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Convergências Teóricas Entre Veblen e KeynesCORRADI, L. L. 22 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-22 / Este trabalho tem como objetivo discutir os pontos de convergência e divergência entre as teorias econômicas de Thorstein Bunde Veblen e John Maynard Keynes. Para cumprir este objetivo, são apresentados, primeiramente, os princípios fundamentais que dão forma à teoria institucionalista de Veblen (a partir de obras selecionadas), tais como os instintos, hábitos e instituições que moldam o comportamento humano. Segundo o autor, a evolução desses elementos é importante para a compreensão da estrutura e do funcionamento do sistema capitalista atual. A seguir, é realizado um estudo do pensamento keynesiano (a partir da publicação de sua Teoria Geral em 1936) a respeito da demanda efetiva, do papel das expectativas de longo prazo na determinação dos níveis de emprego e renda, dos ciclos econômicos, e sua perspectiva sobre o futuro do sistema capitalista. A pesquisa encontrou semelhanças nos pontos de vista dos autores acerca dos componentes da demanda agregada, da determinação dos níveis de emprego e renda em uma economia capitalista, do uso de convenções sociais na tomada de decisão dos agentes e dos ciclos econômicos. Não obstante, a opinião dos autores sobre o futuro do capitalismo é divergente.
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Análise Evolucionária das Abordagens Desenvolvimentistas de Gunnar Myrdal e Ha-Joon ChangFERREIRA, A. C. 03 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-03 / Esta pesquisa debruçou-se sobre as contribuições teóricas da Economia Institucional Evolucionária , de maneira mais específica nos subsídios de ThorsteinVeblen e Geoffrey Hodgson, objetivando inferir uma metodologia evolucionária de análise. Em seguida, buscou-se compreender a influencia da metodologia inferida em teorias do desenvolvimento econômico selecionadas. Os autores eleitos foram os economistas institucionalistas Gunnar Myrdal e Ha-Joon Chang, cujas teorias foram exploradas em busca de convergências e divergências em relação à metodologia evolucionária inferida. Os principais resultados encontrados apontaram para importantes convergências teóricas em ambos autores. Ressalta-se a centralidade e a forma do processo de evolução dos fenômenos analisados e a importância das instituições, de maneira geral. Myrdal destacou-se por sua análise de hábitos enraizados e por sua sofisticação do conceito de causação circular. Chang se destacou por sua contribuição ao entendimento da mudança institucional.
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O federalismo e as teorias hegemonicas da economia do setor publico na segunda metade do seculo XX : um balanço criticoAffonso, Rui de Britto Alvares, 1957- 03 August 2018 (has links)
Orientador: Frederico Mathias Mazzucchelli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Coordenação e aprendizado : elementos para uma teoria das inovações institucionais nas firmas e nos mercadosPonde, João Luiz S. P. de Souza 28 June 1993 (has links)
Orientador: Mario Luiz Possas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-18T11:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Assimetrias de informação, nova economia institucional e custos de transação: uma análise das convergências entre Stiglitz e WilliamsonMELO, E. B. 10 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-10 / Este trabalho tem um duplo objetivo: primeiramente, após ter definido os principais elementos do Programa de Pesquisa Científica (PPC) Neoclássico, ele pretende ressaltar as incompatibilidades epistemológicas entre a Economia da Informação e este PPC neoclássico; tais incompatibilidades se traduzem pela construção de um PPC alternativo (STIGLITZ, 2000). Em um segundo momento, ressaltaremos as convergências entre a Economia da Informação e a Nova Economia Institucional, mais especificamente a Economia dos Custos de Transação, com o intuito de demonstrar e em que medida, esta convergência permite elaborar um programa alternativo. Buscou-se mostrar que o relaxamento da hipótese auxiliar de que a informação é perfeita, embora pudesse ser compatibilizado com o núcleo do programa, pelo menos na versão de Stigler (1961), se constituía num problema muito mais complexo, sendo incompatível com vários componentes do núcleo duro do PPC Neoclássico. Á partir de uma perspectiva teórica, a existência de assimetrias da informação implica na instabilidade do equilíbrio de mercado, fornece as condições propícias ao desenvolvimento dos comportamentos especulativos (HERSCOVICI, 2012) e justifica assim o papel ativo das diferentes instituições no funcionamento concreto dos diferentes mercados. Assim, tanto Economia da Informação, como a Nova Economia Institucional, apontam para os limites do sistema de preços como mecanismo regulador do mercado, e demonstram a necessidade das variáveis institucionais para reduzir a incerteza e conter a instabilidade inerente ao jogo do mercado. Ademais, pode-se destacar que enquanto a análise da Economia da Informação analisa as falhas de mercado associadas às assimetrias de informação, estudando analisando os impactos dessa no equilíbrio de no mercado, a NEI, no âmbito da Economia dos Custos de Transação, analisa os mecanismos pelos quais os problemas informacionais podem ser parcialmente superados, apontando para a construção de novos mecanismos, e instancias de negociação.
