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HistÃrias de formaÃÃo em pesquisa: trajetÃrias dos Grupos de IniciaÃÃo CientÃfica da UECE e da UFC (1985 a 2005). / Historias de formaciÃnen en pesquisa: trayectorias de los grupos de IniciaciÃn CientÃfica de la UECE y de la UFC ( 1985 a 2005).

Silvina Pimentel Silva 29 August 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo a CiÃncia e Tecnologia / Este estudo tem como foco central de anÃlise a discussÃo sobre a prÃtica de pesquisa no espaÃo e no tempo de formaÃÃo do(a) pedagogo(a), decorrente do envolvimento em Programa de IniciaÃÃo CientÃfica â IC. As investigaÃÃes recaem sobre as experiÃncias dos grupos: Saber e PrÃtica Social do Educador, da Universidade Federal de Cearà - UFC e do grupo PolÃtica Educacional, DocÃncia e MemÃria, da Universidade Estadual do Cearà â UECE. Teve como objetivo geral compreender em que medida a participaÃÃo em grupos de IC, na Universidade, constituiu-se, para pedagogos e pedagogas que deles participaram, em experiÃncias formadoras para o exercÃcio de suas atividades profissionais. Inventariamos a constituiÃÃo desses grupos, seus percursos, no perÃodo que vai de 1985 a 2005, identificamos os modos de inserÃÃo, as dificuldades de acesso, falamos da importÃncia atribuÃda à participaÃÃo e, tambÃm, oferecemos elementos que contribuem para esclarecer melhor os significados e implicaÃÃes da participaÃÃo nesses grupos. As nossas indagaÃÃes vestibulares consubstanciavam por perguntar: as suas participaÃÃes com pesquisa nesses grupos contribuÃram para uma formaÃÃo melhor qualificada, para um diferencial de formaÃÃo? Com esse intento interpretamos os significados e as contribuiÃÃes dessas experiÃncias para o desempenho de suas atividades como profissional da educaÃÃo e do ensino. Os elementos da abordagem (auto)biogrÃfica experiencial das histÃrias de vida deram suporte ao trabalho empÃrico. Combinamos os procedimentos da HistÃria Oral e da Pesquisa FormaÃÃo como opÃÃo metodolÃgica preferencial. Foram nossos sujeitos, co-interpretes e co-autores alunos egressos desses grupos, professores(as) e lideres, membros do programa PIBIC. Com base em suas narrativas, falamos do sentido das experiÃncias por eles vividas para alcanÃar/responder o foco central do que perguntamos, descrevemos em que medida as experiÃncias com pesquisa colaboram para o desenvolvimento da criticidade, da reflexividade e da construÃÃo da autonomia; do tornar-se pesquisador de sua prÃtica. O amparo na oralidade mostrou-se valioso recurso, nÃo apenas porque poderia suprir a carÃncia de registros escritos, mas, particularmente, para buscar nas palavras e na linguagem dos que viveram a experiÃncia o que pensam das aprendizagens edificadas em teorias e prÃticas, alimentadas e desenvolvidas nesse contexto. Dessas reflexÃes compreendemos que a lÃgica da formaÃÃo implica integraÃÃo consciente do sujeito aprendente nesse processo, que a experiÃncia à formadora quando nela integramos saberes e fazeres que, ao mesmo tempo, nos transformam constituindo-se em sabedoria de vida. Falamos do que significou para esses alunos(as) o envolvimento em atividades de pesquisa, do carÃter formador dessas experiÃncias, no que se transformaram em algo novo e diferenciado, no que colaborou para solidificar as suas compreensÃes e reflexÃes. Enfim, no que as experiÃncias com pesquisas ampliaram a liberdade de criaÃÃo ou alteraram seus posicionamentos frente ao mundo. / Este estudio tiene como foco central de anÃlisis la discusiÃn sobre la prÃctica de pesquisa en el espacio y en el tiempo de formaciÃn del (de la) pedagogo(a), decurrente del envolvimiento en Programa de IniciaciÃn CientÃfica â IC. Las investigaciones recaen sobre las experiencias de los grupos: Saber y PrÃctica Social del Educador, de la Universidad Federal de Cearà â UFC, y PolÃtica Educacional, Docencia y Memoria, de la Universidad Estatal de Cearà â UECE. Tuvo como objetivo general comprender en que medida la participaciÃn en grupos de IC, en la Universidad, se constituyÃ, para pedagogos y pedagogas que de ellos participaron, en experiencias formadoras para el ejercicio de sus actividades profesionales. Combinamos los procedimientos de la Historia Oral y de la Pesquisa FormaciÃn como opciÃn metodolÃgica. Inventariamos la constituciÃn de esos grupos, sus recorridos, en el perÃodo que va de 1985 a 2005, identificando los modos de inserciÃn, las dificultades de acceso, hablando de la importancia atribuida a la participaciÃn y, tambiÃn, ofreciendo elementos que contribuyan para esclarecer mejor los significados e implicaciones de la participaciÃn en esos grupos. Nuestras indagaciones vestibulares consubstanciaban por preguntar: Âsus participaciones con pesquisa en esos grupos contribuyeron para una formaciÃn mejor calificada, para un diferencial de formaciÃn? Con ese intento interpretamos a partir de sus narrativas los significados y las contribuciones de esas experiencias para el desempeÃo de sus actividades como profesional de la educaciÃn y de la enseÃanza. Fueron nuestros sujetos cointÃrpretes y coautores alumnos egresos de esos grupos, profesores(as) y lÃderes, miembros del programa PIBIC. El amparo en la oralidad se mostrà un valioso recurso, no sÃlo porque podrÃa suplir la carencia de registros escritos, sino tambiÃn, particularmente, para buscar en las palabras y en el lenguaje de los que vivieron la experiencia lo que piensan de los aprendizajes edificados en teorÃas y prÃcticas, alimentadas y desarrolladas en ese contexto. De esas reflexiones comprendemos que la lÃgica de la formaciÃn implica en la integraciÃn consciente del sujeto aprendente en ese proceso, que la experiencia es formadora cuando en ella integramos saberes y haceres que, al mismo tiempo, nos transforman constituyÃndose en sabidurÃa de vida. Hablamos de lo que significà para esos sujetos el envolvimiento en actividades de pesquisa, del carÃcter formador de esas experiencias, en lo que se transformaron en algo nuevo y diferenciado, en lo que colaborà para solidificar sus comprensiones y reflexiones. En fin, en lo que las experiencias con pesquisas ampliaron la libertad de creaciÃn o alteraron sus posicionamientos frente al mundo.

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