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1

The morphology and cladistics of the Pentatomidae, with a revision of three tribes from the Malayan subregion

Azhar Hasan, Syed January 1988 (has links)
No description available.
2

Species composition and seasonal abundance of stink bugs in cotton in the Lower Texas Gulf Coast and the virulence of Euschistus species to cotton

Hopkins, Bradley Wayne 12 April 2006 (has links)
Stink bugs are beginning to emerge as important pests of cotton that often require management in the Lower Texas Gulf Coast. As eradication of the boll weevil progresses and producers increasingly adopt transgenic cotton varieties resulting in reduced broad spectrum pesticide use, stink bugs will likely become key cotton pests in this area. The Lower Texas Gulf Coast has a stink bug complex that differs somewhat from other areas of the Cotton Belt. Euschistus servus and lesser brown stink bugs, including E. quadrator, E. obscurus, E. crassus, and E. ictericus, make up the largest portion of this pest complex, and green/southern green stink bugs play less important roles than in other areas. Using evidence of internal feeding as a sampling criterion detected stink bug infestations more frequently that when using visual or drop cloth sampling methods. The main drawback to using this method is that species composition may still need to be determined when an economic threshold is reached in order to select the most effective control. Euschistus servus and E. quadrator both caused significant reductions in yield and fiber quality in cotton bolls, but E. servus was able to reduce yield and quality in small (1.8 cm), medium (2.8 cm), and large (3.2 cm) bolls, whereas E. quadrator reduced yield in only small bolls and reduced quality in only small and medium bolls. In general, E. servus caused more damage to bolls than E. quadrator and was able to damage a wider range of boll sizes. Dicrotophos was the most effective insecticide for stink bug control. Exposure to pyrethroids caused high mortality in N. viridula similar to that of dicrotophos, but pyrethroid activity was more variable when E. servus were exposed. In general, E. quadrator was more susceptible to insecticide treatments than E. servus, but both had similar mortalities when exposed to organophosphates, pyrethroids, and carbamates. Dynamic evidence of internal feeding thresholds may potentially be the best method for determining the need for stink bug control in cotton, but further research is necessary to refine these thresholds and make them applicable to the Lower Texas Gulf Coast.
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Species composition and seasonal abundance of stink bugs in cotton in the Lower Texas Gulf Coast and the virulence of Euschistus species to cotton

Hopkins, Bradley Wayne 12 April 2006 (has links)
Stink bugs are beginning to emerge as important pests of cotton that often require management in the Lower Texas Gulf Coast. As eradication of the boll weevil progresses and producers increasingly adopt transgenic cotton varieties resulting in reduced broad spectrum pesticide use, stink bugs will likely become key cotton pests in this area. The Lower Texas Gulf Coast has a stink bug complex that differs somewhat from other areas of the Cotton Belt. Euschistus servus and lesser brown stink bugs, including E. quadrator, E. obscurus, E. crassus, and E. ictericus, make up the largest portion of this pest complex, and green/southern green stink bugs play less important roles than in other areas. Using evidence of internal feeding as a sampling criterion detected stink bug infestations more frequently that when using visual or drop cloth sampling methods. The main drawback to using this method is that species composition may still need to be determined when an economic threshold is reached in order to select the most effective control. Euschistus servus and E. quadrator both caused significant reductions in yield and fiber quality in cotton bolls, but E. servus was able to reduce yield and quality in small (1.8 cm), medium (2.8 cm), and large (3.2 cm) bolls, whereas E. quadrator reduced yield in only small bolls and reduced quality in only small and medium bolls. In general, E. servus caused more damage to bolls than E. quadrator and was able to damage a wider range of boll sizes. Dicrotophos was the most effective insecticide for stink bug control. Exposure to pyrethroids caused high mortality in N. viridula similar to that of dicrotophos, but pyrethroid activity was more variable when E. servus were exposed. In general, E. quadrator was more susceptible to insecticide treatments than E. servus, but both had similar mortalities when exposed to organophosphates, pyrethroids, and carbamates. Dynamic evidence of internal feeding thresholds may potentially be the best method for determining the need for stink bug control in cotton, but further research is necessary to refine these thresholds and make them applicable to the Lower Texas Gulf Coast.
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Filogenia e classificação dos percevejos-verdes do grupo Nezara Amyot & Serville (Hemiptera, Pentatomidae, Pentanominae)

