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A COMPARISON OF VISUALISATION TECHNIQUES FOR A BICYCLE SIMULATORCosimato, Pasquale January 2014 (has links)
In this project, the perception of distance and the degree of immersion in a game, with two different visualisation techniques, have been evaluated. A bicycle simulator was used, and the game has been tested in a non-immersive virtual reality, by projecting the game on a screen, and using an immersive virtual reality by Oculus Rift. The study provides a preliminary investigation that focuses on how humans can perceive the distance, an overview of the term immersion and how to quantify this component.Regarding the study of the perception of distance, to subjects who have tested the game has been asked their perceptions of distance with respect to a given object. The immersion was studied and evaluated using a questionnaire given to each subject.The results showed an underestimation of distance in both the visualisation of the game, precisely a greater underestimation respect to real distance when the screen was used was found.The degree of immersion did not detect large differences between the two visualisation techniques.
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O espaço visual e proprioceptivo no caminhar de crianças e adolescentes / Visual and proprioceptive space on walking of children and adolescents.Consolo, Patricia 11 September 2009 (has links)
As pessoas interagem diariamente com seu ambiente e, embora possa parecer simples, esta interação recruta diferentes fontes de informações visuais e não visuais que podem ser usadas no processamento da distância durante a locomoção. Baseado nisto, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de crianças e adolescentes em tarefas envolvendo distância e orientação espacial durante o caminhar de rotas retilíneas e triangulares, na ausência de informações visuais e auditivas. Para tanto, grupos de voluntários de ambos os sexos, G1 (7-8 anos), G2 (9-10 anos) e G3 (12-16 anos), realizaram três tarefas em ambientes naturais. A tarefa I consistiu em caminhar diretamente a um alvo, com a visão ocluída, após vê-lo brevemente. A tarefa II consistiu em caminhar distâncias em linha reta, com a visão ocluída, pelo guiar de um condutor, e subsequentemente, ao girar em sentido horário ou anti-horário, retornar sozinho à origem do percurso. A tarefa III foi similar a tarefa II, mas com rotas triangulares; o participante, com a visão ocluída, caminhou as duas primeiras arestas do triângulo guiadas por um condutor, e a aresta complementar, percorrida sozinho retornando à origem do percurso. Em cada tarefa foram mensuradas as distâncias caminhadas e os desvios de orientação, sendo que as distâncias consideradas como acuradas eram de 4, 8 e 16 m. Os resultados em todas as tarefas demonstraram que a acurácia na produção das distâncias depende da amplitude da distância percorrida independente da idade. Nas tarefas I e II, a distância de 4 m exerceu maior efeito sobre o G1, possivelmente devido à menor experiência sensório-motora destes participantes sobre relações físicas espaciais e como elas surgem para os seus sentidos. Em relação à manutenção da orientação, nas tarefas I e III, todos os grupos apresentaram maiores desvios na distância de 16 m. Ainda, na tarefa III o girar em sentido anti-horário no retorno à origem aumentou o grau dos desvios bem como as distâncias caminhadas. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a acurácia do desempenho depende da amplitude das distâncias e da complexidade da tarefa. / People interact daily with their environment and, although it may seem simple, this interaction recruits different sources of information, both visual and non-visual, which can be used for distance processing during locomotion. Based on this, the objective of this study was to assess the performance of children and adolescents in tasks involving distance and spatial orientation during walking in a straight lines and triangular routes, in the absence of visual and auditory cues. Thus, groups of volunteers, G1 (7-8 yrs), G2 (9-10 yrs) and G3 (12-16 yrs), accomplished three tasks. Task I consisted of walking blindfolded directly towards a target, after seeing it briefly. Task II consisted of walking blindfolded in a straight lines distances, led by the experimenter, and subsequently, to turn clockwise or anti-clockwise, returning to the origin of the route alone. Task III was similar to task II, but the routes were triangular, the participant blindfolded walked the first two edges of the triangle guided by a driver, and the additional edge, traveled alone back to the origin of the route. Walking distance and direction deviation were measured in each task, given that the distances were accurate considered accurate were 4, 8 and 16 m. The results in all tasks showed that the accuracy in the production of distances depend on the magnitude of the distance travelled, irrespective of age. In tasks I and II, a distance of 4 m had stronger effect on the G1, possibly the lower sensory-motor experience of the participants about physical spatial relations and how they appear to your senses.Regarding the maintenance of orientation in tasks I and III, all groups showed larger deviations in the distance of 16 m. Besides, in task III rotating counter-clockwise increased not only the desviations, but also the walked distances. In conclusion, our results suggest that the accuracy of performance depends on the distances amplitudes and the complexity of the task.
