alunos.fmb.unesp.br) on 2018-03-26T20:04:46Z No. of bitstreams: 1 Download File (1).pdf: 2140299 bytes, checksum: b4721ec2edb89b9c0de376e40d073a61 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-27T11:49:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 correa_jms_me_bot.pdf: 2140299 bytes, checksum: b4721ec2edb89b9c0de376e40d073a61 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-27T11:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 correa_jms_me_bot.pdf: 2140299 bytes, checksum: b4721ec2edb89b9c0de376e40d073a61 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Introdução: Existem quatro medicações disponíveis como tratamento complementar da doença de Cushing: pasireotida, cabergolina, cetoconazol e mifepristone. Contudo, não existe um consenso sobre qual medicação é mais efetiva e segura para o controle dessa neoplasia. Objetivo: comparar a segurança e a efetividade destas quatro medicações no controle de indivíduos com doença de Cushing não curados pela cirurgia, recidivados ou que não puderam realizar esse procedimento. Metodologia: para isso foi realizada uma revisão sistemática de acordo com a metodologia da colaboração Cochrane, no qual seriam incluídos estudos randomizados das comparações destas medicações entre si e fossem avaliados como desfechos primários a remissão do hipercortisolismo por meio da normalização do cortisol livre urinário (CLU), melhora na qualidade de vida, frequência de eventos adversos, melhora das comorbidades e sintomas associadas a essa doença. Foram realizadas três estratégias de busca adaptadas as bases eletrônicas de saúde: EMBASE, PubMed e CENTRAL-Cochrane. Os estudos foram selecionados por dois revisores independentes e os dados extraídos a partir de um formulário padronizado. Resultados: Foram incluídos dez estudos randomizados, um comparando cabergolina versus cetoconazol, e nove avaliando doses diferentes do pasireotida, sendo que oito se referiam ao mesmo protocolo de estudo. A normalização do CLU em seis meses de tratamento foi inferior na cabergolina em relação ao cetoconazol (33% versus 62,5%, respectivamente), porém, com uma qualidade da evidência muito baixa, essa diferença não foi significativa (RR: 0,53, IC 95%: 0,15-1,87). Comparando a dose maior do pasireotida (900μg subcutâneo duas vezes ao dia ou 30mg de liberação lenta intramuscular a cada 28 dias) com uma dose menor (600μg ou 10mg), a normalização do CLU em seis e 12 meses foi de 29% vs 21% e 25% vs 24%, respectivamente, a metanálise não mostrou diferença significativa entre os grupos (RR 1,35, IC 95%: 0,85 a 2,14 e RR 1,12, IC 95% 0,15 a 1,87, respectivamente). Quanto a segurança, ambas as doses do pasireotida ocasionaram diabetes mellitus, sem diferença ente os grupos (frequência de 25% vs 24%, RR 1,12 IC 95%: 0,44 a 2,89). Nessa mesma comparação, houve melhora na qualidade de vida, dos sintomas e das complicações associadas, também sem diferença significativa entre as doses. Conclusão: um único estudo comparativo entre duas drogas foi encontrado (cabergolina versus o cetoconazol), e a taxa de normalização do CLU em seis meses não foi significativamente diferente entre os grupos. A comparação de duas doses do pasireotida (uma dose maior versus uma menor) em seis meses, sem ajuste de dose e 12 meses com ajuste também não foi significativamente diferente. Em relação à segurança, em 12 meses de seguimento, o evento adverso Diabetes Mellitus ocorreu em 25% dos pacientes que utilizaram o pasireotida. Para todos esses achados a qualidade da evidência de acordo com o GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation foi baixa. / There are four medications available for the medical treatment of Cushing’s disease: pasireotide, cabergoline, ketoconazole and mifepristone. However, there is no consensus as to the most effective or safe medication. Objective: The aim of this systematic review was to compare these four medications in patients with Cushing’s disease who did not achieve disease control after transsphenoidal surgery, in recurrence cases, or in individuals no candidate for surgery. Methodology: We performed a systematic review according to Cochrane collaboration to include randomized studies comparing these four medications. The primary outcomes were normalization of urinary free cortisol (UFC), quality of life, adverse events and improvement of comorbidities and symptoms related to this condition. Search strategies were applied to the following electronic database: Medline, EMBASE and CENTRAL - Cochrane. Studies were selected by two independent reviewers and data were extracted using a standard form. Results: Ten studies were included, one that compared cabergoline versus ketoconazole, and nine that performed indirect comparisons between two different dosages of pasireotide, although eight referred to the same study protocol. Normalization of UFC in six months of treatment with cabergoline was worst than with ketoconazole (33% versus 62.5%, respectively). However, in the meta-analysis this difference was not statistically significant (RR: 0.53, 95% CI: 0.15- 1.87). Pasireotide 900μg/30mg when compared to pasireotide 600μg/10mg to the normalization of UFC in six and 12 months, presented cure rates of 29% vs 21% e 25% vs 24%, respectively. The meta-analysis did not show significant difference between the groups in six (RR: 1.35 95%CI: 0.85 a 2.14) and in 12 months (RR: 1.12, 95%CI 0.15 a 1.87). Concerning safety, including both groups, 25% of patients using pasireotide presented Diabetes Mellitus without significant difference between the groups (RR: 1.12 95%CI (0.44 a 2.89). Pasireotide was associated with improvement of quality of life, symptoms and comorbidities, although with non-significant differences between dosages. Conclusion: we found a single comparative study between two drugs (cabergoline versus ketoconazole), and the UFC normalization rate at six months was not significantly different between the groups. The comparison of two doses of pasireotide (one higher versus one lower dose) at six months, no dosis adjustment, and 12 months after dosis adjustment was also not significantly different. Regarding safety, at 12 months of the follow-up, the adverse event Diabetes Mellitus occurred in 25% of the patients who used pasireotide. For all these findings the quality of evidence according to GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation) was very low.

Page generated in 0.0339 seconds