Schwertner, Cristiano Feldens January 2005 (has links)
Os percevejos-do-mato da família Pentatomidae formam um dos maiores grupos dentre os hemípteros-heterópteros, sendo encontrados principalmente nas regiões tropicais. São exclusivamente terrestres e a maioria das espécies têm hábitos fitófagos, algumas delas registradas como pragas de plantas. A atual classificação do grupo encontra-se em intenso debate, mas a definição de grupos monofiléticos e o estudo das relações entre esses grupos dentro de Pentatomidae ainda são relativamente escassos. Este trabalho aborda o estudo de um grupo de percevejos-verdes (Pentatomidae) historicamente relacionados ao gênero Nezara Amyot & Serville. A análise cladística incluíndo, incialmente, 28 espécies de 11 gêneros de Pentatominae e 53 caracteres morfológicos permitiu a definição de um grupo monofilético que inclui 8 gêneros (6 conhecidos e dois novos), aqui denominado grupo Nezara. As características diagnósticas para o grupo incluem duas sinapomorfias: lobo ventral do tubérculo antenífero desenvolvido e espessamento secundário das gonapófises 9 amplos. Os resultados indicam que o gênero Chinavia, como atualmente configurado, é polifilético. A seguinte classificação para o grupo Nezara, em notação parentética, é proposta: (Pseudoacrosternum((Aethemenes, Nezara) (Genêro1 (Porphyroptera (Neoacrosternum (Gênero2(Chinavia))))))) Os gêneros Glaucias, Acrosternum e Parachinavia não compartilham as sinapomorfias dos gêneros do grupo Nezara e os resultados indicam uma relação mais próxima com outros gêneros de Pentatominae. As espécies Parachinavia prunasis (Dallas) comb. nov. e Neoacrosternum varicornis (Dallas) comb. nov. são transferidas dos gêneros Acrosternum e Chinavia, respectivamente. Com base no padrão de distribuição dos táxons do grupo Nezara, é discutida uma hipótese sobre a origem e diversificação do grupo. Dois novos gêneros são propostos: Schoutedenia gen. nov., para incluir S. distans (Schouteden) comb. nov., e Afrochinavia gen. nov., para incluir A. rinapsa comb. nov. Uma chave dicotômica para identificação, a diagnose dos clados resultantes da análise cladística e a descrição atualizada dos gêneros do grupo Nezara são apresentadas Com base no exame dos holótipos das espécies de Chinavia, as seguintes sinonimias são propostas: Chinavia aequale (Linnavuori, 1975) é sinônimo júnior de Chinavia aliena (Schouteden, 1960); Chinavia amosi (Linnavuori, 1982) é sinônimo júnior de Chinavia kaisaka (Schouteden, 1960); Chinavia bella (Rolston, 1983) é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1901); Chinavia gerstockeri (Bergroth, 1893) é sinônimo júnior de Chinavia pallidoconspersa (Stal, 1858); e Chinavia panizzi (Frey-da- Silva & Grazia, 2001) é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stal, 1860). Uma lista remissiva das espécies incluídas é fornecida, incluíndo as seis novas espécies de Chinavia Orian descritas neste trabalho: Chinavia vanduzeei sp. nov. do Peru e Brasil (AM, PA); Chinavia schuhi sp. nov. do Peru, Colômbia e Brasil (AM); Chinavia sebastiaoi sp. nov. do Brasil (MS), Bolívia e Paraguai; Chinavia cearensis sp. nov., Chinavia tuiucauna sp. nov. e Chinavia rufitibia sp. nov. do Brasil (CE, BA e PR, respectivamente). No Brasil, são registradas 32 espécies de Chinavia, dentre as quais 18 endêmicas; uma chave pictórica para a identificação das espécies e a diagnose, dados de distribuição e, quando disponível, o registro das plantas hospedeiras de cada uma delas, são apresentados.
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Análise cladística e descrição de uma nova espécie para o subgênero Lycipta Stål, 1862 (Hemiptera, Pentatomidae, Carpocorini, Euschistus)