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O espaço visual e proprioceptivo no caminhar de crianças e adolescentes / Visual and proprioceptive space on walking of children and adolescents.Patricia Consolo 11 September 2009 (has links)
As pessoas interagem diariamente com seu ambiente e, embora possa parecer simples, esta interação recruta diferentes fontes de informações visuais e não visuais que podem ser usadas no processamento da distância durante a locomoção. Baseado nisto, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de crianças e adolescentes em tarefas envolvendo distância e orientação espacial durante o caminhar de rotas retilíneas e triangulares, na ausência de informações visuais e auditivas. Para tanto, grupos de voluntários de ambos os sexos, G1 (7-8 anos), G2 (9-10 anos) e G3 (12-16 anos), realizaram três tarefas em ambientes naturais. A tarefa I consistiu em caminhar diretamente a um alvo, com a visão ocluída, após vê-lo brevemente. A tarefa II consistiu em caminhar distâncias em linha reta, com a visão ocluída, pelo guiar de um condutor, e subsequentemente, ao girar em sentido horário ou anti-horário, retornar sozinho à origem do percurso. A tarefa III foi similar a tarefa II, mas com rotas triangulares; o participante, com a visão ocluída, caminhou as duas primeiras arestas do triângulo guiadas por um condutor, e a aresta complementar, percorrida sozinho retornando à origem do percurso. Em cada tarefa foram mensuradas as distâncias caminhadas e os desvios de orientação, sendo que as distâncias consideradas como acuradas eram de 4, 8 e 16 m. Os resultados em todas as tarefas demonstraram que a acurácia na produção das distâncias depende da amplitude da distância percorrida independente da idade. Nas tarefas I e II, a distância de 4 m exerceu maior efeito sobre o G1, possivelmente devido à menor experiência sensório-motora destes participantes sobre relações físicas espaciais e como elas surgem para os seus sentidos. Em relação à manutenção da orientação, nas tarefas I e III, todos os grupos apresentaram maiores desvios na distância de 16 m. Ainda, na tarefa III o girar em sentido anti-horário no retorno à origem aumentou o grau dos desvios bem como as distâncias caminhadas. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a acurácia do desempenho depende da amplitude das distâncias e da complexidade da tarefa. / People interact daily with their environment and, although it may seem simple, this interaction recruits different sources of information, both visual and non-visual, which can be used for distance processing during locomotion. Based on this, the objective of this study was to assess the performance of children and adolescents in tasks involving distance and spatial orientation during walking in a straight lines and triangular routes, in the absence of visual and auditory cues. Thus, groups of volunteers, G1 (7-8 yrs), G2 (9-10 yrs) and G3 (12-16 yrs), accomplished three tasks. Task I consisted of walking blindfolded directly towards a target, after seeing it briefly. Task II consisted of walking blindfolded in a straight lines distances, led by the experimenter, and subsequently, to turn clockwise or anti-clockwise, returning to the origin of the route alone. Task III was similar to task II, but the routes were triangular, the participant blindfolded walked the first two edges of the triangle guided by a driver, and the additional edge, traveled alone back to the origin of the route. Walking distance and direction deviation were measured in each task, given that the distances were accurate considered accurate were 4, 8 and 16 m. The results in all tasks showed that the accuracy in the production of distances depend on the magnitude of the distance travelled, irrespective of age. In tasks I and II, a distance of 4 m had stronger effect on the G1, possibly the lower sensory-motor experience of the participants about physical spatial relations and how they appear to your senses.Regarding the maintenance of orientation in tasks I and III, all groups showed larger deviations in the distance of 16 m. Besides, in task III rotating counter-clockwise increased not only the desviations, but also the walked distances. In conclusion, our results suggest that the accuracy of performance depends on the distances amplitudes and the complexity of the task.
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