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Modulação do inflamassoma por componentes de cápsula secretados pelo Cryptococcus neoformans

Bürgel, Pedro Henrique Miranda 23 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-05-20T15:07:31Z No. of bitstreams: 1 2015_PedroHenriqueMirandaBurgel.pdf: 2254644 bytes, checksum: d9741ccd569672b51edd5debc891636f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-21T12:58:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_PedroHenriqueMirandaBurgel.pdf: 2254644 bytes, checksum: d9741ccd569672b51edd5debc891636f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T12:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_PedroHenriqueMirandaBurgel.pdf: 2254644 bytes, checksum: d9741ccd569672b51edd5debc891636f (MD5) / O Cryptococcus neoformans é um fungo patogênico humano que afeta majoritariamente indivíduos imunossuprimidos. Ele é o agente causador da meningite criptocócica e tem como principal fator de virulência uma cápsula polissacarídica que recobre sua parede celular. Os componentes desta cápsula estão envolvidos em diversos mecanismos de escape e de supressão da resposta imune desenvolvidos pelo fungo, o que leva a uma resposta não adequada da imunidade inata frente à infecção com consequente disseminação do patógeno. Dentre estes componentes, a glucoronoxilomanana (GXM) se destaca devido à grande variedade de modulações que a mesma é capaz de exercer em diversos tipos celulares. Neste trabalho, demonstramos uma nova interação entre estes componentes capsulares secretados e macrófagos: a inibição da secreção de IL-1β e da piroptose em macrófagos previamente ativados. Primeiramente verificamos que estes componentes possuíam a capacidade de inibir a produção de IL-1β, sem interferir na ativação fornecida pelo primeiro sinal – necessária para a produção da dada citocina. Caracterizamos parcialmente a molécula responsável por esta inibição, chegando a uma molécula pequena (menor que 1kDa), resistente ao calor (121 °C) e polar. Também verificamos que a piroptose dos macrófagos estimulados era prevenida por estes componentes capsulares, confirmando a interferência na via do inflamassoma destas células. Posteriormente realizamos ensaios para definir o mecanismo de ação pelo qual esta interferência estava ocorrendo. Verificamos que existiam depósitos da citocina intracelular pró-IL-1β e também que a enzima caspase-1 estava ativada nos macrófagos em contato com os componentes capsulares do C. neoformans. Por último, realizamos ensaios de interação entre os macrófagos e leveduras de C. neoformans, observando uma replicação intracelular exacerbada do fungo nas células tratadas com os componentes capsulares. Estes resultados demonstram a presença de uma molécula com caráter anti-inflamatório, acrescentando mais um mecanismo de modulação ao já extenso arsenal de fatores de virulência expressos pelo C. neoformans. / Cryptococcus neoformans is a human pathogenic fungus that affects mainly immunocompromised individuals. It is the causative agent of the cryptococcal meningitis and it´s major virulence factor is a polysaccharide capsule that covers it´s cell wall. The components of this capsule are involved in various mechanisms of evasion and suppression of the immune response developed by the fungus, which leads to an inadequate answer of the innate immunity to the infection and consequent dissemination of the pathogen. Among these components, the glucuronoxylomannan (GXM) stands out due to the great variety of modulations that it is able to perform in several cell types. In this study, we demonstrated a novel interaction between these capsular components secreted by the fungus and macrophages: the inhibition of IL-1β secretion and pyroptosis in previously stimulated macrophages. First, we verified that these components had the ability to inhibit the production of IL-1β without interfering in the activation led by the first signal – necessary for the production of this given cytokine. Then we partially characterized the molecule responsible for this inhibition, discovering that it was a small molecule (smaller then 1kDa), heat resistant (121 °C) and polar. We also found that the pyroptosis was being prevented in the stimulated macrophages, confirming the interference in the inflammasome pathway of these cells. Later we performed tests to define the mechanism of action by which these interferences were occurring. We found deposits of the intracellular cytokine pro-IL-1β and also activated caspase-1 enzyme in macrophages that were in contact with C. neoformans capsular components. Ultimately, we performed interaction tests between macrophages and yeast cells of C. neoformans, observing an exacerbated intracellular growth of the fungus inside the cells treated with the capsular components. These results demonstrated the presence of a molecule with anti-inflammatory character, adding another modulatory mechanism into the already extensive arsenal of virulence factors expressed by the C. neoformans.
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Efeitos do ácido docosahexaenoico (DHA) e do ácido araquidônico (AA) sobre a morte celular da linhagem celular de câncer de mama MDA-MB-231

Luzete, Beatriz Christina 01 October 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-11-19T20:15:40Z No. of bitstreams: 1 2015_BeatrizChristinaLuzete.pdf: 2410200 bytes, checksum: 0dc013f7adac39a24b4ecb728e63d164 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-12-11T14:13:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_BeatrizChristinaLuzete.pdf: 2410200 bytes, checksum: 0dc013f7adac39a24b4ecb728e63d164 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-11T14:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_BeatrizChristinaLuzete.pdf: 2410200 bytes, checksum: 0dc013f7adac39a24b4ecb728e63d164 (MD5) / O ácido docosahexaenóico (DHA) possui efeito antitumoral em células de câncer de mama pela diminuição da proliferação celular e pelo aumento da morte por apoptose. Já o ácido araquidônico (AA) está relacionado ao crescimento e à progressão tumoral. Nenhuma pesquisa até o momento indicou a indução de morte por piroptose pelo DHA. O presente estudo buscou avaliar o efeito do DHA e do AA na indução de morte por apoptose e piroptose em células de câncer de mama triplo-negativo MDA-MB-231. Metodologia: MDA-MB-231 foi tratada com diferentes concentrações de DHA ou AA. A quantificação da morte por apoptose foi feita por marcação com Anexina-V/PI. Foram analisadas a integridade da membrana, a expressão de caspase 1 ativa e clivada, a secreção de IL-1β e a translocação de NFkB e de HMGB1 para avaliar a morte por piroptose. Resultados: O DHA levou ao aumento da morte por apotose em 50, 100 e 200μM e o AA, apenas em 200μM. O DHA aumentou a perda da integridade da membrana, a ativação e a clivagem de caspase 1, a secreção de IL-1β e a translocação de HMGB1 na concentração de 100μM, indicando ativação da morte por piroptose. Conclusão: O DHA induz morte por apoptose e piroptose em células de câncer de mama triplo-negativo e leva a um maior aumento da apoptose quando comparado ao AA. / Docosahexaenoic acid (DHA) decreases breast cancer cell proliferation and increases cell death by apoptosis. Arachidonic acid (AA) is known to promote tumor growth and progression. No study to date has indicated the induction of pyroptosis by DHA. This study evaluated the effect of DHA and AA on apoptosis and pyroptosis in triple negative breast cancer cells MDA-MB-231. Method: MDA-MB-231 were supplemented with different concentrations of DHA and AA. The quantification of cell death by apoptosis was made by Annexin-V / PI. Membrane integrity, active and cleaved caspase 1, secreted IL-1β and translocated NFkB and HMGB1 were analysed to check pyroptosis. Results: DHA increased apoptosis at 50, 100 and 200μM. AA also increased apoptosis in a higher concentration (200μM). DHA increased loss of membrane integrity, caspase 1 activation and cleavage, IL-1β secretion and HMGB1 translocation at 100μM, indicating pyroptosis activation. Conclusion: DHA induce apoptosis and pyroptosis in triple negative breast cancer cells and promotes a higher increase in apoptosis than do AA.

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