Weiler, Luciana Maria January 2011 (has links)
O subgênero Lycipta Stål, 1862 está incluído em Euschistus Dallas, 1851 e tem distribuição exclusivamente Neotropical. Após a descrição original do gênero, os principais trabalhos taxonômicos relativos a Euschistus resumem-se à sinopse de Stål (1872), algumas redescrições e ilustrações feitas por Distant (1880, 1893), às descrições de novos táxons e revisões de Rolston (1973, 1974, 1978, 1982, 1984). O último trabalho relativo ao subgênero é o de Rolston (1982); seu status como subgênero e sua classificação nunca foram testados pela metodologia cladística. Neste trabalho, é testada a monofilia de Euschistus (Lycipta) e estudadas as relações entre suas espécies. O cladograma foi enraizado em Carpocoris purpureipennis (DeGeer, 1783) e para compor os táxons do grupo externo foram incluídas mais 11 espécies, pertencentes a gêneros e subgêneros considerados próximos à Euschistus: Proxys victor (Fabricius, 1775), Dichelops furcatus (Fabricius, 1775), Spinalanx rolstoni Thomas, 1995, Spinalanx monstrabilis Rolston & Rider, 1988, Ladeaschistus bilobus (Stål, 1872), Euschistus (Euschistus) taurulus Berg, 1878, Euschistus (Euschistus) rufimanus Stål, 1872, Euschistus (Euschistus) heros (Fabricius, 1798), Euschistus (Mitripus) acutus Dallas, 1851, Euschistus (Mitripus) convergens (Herrich-Schäffer, 1842) e Euschistus (Mitripus) hansi Grazia, 1987. Foram levantados 77 caracteres morfológicos para 25 táxons terminais: 13 do grupo interno mais 12 do grupo externo. Os dados foram submetidos a três análises de parcimônia por busca heurística: a primeira com os 25 táxons terminais e com pesagem igual de caracteres; a segunda com mesma pesagem de caracteres, mas com exclusão do táxon Spinalanx monstrabilis e a terceira com a exclusão do mesmo táxon e atribuindo diferentes funções de pesagem implícita, em que o valor de K (constante de concavidade) foi alterado. Resultados muito semelhantes foram obtidos nas três análises, sendo que as variações se encontram nas relações internas do subgênero Lycipta. A primeira análise gerou uma árvore com 250 passos, índice de consistência 41 e índice de retenção 63. A segunda análise resultou em um cladograma de 242 passos, índice de consistência 42 e índice de retenção 64. A terceira análise corrobora e dá suporte aos resultados obtidos nas duas primeiras. Os resultados indicam a existência do subgênero, entretanto não se pode afirmar que Lycipta seja monofilético, uma vez que uma de suas espécies está relacionada como grupo irmão do subgênero. Uma nova espécie de Lycipta é descrita, com distribuição no Rio Grande do Sul (Esmeralda, São Francisco de Paula, Caçapava do Sul e Pelotas). O subgênero, a partir deste trabalho, passa a contar com 13 espécies válidas, sendo fornecida ainda uma chave de identificação para as espécies de Lycipta. / The subgenus Lycipta Stål, 1862 is included in Euschistus Dallas, 1851 and is exclusively Neotropical in distribution. After the original description of the genus, the most important taxonomic studies on Euschistus are the synopsis of Stål (1872), some redescription and illustrations by Distant (1880, 1893), descriptions of new taxa and revisions by Rolston (1973, 1974, 1978, 1982, 1984). The last paper on the subgenus is that of Rolston (1982); the subgenus status and classification have never been tested using cladistic methodology. In this work, Euschistus (Lycipta) is studied for its monophyly and the relationships among species. Specimens of Lycipta that did not fit the descriptions of known species were found among the studied material, and were considered Euschistus (Lycipta) new species. The cladogram was rooted in Carpocoris purpureipennis (DeGeer, 1783), and 11 additional species belonging to genera and subgenera considered close related were included as outgroups: Proxys victor (Fabricius, 1775), Dichelops furcatus (Fabricius, 1775), Spinalanx rolstoni Thomas, 1995, Spinalanx monstrabilis Rolston & Rider, 1988, Ladeaschistus bilobus (Stål, 1872), Euschistus (Euschistus) taurulus Berg, 1878, Euschistus (Euschistus) rufimanus Stål, 1872, Euschistus (Euschistus) heros (Fabricius, 1798), Euschistus (Mitripus) acutus Dallas, 1851, Euschistus (Mitripus) convergens (Herrich-Schäffer, 1842), and Euschistus (Mitripus) hansi Grazia, 1987. Seventy seven morphological characters were collected from 25 taxa: 13 belonging to the in group and 12 to the outgroup. Data were subjected to three parsimony analysis by heuristic search: the first with 25 terminal taxa and equal weighting of characters, the second with equal weighing of characters, but excluding the taxon Spinalanx monstrabilis, and the third excluding the same taxon and assigning different functions of implicit weighing in which K value (constant of concavity) was modified. Similar results were obtained from the three methods, only internal relations in the subgenus Lycipta varied. The first analysis generated a tree with 250 steps, consistency index of 41 and retention index of 63. The second analysis resulted in a cladogram of 242 steps, consistency index 42and retention index 64.The third analysis corroborates and supports the results obtained in the other two. Results indicate the existence of the subgenus, however Lycipta is not undisputedly monophyletic, since one of the species seems related to the sister group of the subgenus. A new species of Lycipta is described based on material from field trips and deposited in the collection of the Zoology Department (UFRG) (distributed in Rio Grande do Sul: Esmeralda, San Francisco de Paula, Caçapava do Sul, and Pelotas). After this work, the subgenus comprises 13 valid species; a key to the species of Lycipta is also provided.
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Revisão de Oenopiella Bergoth, 1891 (Hemiptera, Pentatomidae, Carpocorini)

