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DO LIVRO DIDÁTICO AO SOFTWARE GEOGEBRA: A ENGENHARIA DIDÁTICA NO ESTUDO DE FIGURAS PLANAS NA 6ª SÉRIE/7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Gobbi, Juliana Aparecida 16 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T19:13:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Juliana Aparecida Gobbil.pdf: 3186055 bytes, checksum: 88442f4ddd1c751437ed495063998ba8 (MD5) Juliana Aparecida Gobbil.pdf.jpg: 3438 bytes, checksum: f20de6f6ad685972ec7df31dd73f0007 (MD5) Previous issue date: 2012-08-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente pesquisa surgiu de inquietações em relação a minha prática como docente, frente ao que o livro didático nos oferece, juntamente com o fascínio que os alunos têm pelas tecnologias. Por esta razão, essa pesquisa de mestrado teve como propósito investigar como alunos de 6ª série/7º ano do Ensino Fundamental realiza a construção do conhecimento sobre perímetros e áreas de figuras geométricas planas. Esse estudo teve como objetivo analisar como os alunos caracterizam as figuras geométricas planas, quais os erros mais frequentes cometidos por eles quando resolvem as atividades, e a utilização de um programa computacional Geogebra- como ferramenta de apoio ao aprendizado, identificando as contribuições que esse software pode trazer para o ensino da geometria, bem como as propriedades das figuras geométricas planas, principalmente sobre perímetros e áreas. A metodologia utilizada seguiu as etapas da Engenharia Didática (E. D.). Os sujeitos participantes foram alunos da 6ª série/7º ano de uma escola municipal do Rio Grande do Sul. A pesquisa foi realizada durante o ano de 2011, num período de 30 dias com duas turmas, e as atividades foram realizadas no Laboratório de Informática, com o auxílio do software Geogebra. Posso concluir que a aplicação da sequência didática ajudou na aprendizagem dos alunos, pois tornou as aulas dinâmicas e possibilitou o entendimento dos alunos sobre o cálculo de perímetros e áreas, completando a lacuna do ensino da geometria em sala.
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Efectos de las medias compresivas graduales sobre el organismo tras su uso prolongado

Cambronero Resta, Miguel 10 May 2017 (has links)
En la actualidad, la carrera a pie o running es la 5ª modalidad deportiva más practicada en España. Esta popularidad no es un fenómeno puntual sino que desde los años 70 la participación en carreras populares no ha dejado de crecer. Toda esta oferta unida al auge del deporte del running ha supuesto la aparición de multitud de prendas y complementos para utilizar antes, durante y después de la carrera. Dentro de esos complementos se encuentran las medias compresivas graduales (MCG), cuyo uso en el deporte ha aumentado considerablemente en los últimos años debido a sus efectos potenciales sobre los atletas. Sin embargo, no hay unanimidad sobre si este tipo de prendas ayudan o no en el rendimiento. En el vigente estudio se plantearon los siguientes objetivos: analizar el efecto de las medias compresivas graduales y de la fatiga sobre parámetros cardiorrespiratorios, impactos de aceleración y perímetros de la pierna tras su uso regular durante tres semanas; y evaluar la percepción del confort y de la fatiga de los corredores al llevar las MCG en comparación con las de grupo con medias placebo. Un total de 40 corredores aficionados participaron en el estudio. Para ello, realizaron tres test en tres días diferentes. En el primer test se realizó una carrera de cinco minutos al máximo de sus posibilidades y a una velocidad constante, con el objetivo de determinar su velocidad aeróbica máxima (V AM). En el segundo y tercer test, los participantes realizaron un test de fatiga durante 30 minutos al 80% de su VAM con MCG o placebo, proporcionadas al azar. Los parámetros analizados fueron: a nivel cardiorrespiratorio, la frecuencia cardiaca, la ventilación pulmonar, el consumo relativo de oxígeno, la producción de dióxido de carbono, los equivalentes ventilatorios para el oxígeno y el dióxido de carbono y la saturación de oxígeno. A nivel de impactos, se analizaron el pico de aceleración tibial y de la cabeza, la tasa de aceleración y la atenuación. Por otro lado, se analizaron cuatro perímetros de la pierna y la percepción tanto del confort como de la fatiga. Después de cada test en el laboratorio, los participantes entrenaron con las medias asignadas al azar (MCG o placebo) durante tres semanas. Como resultado del uso de las MCG, no se encontraron diferencias significativas en los parámetros cardiorrespiratorios en comparación con las medias placebo. En los impactos, se redujeron tanto el pico de aceleración de la tibia como la atenuación con el uso de MCG. En la medición de los perímetros no se observaron cambios en función de las medias. Como resultado de la fatiga, se obtuvo un aumento de los parámetros cardiorrespiratorios, de los impactos de aceleración (con excepción del pico de aceleración en la cabeza) en ambos grupos, y una disminución del perímetro de la inserción del tendón de Aquiles solamente en el grupo con MCG. En lo relativo a la percepción del confort y de la fatiga no se obtuvieron cambios significativos tras el uso de tres semanas de las MCG en comparación con el grupo con medias placebo. Por lo tanto, se puede concluir que el uso de medias compresivas durante tres semanas, no tiene efectos en los parámetros cardiorrespiratorios, ni en la percepción del confort ni de la fatiga, ni en los perímetros de la pierna de los corredores, pero sí produce una disminución en el pico de aceleración tibial y en la atenuación.
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O agro-hidronegócio no Vale do São Francisco : território de produção de riqueza e subtração da riqueza da produção

