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Regeneração natural no sub-bosque de uma floresta ecotonal na região do Alto Uruguai, Santa Catarina / Natural regeneration in the understory of an ecotonal forest in Upper Uruguay region, Santa CatarinaSouza, Chayane Cristina de 03 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-03 / This dissertation aimed to understand the natural regeneration pattern of tree species in the understory of an ecotonal forest, in Upper Uruguay region, in Santa Catarina State. For this, the description of the regenerative component was conducted along the forest vertical profile and in function of topographic position. On a slope next to the water reservoir of Barra Grande dam, in Pelotas river, in the municipality of Capão Alto, 30 sampling units (s.u.) were stratified-systematically allocated, 10 m apart each other in each stratum, in sectors defined in function of topographic position: lower stratum (10 s.u.), on the reservoir margin, intermediary stratum (10 s.u.), on the middle of slope, and upper stratum (10 s.u.), next to the ridge. The sampling units areas differed in function of plant sizes: Class 1 (plants with height greater than 0.2 m up to 1m, s.u. = 5m2), Class 2 (plants greater than 1 up to 3 m high), Class 3 (plant with height greater than 3 m and circumference at breast height, cbh<15,7cm, s.u. = 20m2). Adult component information for the same sampling units were extracted from the database of Dendrology and Phytosociology Laboratory (LABDENDRO) of Santa Catarina State University. In general, the results demonstrated floristic- variation of regenerative component in function of the occupied position in vertical profile of forestand on the slope. The greatest richness and diversity were observed for Class 2 and, for the whole component, on intermediary and upper topographic sectors. Along the vertical profile of forest, the adults showed a greater floristic similarity with Class 1. Regarding topographic sectors, it was observed that the lower sector was the most distinct and homogeneous than the other. It is concluded that the floristic-structural organization of regenerative component did not occur homogeneously in the area and soil conditions / A presente dissertação objetivou entender o padrão de regeneração natural de espécies arbóreas no sub-bosque de uma floresta ecotonal, na região do Alto Uruguai, no Estado de Santa Catarina. Para isto foi realizada a caracterização florística-estrutural do componente regenerativo ao longo do perfil vertical da floresta e em função da posição topográfica no relevo. A amostragem foi realizada em uma encosta junto ao reservatório formado pela represa Barra Grande, no rio Pelotas, no Município de Capão Alto, onde foram alocadas 30 unidades amostrais (u.a.) de forma estratificada-sistemática, distanciadas 10 m em entre si em cada estrato, em setores definido em função da posição topográfica: setor inferior (10 u.a.), na margem do reservatório, setor intermediário (10 u.a.), no meio da encosta e setor superior (10 u.a.), próximo ao topo da encosta. Os tamanhos das unidades amostrais diferiram em função do tamanho das plantas: Classe 1 (plantas com altura de 0,2 à 1m, u.a. = 5m2), Classe 2 (plantas maiores que 1 à 3m de altura, u.a. = 10m2) e Classe 3 (plantas com altura >3m e com CAP<15,7cm, u.a. = 20m2). Informações sobre o componente adulto referentes às mesmas u.a. foram extraídas do banco de dados do Laboratório de Dendrologia e Fitossociologia da UDESC (LABDENDRO). De forma geral, os resultados demonstraram que o componente regenerativo apresenta variações florísticas-estruturais e de diversidade em função da
posição que o ocupa no perfil vertical da floresta e na encosta. A maior riqueza e diversidade foram observadas na Classe 2, e considerando todo o componente regenerativo, nos setores topográficos intermediário e superior. Ao longo do perfil vertical da floresta, o componente adulto apresentou a maior similaridade com a Classe 1. Em relação aos setores topográficos, observou-se que o setor inferior foi o mais distinto e homogêneo em relação aos demais. Conclui-se que a organização florística-estrutural do componente regenerativo não ocorreu de forma homogênea na área, o que pode ser reflexo das diferentes estratégias de vida das espécies arbóreas e de condições edáficas
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