Aldea, Andrés Francisco Fernandez January 2013 (has links)
Este projeto visou realizar um estudo sobre a morfologia das espécies de Oenopiella, com ênfase na genitália de ambos os sexos. Foram descritas e ilustradas as principais características, com o objetivo de efetuar um registro da variação morfológica das estruturas analisadas. Além da redescrição de Oenopiella unidentata Spinola, 1852, Oenopiella punctaria Stål, 1859 e Oenopiella pallidula Stål, 1872, duas novas espécies são descritas. / This project aimed to carry out a study on the morphology of the species of Oenopiella with emphasis on the genitalia of both sexes. The main features were described and illustrated in order to make a record of morphological variation of the analyzed structures. Besides redescription of Oenopiella unidentata Spinola, 1852, Oenopiella punctaria Stål, 1859, and Oenopiella pallidula Stål, 1872, two new species are here described.
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Filogenia e classificação dos percevejos-verdes do grupo Nezara Amyot & Serville (Hemiptera, Pentatomidae, Pentanominae)

Schwertner, Cristiano Feldens January 2005 (has links)
Os percevejos-do-mato da família Pentatomidae formam um dos maiores grupos dentre os hemípteros-heterópteros, sendo encontrados principalmente nas regiões tropicais. São exclusivamente terrestres e a maioria das espécies têm hábitos fitófagos, algumas delas registradas como pragas de plantas. A atual classificação do grupo encontra-se em intenso debate, mas a definição de grupos monofiléticos e o estudo das relações entre esses grupos dentro de Pentatomidae ainda são relativamente escassos. Este trabalho aborda o estudo de um grupo de percevejos-verdes (Pentatomidae) historicamente relacionados ao gênero Nezara Amyot & Serville. A análise cladística incluíndo, incialmente, 28 espécies de 11 gêneros de Pentatominae e 53 caracteres morfológicos permitiu a definição de um grupo monofilético que inclui 8 gêneros (6 conhecidos e dois novos), aqui denominado grupo Nezara. As características diagnósticas para o grupo incluem duas sinapomorfias: lobo ventral do tubérculo antenífero desenvolvido e espessamento secundário das gonapófises 9 amplos. Os resultados indicam que o gênero Chinavia, como atualmente configurado, é polifilético. A seguinte classificação para o grupo Nezara, em notação parentética, é proposta: (Pseudoacrosternum((Aethemenes, Nezara) (Genêro1 (Porphyroptera (Neoacrosternum (Gênero2(Chinavia))))))) Os gêneros Glaucias, Acrosternum e Parachinavia não compartilham as sinapomorfias dos gêneros do grupo Nezara e os resultados indicam uma relação mais próxima com outros gêneros de Pentatominae. As espécies Parachinavia prunasis (Dallas) comb. nov. e Neoacrosternum varicornis (Dallas) comb. nov. são transferidas dos gêneros Acrosternum e Chinavia, respectivamente. Com base no padrão de distribuição dos táxons do grupo Nezara, é discutida uma hipótese sobre a origem e diversificação do grupo. Dois novos gêneros são propostos: Schoutedenia gen. nov., para incluir S. distans (Schouteden) comb. nov., e Afrochinavia gen. nov., para incluir A. rinapsa comb. nov. Uma chave dicotômica para identificação, a diagnose dos clados resultantes da análise cladística e a descrição atualizada dos gêneros do grupo Nezara são apresentadas Com base no exame dos holótipos das espécies de Chinavia, as seguintes sinonimias são propostas: Chinavia aequale (Linnavuori, 1975) é sinônimo júnior de Chinavia aliena (Schouteden, 1960); Chinavia amosi (Linnavuori, 1982) é sinônimo júnior de Chinavia kaisaka (Schouteden, 1960); Chinavia bella (Rolston, 1983) é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1901); Chinavia gerstockeri (Bergroth, 1893) é sinônimo júnior de Chinavia pallidoconspersa (Stal, 1858); e Chinavia panizzi (Frey-da- Silva & Grazia, 2001) é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stal, 1860). Uma lista remissiva das espécies incluídas é fornecida, incluíndo as seis novas espécies de Chinavia Orian descritas neste trabalho: Chinavia vanduzeei sp. nov. do Peru e Brasil (AM, PA); Chinavia schuhi sp. nov. do Peru, Colômbia e Brasil (AM); Chinavia sebastiaoi sp. nov. do Brasil (MS), Bolívia e Paraguai; Chinavia cearensis sp. nov., Chinavia tuiucauna sp. nov. e Chinavia rufitibia sp. nov. do Brasil (CE, BA e PR, respectivamente). No Brasil, são registradas 32 espécies de Chinavia, dentre as quais 18 endêmicas; uma chave pictórica para a identificação das espécies e a diagnose, dados de distribuição e, quando disponível, o registro das plantas hospedeiras de cada uma delas, são apresentados.
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Análise cladística e descrição de uma nova espécie para o subgênero Lycipta Stål, 1862 (Hemiptera, Pentatomidae, Carpocorini, Euschistus)