Sousa, Raimunda áurea de 25 March 2013 (has links)
It is verified in this thesis: to be the nature of capital strength extraction of surplus labor makes borderless. To this end, international competitiveness and efficiency productivist guide the European Common Agricultural Policy evading wealth polo Juazeiro/ Petrolina, in that obtains control of the land, water and all stages of production in the field by imposing stamp certifications as a determinant of the free movement of goods in the European market. Centered in the rules of accumulation and exploitation of the system capital, agro-hydro expands supported and encouraged by the state, as the only way to raise the standard of living of workers in town and country, justified the quantitative employment generated, which in turn, can result in unnecessary consumption of the city. While this discourse is divulgadado, land and water become appropriated by the owners of capital specifically for crop production required by the international market. Thus, demand for tropical fruits by countries that comprise the European Union has allowed the PAC to exert its total domination in the Valley, determining how to behave employee and employer, without necessarily having title to the land. Thus, the irrigation policy in areas that were implanted with the irrigated areas in particular: Bebedouro Nilo Coelho and Salitre has actually expanded production quantitatively and qualitatively, but this apparently positive balance has been extracted from the land rent , materialized in the precarious and temporary employees as well as the monopolization of land of small farmers who still has nominal bond with it. It is therefore the mediation of this land in the center of the factors that promote the separation between the place of production of the means of life that does not take the form of variable capital necessary reproduction of the worker and the place of production and reproduction of capital. With this, the surplus labor time that capital appropriates is shared by many capitalist agents in Polo and Europe. / Comprova-se na presente tese que: por ser a natureza do capital força extratora do trabalho excedente o faz sem fronteiras. Para tanto, a competividade internacional e a eficiência produtivista norteiam a Política Agrícola Comum Europeia a subtrair a riqueza do Polo Juazeiro/Petrolina, na medida em que obtêm o controle da terra, água e todas as etapas da produção no campo, mediante a imposição do selo de certificações como determinante à livre circulação da mercadoria no Mercado Europeu. Centrado nas regras de acumulação e exploração do sistema do capital, o agro-hidronegócio se expande apoiado e incentivado pelo Estado, como sendo a única saída para elevar o nível de vida dos trabalhadores da cidade e campo justificado no quantitativo de emprego gerado que, por sua vez, pode resultar no consumo de produtos supérfluos na cidade. Enquanto esse discurso é propagandeado, a terra e água passam a ser apropriadas pelos proprietários do capital especificamente para produção de cultivos requeridos pelo mercado internacional. Assim, a procura de frutas tropicais pelos países que compõem a União Europeia tem permitido que a PAC exerça seu total domínio no Vale, determinando como deve comportar-se empregador e empregado, sem necessariamente ter o título de propriedade da terra. Desse modo, a politica de irrigação nas áreas em que foram implantados os Perímetros Irrigados, em especial: Bebedouro, Nilo Coelho e Salitre têm de fato ampliado quantitativa e qualitativamente a produção; porém, esse saldo aparentemente positivo tem sido extraído da renda da terra, materializado no trabalho precarizado e temporário dos assalariados, bem como na monopolização da terra dos pequenos produtores que ainda têm vínculo nominal com a mesma. É, portanto, a mediação da renda fundiária que está no centro dos fatores que promovem a separação entre o lugar da produção dos meios de vida que não assumem a forma de capital variável, necessários à reprodução do trabalhador e o lugar de produção e reprodução do capital. Com isso, o excedente do tempo de trabalho de que o capital se apropria é repartido por muitos agentes capitalistas no Polo e na Europa.

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