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Är upplevd tillhörighet en faktor i individens självkänsla?

Sialle, Melanie, Andersson, Eveline January 2011 (has links)
När en individ känner tillhörighet till en grupp ökar det individens psykiska välbefinnande, bland annat individens självkänsla. Syftet med denna studie var att se om tillhörighet till det svenska samhället ökade individens självkänsla. Därför undersöktes sambandet mellan tillhörighet till det svenska samhället och självkänsla. Deltagarna var 134 vuxenstuderande, varav 57 svenskar och 77 immigranter. Det fanns ett positivt samband mellan tillhörighet och självkänsla, dock var det ingen skillnad mellan svenskar och immigranter. Svenskar skattade högre tillhörighet än immigranter. Kvinnor skattade högre tillhörighet än män, detta kan bero på att män har svårare att anpassa sig än kvinnor enligt Güngör och Bornstein (2009). Det fanns ingen skillnad på självkänsla hos immigranter och svenskar, dock hade männen från båda grupperna högre självkänsla än kvinnorna. Studien visade att individens känsla av tillhörighet till det svenska samhället var relaterat till individens självkänsla. Dock kan man inte utifrån denna studie fastställa om det var individens upplevda tillhörighet till det svenska samhället som påverkade individens självkänsla, eller om det var individens självkänsla som påverkade individens upplevda tillhörighet.
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Análise de instrumentos de medida de coesão em equipes de software: confiabilidade, validade e concordância entre avaliadores

AZEVEDO, Ivanildo Monteiro de 06 September 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-10T19:26:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ivanildo Monteiro de Azevedo.pdf: 2975716 bytes, checksum: 0f64e99c5ed9ce58ca3f9f85c1ff90b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-10T19:43:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ivanildo Monteiro de Azevedo.pdf: 2975716 bytes, checksum: 0f64e99c5ed9ce58ca3f9f85c1ff90b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:43:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ivanildo Monteiro de Azevedo.pdf: 2975716 bytes, checksum: 0f64e99c5ed9ce58ca3f9f85c1ff90b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-06 / Nas últimas décadas é crescente a importância que se tem dado ao estudo do construto coesão de equipes, dada sua reconhecida influência nos fatores comportamentais e nos processos de equipes de trabalho em diversas áreas (e.g., manutenção, efetividade, desempenho, rotatividade voluntária, entre outras). Deste modo, revela-se a necessidade de investigação do quão confiáveis e válidos são os instrumentos utilizados para mensurar este construto, em especial instrumentos que possam ser aplicados na área de Engenharia de Software, tendo em vista que o assunto tem recebido pouca atenção no contexto de equipes de desenvolvimento de software. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação das propriedades psicométricas dos instrumentos: Perceived Cohesion Scale (PCS) e o Group Environment Questionnaire (GEQ), sendo analisada a confiabilidade e a validade de construto destas escalas, além da análise do índice de acordo entre os membros destas equipes, para ambas as métricas. Método: Para o desenvolvimento deste estudo, primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica buscando identificar as principais escalas utilizadas para mensurar a coesão de equipes. Em seguida, realizou-se um levantamento, utilizando a Pesquisa de Campo (ou survey) como método de pesquisa, que envolveu 84 profissionais, referentes a 19 equipes de desenvolvimento de software, provenientes de 4 coletas de dados em 3 empresas distintas, localizadas no Brasil (duas empresas) e no Canadá (uma empresa). A partir dos dados coletados foram realizados testes estatísticos que possibilitaram avaliar as propriedades psicométricas das escalas através da análise da confiabilidade e validade de construto, além de fornecer uma visão sobre o grau de concordância das respostas dos membros das equipes, entre si. Resultados: Os resultados apontaram que ambas as escalas (PCS e GEQ) possuem alta confiabilidade. O GEQ apresentou ter validade de construto, tendo em vista que revelou possuir validade convergente e discriminante, no entanto o PCS não passou por tal avaliação, em virtude da ausência de dados para confrontar tais validades. Para o instrumento PCS, o índice de concordância revelou forte acordo entre os membros das equipes, em ambas as dimensões. A escala GEQ, por sua vez, apresentou forte concordância para ambas as dimensões agrupadas (AI e IG), no entanto quanto às dimensões segmentadas, tal hipótese só pôde ser confirmada para uma delas: IG-T. Nas últimas décadas é crescente a importância que se tem dado ao estudo do construto coesão de equipes, dada sua reconhecida influência nos fatores comportamentais e nos processos de equipes de trabalho em diversas áreas (e.g., manutenção, efetividade, desempenho, rotatividade voluntária, entre outras). Deste modo, revela-se a necessidade de investigação do quão confiáveis e válidos são os instrumentos utilizados para mensurar este construto, em especial instrumentos que possam ser aplicados na área de Engenharia de Software, tendo em vista que o assunto tem recebido pouca atenção no contexto de equipes de desenvolvimento de software. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação das propriedades psicométricas dos instrumentos: Perceived Cohesion Scale (PCS) e o Group Environment Questionnaire (GEQ), sendo analisada a confiabilidade e a validade de construto destas escalas, além da análise do índice de acordo entre os membros destas equipes, para ambas as métricas. Método: Para o desenvolvimento deste estudo, primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica buscando identificar as principais escalas utilizadas para mensurar a coesão de equipes. Em seguida, realizou-se um levantamento, utilizando a Pesquisa de Campo (ou survey) como método de pesquisa, que envolveu 84 profissionais, referentes a 19 equipes de desenvolvimento de software, provenientes de 4 coletas de dados em 3 empresas distintas, localizadas no Brasil (duas empresas) e no Canadá (uma empresa). A partir dos dados coletados foram realizados testes estatísticos que possibilitaram avaliar as propriedades psicométricas das escalas através da análise da confiabilidade e validade de construto, além de fornecer uma visão sobre o grau de concordância das respostas dos membros das equipes, entre si. Resultados: Os resultados apontaram que ambas as escalas (PCS e GEQ) possuem alta confiabilidade. O GEQ apresentou ter validade de construto, tendo em vista que revelou possuir validade convergente e discriminante, no entanto o PCS não passou por tal avaliação, em virtude da ausência de dados para confrontar tais validades. Para o instrumento PCS, o índice de concordância revelou forte acordo entre os membros das equipes, em ambas as dimensões. A escala GEQ, por sua vez, apresentou forte concordância para ambas as dimensões agrupadas (AI e IG), no entanto quanto às dimensões segmentadas, tal hipótese só pôde ser confirmada para uma delas: IG-T. Conclusões: Através das análises estatísticas identificou-se a necessidade de uma avaliação mais profunda em alguns dos itens das escalas (AIT2, AIS3, SM3), por terem se mostrado problemáticos. Contudo, ainda assim considera-se que ambas as escalas tenham apresentado resultados satisfatórios para os testes em que foram submetidas, de modo a serem consideradas escalas confiáveis e, no caso do GEQ, com resultados válidos.

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