Weiler, Luciana Maria January 2011 (has links)
O subgênero Lycipta Stål, 1862 está incluído em Euschistus Dallas, 1851 e tem distribuição exclusivamente Neotropical. Após a descrição original do gênero, os principais trabalhos taxonômicos relativos a Euschistus resumem-se à sinopse de Stål (1872), algumas redescrições e ilustrações feitas por Distant (1880, 1893), às descrições de novos táxons e revisões de Rolston (1973, 1974, 1978, 1982, 1984). O último trabalho relativo ao subgênero é o de Rolston (1982); seu status como subgênero e sua classificação nunca foram testados pela metodologia cladística. Neste trabalho, é testada a monofilia de Euschistus (Lycipta) e estudadas as relações entre suas espécies. O cladograma foi enraizado em Carpocoris purpureipennis (DeGeer, 1783) e para compor os táxons do grupo externo foram incluídas mais 11 espécies, pertencentes a gêneros e subgêneros considerados próximos à Euschistus: Proxys victor (Fabricius, 1775), Dichelops furcatus (Fabricius, 1775), Spinalanx rolstoni Thomas, 1995, Spinalanx monstrabilis Rolston & Rider, 1988, Ladeaschistus bilobus (Stål, 1872), Euschistus (Euschistus) taurulus Berg, 1878, Euschistus (Euschistus) rufimanus Stål, 1872, Euschistus (Euschistus) heros (Fabricius, 1798), Euschistus (Mitripus) acutus Dallas, 1851, Euschistus (Mitripus) convergens (Herrich-Schäffer, 1842) e Euschistus (Mitripus) hansi Grazia, 1987. Foram levantados 77 caracteres morfológicos para 25 táxons terminais: 13 do grupo interno mais 12 do grupo externo. Os dados foram submetidos a três análises de parcimônia por busca heurística: a primeira com os 25 táxons terminais e com pesagem igual de caracteres; a segunda com mesma pesagem de caracteres, mas com exclusão do táxon Spinalanx monstrabilis e a terceira com a exclusão do mesmo táxon e atribuindo diferentes funções de pesagem implícita, em que o valor de K (constante de concavidade) foi alterado. Resultados muito semelhantes foram obtidos nas três análises, sendo que as variações se encontram nas relações internas do subgênero Lycipta. A primeira análise gerou uma árvore com 250 passos, índice de consistência 41 e índice de retenção 63. A segunda análise resultou em um cladograma de 242 passos, índice de consistência 42 e índice de retenção 64. A terceira análise corrobora e dá suporte aos resultados obtidos nas duas primeiras. Os resultados indicam a existência do subgênero, entretanto não se pode afirmar que Lycipta seja monofilético, uma vez que uma de suas espécies está relacionada como grupo irmão do subgênero. Uma nova espécie de Lycipta é descrita, com distribuição no Rio Grande do Sul (Esmeralda, São Francisco de Paula, Caçapava do Sul e Pelotas). O subgênero, a partir deste trabalho, passa a contar com 13 espécies válidas, sendo fornecida ainda uma chave de identificação para as espécies de Lycipta. / The subgenus Lycipta Stål, 1862 is included in Euschistus Dallas, 1851 and is exclusively Neotropical in distribution. After the original description of the genus, the most important taxonomic studies on Euschistus are the synopsis of Stål (1872), some redescription and illustrations by Distant (1880, 1893), descriptions of new taxa and revisions by Rolston (1973, 1974, 1978, 1982, 1984). The last paper on the subgenus is that of Rolston (1982); the subgenus status and classification have never been tested using cladistic methodology. In this work, Euschistus (Lycipta) is studied for its monophyly and the relationships among