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The Effect of an Unexpected Auditory Stimulus on the Facial Skin Temperature of the Periorbital Regions as Quantified using Thermal ImagingGane, Luke 07 December 2011 (has links)
Infrared thermal imaging of the periorbital regions of the face shows promise as an input signal modality for an alternative communication system for individuals with conditions that preclude speech or voluntary movement, such as total locked-in syndrome. However, it was unknown if the startle response triggers a change in the skin temperature of these regions; such a change could generate false positives in a thermography-based access system. This study presents an examination of the temperature characteristics of the periorbital regions of 11 able-bodied adult participants before and after an auditory startle stimulus. The results show that the startle response has no substantial effect on the mean temperature of the periorbital regions. This indicates that thermography-based access solutions would be insensitive to startle reactions in their user, an important advantage over other modalities being considered in the context of access solutions for individuals with a severe motor disability.
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The Effect of an Unexpected Auditory Stimulus on the Facial Skin Temperature of the Periorbital Regions as Quantified using Thermal ImagingGane, Luke 07 December 2011 (has links)
Infrared thermal imaging of the periorbital regions of the face shows promise as an input signal modality for an alternative communication system for individuals with conditions that preclude speech or voluntary movement, such as total locked-in syndrome. However, it was unknown if the startle response triggers a change in the skin temperature of these regions; such a change could generate false positives in a thermography-based access system. This study presents an examination of the temperature characteristics of the periorbital regions of 11 able-bodied adult participants before and after an auditory startle stimulus. The results show that the startle response has no substantial effect on the mean temperature of the periorbital regions. This indicates that thermography-based access solutions would be insensitive to startle reactions in their user, an important advantage over other modalities being considered in the context of access solutions for individuals with a severe motor disability.
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Identificação da região periorbital utilizando a técnica SIFT em conjunto com rede neural híbrida / Identification of the periorbital area using the SIFT technique in conjunction with a hybrid neural networkDaniel Gomes Ribeiro 06 May 2011 (has links)
Nesta dissertação, foi utilizada a técnica SIFT (Scale Invariant Feature Transform) para o
reconhecimento de imagens da área dos olhos (região periorbital). Foi implementada uma
classificação das imagens em subgrupos internos ao banco de dados, utilizando-se das
informações estatísticas provenientes dos padrões invariantes produzidos pela técnica SIFT.
Procedeu-se a uma busca categorizada pelo banco de dados, ao invés da procura de um
determinado padrão apresentado, através da comparação deste com cada padrão presente no
banco de dados. A tais padrões foi aplicada uma abordagem estatística, através da geração da
matriz de covariâncias dos padrões gerados, sendo esta utilizada para a categorização, tendo
por base uma rede neural híbrida. A rede neural classifica e categoriza o banco de dados de
imagens, criando uma topologia de busca. Foram obtidos resultados corretos de classificação
de 76,3% pela rede neural híbrida, sendo que um algoritmo auxiliar determina uma hierarquia
de busca, onde, ocorrendo uma errônea classificação, a busca segue em grupos de pesquisas
mais prováveis.
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Identificação da região periorbital utilizando a técnica SIFT em conjunto com rede neural híbrida / Identification of the periorbital area using the SIFT technique in conjunction with a hybrid neural networkDaniel Gomes Ribeiro 06 May 2011 (has links)
Nesta dissertação, foi utilizada a técnica SIFT (Scale Invariant Feature Transform) para o
reconhecimento de imagens da área dos olhos (região periorbital). Foi implementada uma
classificação das imagens em subgrupos internos ao banco de dados, utilizando-se das
informações estatísticas provenientes dos padrões invariantes produzidos pela técnica SIFT.
Procedeu-se a uma busca categorizada pelo banco de dados, ao invés da procura de um
determinado padrão apresentado, através da comparação deste com cada padrão presente no
banco de dados. A tais padrões foi aplicada uma abordagem estatística, através da geração da
matriz de covariâncias dos padrões gerados, sendo esta utilizada para a categorização, tendo
por base uma rede neural híbrida. A rede neural classifica e categoriza o banco de dados de
imagens, criando uma topologia de busca. Foram obtidos resultados corretos de classificação
de 76,3% pela rede neural híbrida, sendo que um algoritmo auxiliar determina uma hierarquia
de busca, onde, ocorrendo uma errônea classificação, a busca segue em grupos de pesquisas
mais prováveis.
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