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Aspectos sócio-econômicos e adequação alimentar em áreas periféricas urbanas do Recife

Lucia Galvão Petry, Ana January 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo789_1.pdf: 4544202 bytes, checksum: 02b6aaab7cac35f3f159e771e82a96e1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1993 / Este estudo tem por objetivo a análise das características sócio-econômicas de famílias com dieta adequada e inadequada, com o propósito de buscar caracteres distintivos que orientem a Política de Alimentação e Nutrição. Pretende, ainda, estudar a evolução dos hábitos de compra e consumo da população recifense de baixa renda e observar o papel do Programa de Abastecimento de Alimentos Básicos em Áreas de Baixa Renda (PROAB) como fornecedor de alimentos à população-meta. É propósito, também, deste trabalho, avaliar as alterações ocorridas no padrão de consumo e adequação alimentar à época do Plano Cruzado . A análise dos dados indica que os fatores de mais estreito vínculo com a adequação nutricional, são o tamanho da família e o nível de instrução formal da mãe. A associação com a renda não é nítida, pois a amostra é constituída em sua totalidade por população pobre. A participação dos postos de auto-serviço nos gastos de famílias de baixa-renda aumentou muito entre 1973 e 1987. A redução da participação de armazéns e mercearias só não foi maior graças à atuação do PROAB e sua cesta subsidiada. Os outros postos comerciais tradicionais como o mercado público e a feira livre tiveram espetaculares reduções no fornecimento de alimentos à população que percebia até dois salários mínimos, na ocasião da pesquisa. A adequação alimentar foi maior em 1986, ano da implantação do Plano Cruzado, com redução também dos casos mais graves de deficiência da dieta, apesar da escassez de alguns produtos tão característica do período em que houve estabilidade de preços. Os dados que embasaram este estudo são oriundos da Pesquisa de Avaliação do PROAB , realizada pelo PIMES/UFPE, em 1986 e 1987
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Programas de estabilização e o consumo de bens duráveis / Stabilization plans and durable goods consumption

Jardim, Eduardo Ferreira 22 July 2010 (has links)
Este trabalho desenvolve um modelo para explicar a expansão de consumo que freqüentemente sucede planos de estabilização baseados em congelamento de preços ou câmbio. A perspectiva adotada centra no consumo de bens duráveis e na dificuldade dos domicílios de proteger seus ativos da inflação. Uma redução repentina da inflação leva a uma queda do preço efetivo do bem de consumo durável, o que gera a expansão de consumo. O modelo é calibrado para o Brasil do período do plano Cruzado e são realizadas simulações supondo uma estabilização de preços permanente, uma com duração de 10 meses e outra de 3 meses. As duas primeiras apresentam uma expansão próxima, mas superior ao observado nos dados. A terceira simulação, porém, mostra uma expansão em torno de um quarto do observado. Também são discutidas variações no tempo médio de poupança para aquisição do bem durável e no consumo de bens não-duráveis. / This thesis presents a model to explain consumption booms after inflation stabilization plans centered on price and exchange rate controls. The focus is directed to durable goods and the difficulty for households to protect themselves from inflation. A sudden decrease in the inflation rate reduces durable goods effective price of consumption, leading to a boom. The model is then calibrated for mid-80s Brazil and three simulations are presented: one for a permanent stabilization of inflation and two temporary stabilizations, with a length of 10 and 3 months each. The first two present an expansion in the ownership of consumer durables that is slightly higher than what is shown in the data. The third simulation, on the other hand, presents a growth in ownership that is a quarter of the total seen in the data. Changes in the average savings period and in non-durables consumption are also discussed.
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Programas de estabilização e o consumo de bens duráveis / Stabilization plans and durable goods consumption