species. Specimens of Lycipta that did not fit the descriptions of known species were found among the studied material, and were considered Euschistus (Lycipta) new species. The cladogram was rooted in Carpocoris purpureipennis (DeGeer, 1783), and 11 additional species belonging to genera and subgenera considered close related were included as outgroups: Proxys victor (Fabricius, 1775), Dichelops furcatus (Fabricius, 1775), Spinalanx rolstoni Thomas, 1995, Spinalanx monstrabilis Rolston & Rider, 1988, Ladeaschistus bilobus (Stål, 1872), Euschistus (Euschistus) taurulus Berg, 1878, Euschistus (Euschistus) rufimanus Stål, 1872, Euschistus (Euschistus) heros (Fabricius, 1798), Euschistus (Mitripus) acutus Dallas, 1851, Euschistus (Mitripus) convergens (Herrich-Schäffer, 1842), and Euschistus (Mitripus) hansi Grazia, 1987. Seventy seven morphological characters were collected from 25 taxa: 13 belonging to the in group and 12 to the outgroup. Data were subjected to three parsimony analysis by heuristic search: the first with 25 terminal taxa and equal weighting of characters, the second with equal weighing of characters, but excluding the taxon Spinalanx monstrabilis, and the third excluding the same taxon and assigning different functions of implicit weighing in which K value (constant of concavity) was modified. Similar results were obtained from the three methods, only internal relations in the subgenus Lycipta varied. The first analysis generated a tree with 250 steps, consistency index of 41 and retention index of 63. The second analysis resulted in a cladogram of 242 steps, consistency index 42and retention index 64.The third analysis corroborates and supports the results obtained in the other two. Results indicate the existence of the subgenus, however Lycipta is not undisputedly monophyletic, since one of the species seems related to the sister group of the subgenus. A new species of Lycipta is described based on material from field trips and deposited in the collection of the Zoology Department (UFRG) (distributed in Rio Grande do Sul: Esmeralda, San Francisco de Paula, Caçapava do Sul, and Pelotas). After this work, the subgenus comprises 13 valid species; a key to the species of Lycipta is also provided.
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Revisão de Oenopiella Bergoth, 1891 (Hemiptera, Pentatomidae, Carpocorini)

Aldea, Andrés Francisco Fernandez January 2013 (has links)
Este projeto visou realizar um estudo sobre a morfologia das espécies de Oenopiella, com ênfase na genitália de ambos os sexos. Foram descritas e ilustradas as principais características, com o objetivo de efetuar um registro da variação morfológica das estruturas analisadas. Além da redescrição de Oenopiella unidentata Spinola, 1852, Oenopiella punctaria Stål, 1859 e Oenopiella pallidula Stål, 1872, duas novas espécies são descritas. / This project aimed to carry out a study on the morphology of the species of Oenopiella with emphasis on the genitalia of both sexes. The main features were described and illustrated in order to make a record of morphological variation of the analyzed structures. Besides redescription of Oenopiella unidentata Spinola, 1852, Oenopiella punctaria Stål, 1859, and Oenopiella pallidula Stål, 1872, two new species are here described.
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Filogenia e classificação dos percevejos-verdes do grupo Nezara Amyot & Serville (Hemiptera, Pentatomidae, Pentanominae)

