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Contar no caminho: escritas de si, percursos de forma??o e inser??o institucional de professores da inf?ncia / Contar en el cami?o: escrituras de si, percursos de formaci?n y inserci?n institucional de profesores de la infancia

Ara?jo, Maria de F?tima 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaFA_TESE.pdf: 4536677 bytes, checksum: 29d7af1aa4ec9f342350a51badfe9f5f (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / El trabajo tiene como objeto de estudio la percepci?n de profesores de la infancia respecto sus itinerarios de formaci?n y proyectos de inserci?n institucional, y como objetivo analizar como los participantes de la investigaci?n articulan, narrativamente, sus itinerarios de formaci?n y proyectos de actuaci?n profesional para inserci?n institucional en un Colegio de Aplicaci?n. Adopta principios epistemol?gicos y m?todos de la investigaci?n (auto)biogr?fica: Ferrarotti 2010); Delory-Momberger (2008, 2011, 2012); Josso (2010); N?voa (2007); N?voa y Finger (2010); Dosse (2009); Passeggi (2011, 2012, 2013); Souza (2004, 2010, 2013). El corpus est? constituido por diez memoriales acad?micos; diez proyectos de actuaci?n profesional; la transcripci?n de entrevistas realizadas en dos grupos de discusi?n y el diario de campo de la investigadora. Las analises se basan en las contribuciones de Jovchelovitch y Bauer (2010), Sch?tze (2010) y Weller (2006). Los resultados de la investigaci?n permitiran concluir que el proceso de biografizaci?n y el proyecto de actuaci?n profesional introduce una doble funci?n: constituirse en una herramienta de evaluaci?n y como dispositivo de formaci?n, permitiendo a los profesores la reflexi?n sobre las particularidades del proceso de biografizaci?n en el contexto de injunci?n institucional y el conocimiento de las potencialidades de sus percursos de formaci?n. Permitiran, todavia, la definici?n de tres eixos organizadores de una cartograf?a de formaci?n, tomando lo que N?voa (2007) sugiere sobre los procesos de Adesi?n, Acci?n y Autoconsciencia en la constituci?n de la identidad docente. Ao relatar sus percursos de formaci?n los profesores reconstituyen adesiones a los principios, valores y proyectos en diferentes contextos de formaci?n, revisitan acciones desarrolladas en el ejercicio de la profesi?n y elaboran reflexiones que resultan en la autoconciencia de potencialidades y limitaciones de sus acciones en la instituci?n. El trabajo contribuye para pensar la producci?n de memoriales y proyectos acad?micos de experiencia profesional como espacio fundador de reflexi?n sobre la formaci?n del profesorado de la infancia / A tese tem como objeto de estudo a percep??o de professores da inf?ncia sobre seus percursos de forma??o e projetos de inser??o institucional, e como objetivo analisar como os participantes da pesquisa articulam, narrativamente, seus percursos de forma??o e projetos de atua??o profissional com vistas ? inser??o institucional em um Col?gio de Aplica??o. Adota princ?pios epistemol?gicos e m?todos da pesquisa (auto)biogr?fica: Ferrarotti (2010); Delory-Momberger (2008, 2011, 2012); Josso (2010); N?voa (2007); N?voa e Finger (2010); Dosse (2009); Passeggi (2011, 2012, 2013); Souza (2004, 2010, 2013). O corpus est? constitu?do por dez memoriais acad?micos, dez projetos de atua??o profissional; a transcri??o de entrevistas realizadas em um grupo de discuss?o e o di?rio de campo da pesquisadora. As an?lises fundamentaram-se nas contribui??es de Jovchelovitch e Bauer (2010), Sch?tze (2010) e Weller (2006). Os resultados da pesquisa permitiram depreender que o processo de biografiza??o no memorial e no projeto de atua??o profissional instaura uma dupla fun??o: constituir-se como instrumento de avalia??o e como dispositivo de forma??o, possibilitando aos professores a reflex?o sobre particularidades do processo de biografiza??o, no contexto de injun??o institucional e a tomada de consci?ncia de potencialidades de seus percursos de forma??o. Permitiram, ainda, a defini??o de tr?s eixos organizadores de uma cartografia da forma??o, tomando o que N?voa (2007) sugere sobre os processos de Ades?o, A??o e Autoconsci?ncia na constitui??o da identidade docente. Ao narrar seus percursos de forma??o, os professores reconstituem ades?es a princ?pios, valores e projetos em diferentes contextos de forma??o, revisitam a??es desenvolvidas no exerc?cio da profiss?o e elaboram reflex?es que resultam na autoconsci?ncia de potencialidades e limita??es de suas a??es na institui??o. O trabalho contribui para pensar a produ??o de memoriais acad?micos e projetos de atua??o profissional como espa?os fundantes de reflex?o sobre a forma??o de professores da inf?ncia
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Acompanhamento do memorial de forma??o: entre formar e formar-se