Eduardo Ferreira Jardim 22 July 2010 (has links)
Este trabalho desenvolve um modelo para explicar a expansão de consumo que freqüentemente sucede planos de estabilização baseados em congelamento de preços ou câmbio. A perspectiva adotada centra no consumo de bens duráveis e na dificuldade dos domicílios de proteger seus ativos da inflação. Uma redução repentina da inflação leva a uma queda do preço efetivo do bem de consumo durável, o que gera a expansão de consumo. O modelo é calibrado para o Brasil do período do plano Cruzado e são realizadas simulações supondo uma estabilização de preços permanente, uma com duração de 10 meses e outra de 3 meses. As duas primeiras apresentam uma expansão próxima, mas superior ao observado nos dados. A terceira simulação, porém, mostra uma expansão em torno de um quarto do observado. Também são discutidas variações no tempo médio de poupança para aquisição do bem durável e no consumo de bens não-duráveis. / This thesis presents a model to explain consumption booms after inflation stabilization plans centered on price and exchange rate controls. The focus is directed to durable goods and the difficulty for households to protect themselves from inflation. A sudden decrease in the inflation rate reduces durable goods effective price of consumption, leading to a boom. The model is then calibrated for mid-80s Brazil and three simulations are presented: one for a permanent stabilization of inflation and two temporary stabilizations, with a length of 10 and 3 months each. The first two present an expansion in the ownership of consumer durables that is slightly higher than what is shown in the data. The third simulation, on the other hand, presents a growth in ownership that is a quarter of the total seen in the data. Changes in the average savings period and in non-durables consumption are also discussed.
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A inflação e os Planos Cruzado e Real : uma análise institucionalista

Lopes, Herton Castiglioni January 2011 (has links)
Esta tese objetiva explicar a persistência e o fim da inflação no Brasil a partir de um enfoque institucionalista. Mais especificamente, faz uma análise dos Planos Cruzado e Real com base nos referenciais teóricos da Teoria da Regulação, do antigo institucionalismo de Veblen e da Nova Economia Institucional (NEI), com especial atenção à visão de Douglass North. A partir do referencial teórico da Teoria da Regulação, observa-se a contribuição das formas institucionais de estrutura nos anos 1980 e 1990 para a persistência e o fim da inflação. Do ponto de vista do institucionalismo vebleniano, observa-se que as formas institucionais de estrutura, na década de 1980, contribuíram para consolidar o que se denominou de hábito inflacionário, presente no Brasil ao longo de sua história, mas que ganhou maior relevância na segunda metade dessa década e início dos anos 1990. Frente a esse hábito, formado a partir de um ambiente de seleção e adaptação que ganha relevância mais significativa quando a incerteza aumenta, explicamos o resultado do Plano Cruzado, incapaz de eliminar o hábito compartilhado de reajustar preços. Fez-se necessária a adoção de uma série de transformações (formas institucionais) para a eliminação do hábito inflacionário e o sucesso do Plano Real, que continuaria a processar significativas transformações na economia nacional. Do ponto de vista da Nova Economia Institucional, trabalhamos o conceito de moeda como uma instituição fundamental nas economias de mercado. Nesse contexto, a configuração das formas institucionais e a formação do hábito inflacionário transformaram a moeda nacional em uma instituição ineficiente (que não cumpria adequadamente suas funções) que não desapareceu porque foram criados os mecanismos de indexação como complementares às suas funções. No esquema de mudança institucional de Douglass North, fica claro que o Plano Cruzado fracassou porque não foi capaz de alterar as crenças dos agentes, fruto de anos de convivência com uma economia inflacionária. Por outro lado, o Plano Real teve êxito porque, além de ter sido elaborado em um novo contexto de formas institucionais e de eliminação do hábito inflacionário, alterou a crença dos agentes em relação à moeda nacional em um momento em que a própria convivência com a inflação havia se tornado difícil. / This thesis aims at explaining the persistence and the end of inflation in Brazil from an institutionalist approach. More specifically, analyses the Cruzado and Real Plans based on the theoretical framework of the Theory of Regulation, Veblen‘s old institutionalism and the New Institutional Economics (NIE), with special attention to the vision of Douglass North. From the Theory of Regulation theoretical framework we observed the contribution of institutional forms of structure in the years 1980 and 1990 for the persistence and end of inflation. From the Veblenian institutionalism point of view, it is observed that the institutional forms of structure, in the 1980s, helped consolidate what was called inflationary habit. This is present in Brazil throughout its history but gained greater prominence in the second half of this decade and early 1990s. Facing this habit, formed from an environment of selection and adaptation that gains a more significant relevance when the uncertainty increases, we explain the result of the Cruzado Plan which was unable to eliminate the shared habit of readjusting prices. It was necessary to adopt a series of transformations (institutional forms) to eliminate the inflationary habit and to enable the success of the Real Plan, which would continue to handle significant changes in the national economy. From the perspective of the New Institutional Economics, we worked with the concept of money as a fundamental institution in market economies. In this context, the configuration of institutional forms and the formation of inflationary habit transformed the national currency in an inefficient institution (that did not fulfilled its functions properly) which did not disappeared because indexation mechanisms were created as complementary to its functions. In Douglass North scheme of institutional change, it is clear that the Cruzado Plan failed because it was not able to change the agents‘ beliefs, a result of years of living with an inflationary economy. On the other hand, the Real Plan was successful because, besides having been prepared in a new context of institutional forms and elimination of inflationary habit, changed the agents belief towards the national currency at a time when the coexistence with inflation itself had become difficult.
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A inflação e os Planos Cruzado e Real : uma análise institucionalista