Schwertner, Cristiano Feldens January 2005 (has links)
Os percevejos-do-mato da família Pentatomidae formam um dos maiores grupos dentre os hemípteros-heterópteros, sendo encontrados principalmente nas regiões tropicais. São exclusivamente terrestres e a maioria das espécies têm hábitos fitófagos, algumas delas registradas como pragas de plantas. A atual classificação do grupo encontra-se em intenso debate, mas a definição de grupos monofiléticos e o estudo das relações entre esses grupos dentro de Pentatomidae ainda são relativamente escassos. Este trabalho aborda o estudo de um grupo de percevejos-verdes (Pentatomidae) historicamente relacionados ao gênero Nezara Amyot & Serville. A análise cladística incluíndo, incialmente, 28 espécies de 11 gêneros de Pentatominae e 53 caracteres morfológicos permitiu a definição de um grupo monofilético que inclui 8 gêneros (6 conhecidos e dois novos), aqui denominado grupo Nezara. As características diagnósticas para o grupo incluem duas sinapomorfias: lobo ventral do tubérculo antenífero desenvolvido e espessamento secundário das gonapófises 9 amplos. Os resultados indicam que o gênero Chinavia, como atualmente configurado, é polifilético. A seguinte classificação para o grupo Nezara, em notação parentética, é proposta: (Pseudoacrosternum((Aethemenes, Nezara) (Genêro1 (Porphyroptera (Neoacrosternum (Gênero2(Chinavia))))))) Os gêneros Glaucias, Acrosternum e Parachinavia não compartilham as sinapomorfias dos gêneros do grupo Nezara e os resultados indicam uma relação mais próxima com outros gêneros de Pentatominae. As espécies Parachinavia prunasis (Dallas) comb. nov. e Neoacrosternum varicornis (Dallas) comb. nov. são transferidas dos gêneros Acrosternum e Chinavia, respectivamente. Com base no padrão de distribuição dos táxons do grupo Nezara, é discutida uma hipótese sobre a origem e diversificação do grupo. Dois novos gêneros são propostos: Schoutedenia gen. nov., para incluir S. distans (Schouteden) comb. nov., e Afrochinavia gen. nov., para incluir A. rinapsa comb. nov. Uma chave dicotômica para identificação, a diagnose dos clados resultantes da análise cladística e a descrição atualizada dos gêneros do grupo Nezara são apresentadas Com base no exame dos holótipos das espécies de Chinavia, as seguintes sinonimias são propostas: Chinavia aequale (Linnavuori, 1975) é sinônimo júnior de Chinavia aliena (Schouteden, 1960); Chinavia amosi (Linnavuori, 1982) é sinônimo júnior de Chinavia kaisaka (Schouteden, 1960); Chinavia bella (Rolston, 1983) é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1901); Chinavia gerstockeri (Bergroth, 1893) é sinônimo júnior de Chinavia pallidoconspersa (Stal, 1858); e Chinavia panizzi (Frey-da- Silva & Grazia, 2001) é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stal, 1860). Uma lista remissiva das espécies incluídas é fornecida, incluíndo as seis novas espécies de Chinavia Orian descritas neste trabalho: Chinavia vanduzeei sp. nov. do Peru e Brasil (AM, PA); Chinavia schuhi sp. nov. do Peru, Colômbia e Brasil (AM); Chinavia sebastiaoi sp. nov. do Brasil (MS), Bolívia e Paraguai; Chinavia cearensis sp. nov., Chinavia tuiucauna sp. nov. e Chinavia rufitibia sp. nov. do Brasil (CE, BA e PR, respectivamente). No Brasil, são registradas 32 espécies de Chinavia, dentre as quais 18 endêmicas; uma chave pictórica para a identificação das espécies e a diagnose, dados de distribuição e, quando disponível, o registro das plantas hospedeiras de cada uma delas, são apresentados.

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