Gaspar, M?nica Maria Gad?lha de Souza 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MonicaMGSG_TESE.pdf: 2137179 bytes, checksum: be2875c835812f62fd3bd7fcdbd9b948 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A tese tem como objeto de estudo o acompanhamento da escrita de memoriais de forma??o, elaborados como trabalho de conclus?o do curso de gradua??o em Pedagogia (PROGRAPE). A pesquisa organizou-se em torno das seguintes quest?es norteadoras: Como se entrecruzam experi?ncia profissional das professoras-formadoras e suas pr?ticas de acompanhamento da escrita dos memoriais; Quais as inquieta??es das professoras e alunas sobre o processo de biografiza??o? Que procedimentos possibilitam o acompanhamento dos memoriais de forma??o sem perder de vista sua dimens?o formadora? O pressuposto que embasa esta investiga??o baseia-se na compreens?o de que acompanhamento da escrita do memorial de forma??o constitui-se das dimens?es de ensinar e aprender ao longo de um processo de coinvestimento nas pr?ticas de orienta??o em grupo. Participaram da pesquisa duas professoras-formadoras e um grupo de sete alunas -formandas. Como fontes de pesquisa foram utilizados: dois ensaios autobiogr?ficos escritos pelas professoras-formadoras e seus di?rios de acompanhamento das alunas elaborados durante o ano letivo de 2011; a transcri??o da intera??o entre as professoras-formadoras e a pesquisadora em dois grupos reflexivos, realizados para a discuss?o e o aprofundamento das quest?es orientadoras da pesquisa. Do ponto de vista conceitual, tr?s categorias te?ricas fundamentaram as an?lises: (i) a no??o de experi?ncia, compreendida como auto(trans)formadora da pessoa que narra e faz uma reflex?o sobre a pr?pria experi?ncia (LARROSA, 2002, 2004, 2010; JOSSO 2010, 2012); (ii) aprendizagem que resulta do trabalho de escrita para dar sentido ? experi?ncia vivida (CHARLOT, 2000, 2001, 2008; JOSSO, 2004, 2010, 2012) e (iii) identidade, que ? (re)constru?da durante o processo de biografiza??o, na intera??o social com o outro (N?VOA, 1992; DUBAR, 1997; LAWN, 2001; PIMENTA 1997). A an?lise dos dados revela a import?ncia do trabalho no grupo reflexivo com as professoras-formadoras fortalecendo, por um lado, a din?mica do coinvestimento biogr?fico para o desenvolvimento da compreens?o delas mesmas e de sua identidade docente e, por outro lado, para que sa?ssem de uma vis?o individual de acompanhamento e adotassem uma pr?tica coletiva mais prof?cua para o processo de biografiza??o. Observou-se, ainda, que experi?ncias, saberes e pr?ticas profissionais entrecruzam-se na dimens?o do cuidar do outro e repercutem para al?m das injun??es institucionais ?s quais devem responder um memorial de forma??o. Os registros realizados nos di?rios pelas professoras-formadoras sobre a pr?tica do acompanhamento oportunizaram reflex?o, reorienta??o e avalia??o no percurso de escrita de cada aluna, ao tempo em que apontaram para as possibilidades da continuidade da forma??o das professoras-formadoras. Conclui-se que as dimens?es da autoforma??o, heteroforma??o e ecoforma??o est?o imbricadas no acompanhamento do processo de biografiza??o e confirmam que o acompanhamento ? uma pr?tica de aprendizagens m?tuas e complexas que p?e em di?logo a subjetividade das pessoas envolvidas, sem deixar de atentar para os elementos contextuais e institucionais nos quais est?o inseridos

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