Lopes, Herton Castiglioni January 2011 (has links)
Esta tese objetiva explicar a persistência e o fim da inflação no Brasil a partir de um enfoque institucionalista. Mais especificamente, faz uma análise dos Planos Cruzado e Real com base nos referenciais teóricos da Teoria da Regulação, do antigo institucionalismo de Veblen e da Nova Economia Institucional (NEI), com especial atenção à visão de Douglass North. A partir do referencial teórico da Teoria da Regulação, observa-se a contribuição das formas institucionais de estrutura nos anos 1980 e 1990 para a persistência e o fim da inflação. Do ponto de vista do institucionalismo vebleniano, observa-se que as formas institucionais de estrutura, na década de 1980, contribuíram para consolidar o que se denominou de hábito inflacionário, presente no Brasil ao longo de sua história, mas que ganhou maior relevância na segunda metade dessa década e início dos anos 1990. Frente a esse hábito, formado a partir de um ambiente de seleção e adaptação que ganha relevância mais significativa quando a incerteza aumenta, explicamos o resultado do Plano Cruzado, incapaz de eliminar o hábito compartilhado de reajustar preços. Fez-se necessária a adoção de uma série de transformações (formas institucionais) para a eliminação do hábito inflacionário e o sucesso do Plano Real, que continuaria a processar significativas transformações na economia nacional. Do ponto de vista da Nova Economia Institucional, trabalhamos o conceito de moeda como uma instituição fundamental nas economias de mercado. Nesse contexto, a configuração das formas institucionais e a formação do hábito inflacionário transformaram a moeda nacional em uma instituição ineficiente (que não cumpria adequadamente suas funções) que não desapareceu porque foram criados os mecanismos de indexação como complementares às suas funções. No esquema de mudança institucional de Douglass North, fica claro que o Plano Cruzado fracassou porque não foi capaz de alterar as crenças dos agentes, fruto de anos de convivência com uma economia inflacionária. Por outro lado, o Plano Real teve êxito porque, além de ter sido elaborado em um novo contexto de formas institucionais e de eliminação do hábito inflacionário, alterou a crença dos agentes em relação à moeda nacional em um momento em que a própria convivência com a inflação havia se tornado difícil. / This thesis aims at explaining the persistence and the end of inflation in Brazil from an institutionalist approach. More specifically, analyses the Cruzado and Real Plans based on the theoretical framework of the Theory of Regulation, Veblen‘s old institutionalism and the New Institutional Economics (NIE), with special attention to the vision of Douglass North. From the Theory of Regulation theoretical framework we observed the contribution of institutional forms of structure in the years 1980 and 1990 for the persistence and end of inflation. From the Veblenian institutionalism point of view, it is observed that the institutional forms of structure, in the 1980s, helped consolidate what was called inflationary habit. This is present in Brazil throughout its history but gained greater prominence in the second half of this decade and early 1990s. Facing this habit, formed from an environment of selection and adaptation that gains a more significant relevance when the uncertainty increases, we explain the result of the Cruzado Plan which was unable to eliminate the shared habit of readjusting prices. It was necessary to adopt a series of transformations (institutional forms) to eliminate the inflationary habit and to enable the success of the Real Plan, which would continue to handle significant changes in the national economy. From the perspective of the New Institutional Economics, we worked with the concept of money as a fundamental institution in market economies. In this context, the configuration of institutional forms and the formation of inflationary habit transformed the national currency in an inefficient institution (that did not fulfilled its functions properly) which did not disappeared because indexation mechanisms were created as complementary to its functions. In Douglass North scheme of institutional change, it is clear that the Cruzado Plan failed because it was not able to change the agents‘ beliefs, a result of years of living with an inflationary economy. On the other hand, the Real Plan was successful because, besides having been prepared in a new context of institutional forms and elimination of inflationary habit, changed the agents belief towards the national currency at a time when the coexistence with inflation itself had become difficult.
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A inflação e os Planos Cruzado e Real : uma análise institucionalista

Lopes, Herton Castiglioni January 2011 (has links)
Esta tese objetiva explicar a persistência e o fim da inflação no Brasil a partir de um enfoque institucionalista. Mais especificamente, faz uma análise dos Planos Cruzado e Real com base nos referenciais teóricos da Teoria da Regulação, do antigo institucionalismo de Veblen e da Nova Economia Institucional (NEI), com especial atenção à visão de Douglass North. A partir do referencial teórico da Teoria da Regulação, observa-se a contribuição das formas institucionais de estrutura nos anos 1980 e 1990 para a persistência e o fim da inflação. Do ponto de vista do institucionalismo vebleniano, observa-se que as formas institucionais de estrutura, na década de 1980, contribuíram para consolidar o que se denominou de hábito inflacionário, presente no Brasil ao longo de sua história, mas que ganhou maior relevância na segunda metade dessa década e início dos anos 1990. Frente a esse hábito, formado a partir de um ambiente de seleção e adaptação que ganha relevância mais significativa quando a incerteza aumenta, explicamos o resultado do Plano Cruzado, incapaz de eliminar o hábito compartilhado de reajustar preços. Fez-se necessária a adoção de uma série de transformações (formas institucionais) para a eliminação do hábito inflacionário e o sucesso do Plano Real, que continuaria a processar significativas transformações na economia nacional. Do ponto de vista da Nova Economia Institucional, trabalhamos o conceito de moeda como uma instituição fundamental nas economias de mercado. Nesse contexto, a configuração das formas institucionais e a formação do hábito inflacionário transformaram a moeda nacional em uma instituição ineficiente (que não cumpria adequadamente suas funções) que não desapareceu porque foram criados os mecanismos de indexação como complementares às suas funções. No esquema de mudança institucional de Douglass North, fica claro que o Plano Cruzado fracassou porque não foi capaz de alterar as crenças dos agentes, fruto de anos de convivência com uma economia inflacionária. Por outro lado, o Plano Real teve êxito porque, além de ter sido elaborado em um novo contexto de formas institucionais e de eliminação do hábito inflacionário, alterou a crença dos agentes em relação à moeda nacional em um momento em que a própria convivência com a inflação havia se tornado difícil. / This thesis aims at explaining the persistence and the end of inflation in Brazil from an institutionalist approach. More specifically, analyses the Cruzado and Real Plans based on the theoretical framework of the Theory of Regulation, Veblen‘s old institutionalism and the New Institutional Economics (NIE), with special attention to the vision of Douglass North. From the Theory of Regulation theoretical framework we observed the contribution of institutional forms of structure in the years 1980 and 1990 for the persistence and end of inflation. From the Veblenian institutionalism point of view, it is observed that the institutional forms of structure, in the 1980s, helped consolidate what was called inflationary habit. This is present in Brazil throughout its history but gained greater prominence in the second half of this decade and early 1990s. Facing this habit, formed from an environment of selection and adaptation that gains a more significant relevance when the uncertainty increases, we explain the result of the Cruzado Plan which was unable to eliminate the shared habit of readjusting prices. It was necessary to adopt a series of transformations (institutional forms) to eliminate the inflationary habit and to enable the success of the Real Plan, which would continue to handle significant changes in the national economy. From the perspective of the New Institutional Economics, we worked with the concept of money as a fundamental institution in market economies. In this context, the configuration of institutional forms and the formation of inflationary habit transformed the national currency in an inefficient institution (that did not fulfilled its functions properly) which did not disappeared because indexation mechanisms were created as complementary to its functions. In Douglass North scheme of institutional change, it is clear that the Cruzado Plan failed because it was not able to change the agents‘ beliefs, a result of years of living with an inflationary economy. On the other hand, the Real Plan was successful because, besides having been prepared in a new context of institutional forms and elimination of inflationary habit, changed the agents belief towards the national currency at a time when the coexistence with inflation itself had become difficult.

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