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Cooperativismo, agroindústria da agricultura familiar e mercado : um estudo de caso da COOPERCUC/BAMartins, Matteus Guimarães 29 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-graduação em Agronegócios, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-07-27T13:28:23Z
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2016_MatteusGuimarãesMartins.pdf: 3448823 bytes, checksum: cd4cafe76e225da56fa0c5cf22f63a7a (MD5) / Esse estudo se volta à análise de uma forma de produção protagonizada por trabalhadores rurais, onde, através do cooperativismo, conjugam a produção agropecuária com a agroindustrialização. Entendendo a agroindustrialização da agricultura familiar como uma conquista dos trabalhadores, busca-se identificar a forma de gestão desse tipo de empreendimento, a partir de um estudo de caso, onde analisa-se a interação da agroindústria com o mercado, tendo como olhar os valores e características típicas da forma de produzir e viver da agricultura familiar e também os princípios do próprio cooperativismo. Cinco dos aspectos estudados são apontados como problemas característicos do cooperativismo pela Nova Economia Institucional: 1) o horizonte, que sinteticamente refere-se às limitações pra investimento de longo prazo; 2) o portfólio, que respeita à limitação para realização de investimento no desenvolvimento de produtos; 3) o carona, que significa a adoção de práticas individualistas para obter benefícios pessoais em detrimento dos demais cooperados; 4) controle/delegação, que resumidamente refere-se à problemas de controle e especialização da gestão; 5) agente principal, que significa a ação de membros da cooperativa para obter benefícios, utilizando-se dos espaços de poder que ocupa e de informações privilegiadas. A esses cinco problemas acrescenta-se uma análise sobre a gestão da cooperativa ante a competitividade, como esta atua diante das demandas do mercado em confronto com os objetivos sociais da Organização. Os resultados principais apontam para a preservação de valores e princípios ligados às relações comunitárias, à cooperação, ao bem comum, de modo que na Organização analisada não se identificou ineficiências geradas em função da incidência dos problemas investigados. Do mesmo modo, identificou-se que, ante as demandas da competitividade, a Organização toma decisões estratégicas para garantir seus objetivos sociais. Desses resultados chega-se à conclusões gerais sobre o modelo de produção e gestão agroindustrial cooperativado da agricultura familiar, criando elementos para o desenvolvimento de outros estudos. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study is focused to the analysis of a form of production carried out by rural workers, that through the cooperativism, combines agricultural production with agro-industrialization. Understanding agroindustrialization of family farming as an achievement of the workers, we seek to identify ways of managing this type of project, from a case study, which analyzes the interaction of agribusiness with the market, with the look values and characteristic of the way we produce and live from family farming and also the principles of the cooperativism itself. Five of the studied aspects are seen as characteristic of the cooperativism problems by the New Institutional Economics: 1) the horizon, which briefly refers to limitations to long-term investment; 2) the portfolio, as regards restrictions for realization of investment in product development; 3) the free-riding, which means the adoption of individualistic practices for personal gain at the expense of other cooperators; 4) control / delegation, who briefly refers to the problems of control and expertise of management; 5) main agent, which means the action of members of the cooperative to get benefits using the power of the position it occupies and taking advantage of privileged information. To these five problems adds an analysis about cooperative management on the scenary of competitiveness, as it acts on the demands of the market in antagonism with the social objectives of the Organization.The main results point to the preservation of values and principles related to: communitary relationships, cooperation, the common good, so that, in the organization that was analysed in this study was not identified any inefficiencies generated as a function of the incidence of the investigated problems.Similarly, it was found that, according to the demands of competitiveness, the Organization makes strategic decisions to ensure their social goals. These results comes to the overall conclusions on the model of production and cooperativado agribusiness management of family farming, creating elements for the development of other studies.
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Uma análise dos microfundamentos da teoria econômica de John R. Commons /Guedes, Sebastião Neto Ribeiro. January 2017 (has links)
Memorial apresentado à Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara) da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" como parte dos requisitos necessários ao Concurso Público de Livre-Docência no Departamento de Economia, na área de Metodologia Econômica / Resumo: John R. Commons foi um importante economista institucional norte-americano que ofereceu uma visão original e fecunda do capitalismo, em especial do norte-americano. Seu conceito de "futuridade" antecipou e influenciou o de incerteza de Keynes e sua teoria do valor razoável estimulou reflexões posteriores que introduziram o poder nas relações de preço. Commons partilhava, assim como outros economistas institucionais, a percepção de que o capitalismo e suas instituições não nasceram prontos e acabados, tendo como núcleo as relações espontâneas do mercado. Ao contrário disso, para ele o capitalismo foi produto de uma evolução não linear, na qual a ação costumeira dos indivíduos encontrou na ação coletiva (em instituições) a legitimidade, o apoio e a seleção necessários para que viabilizassem as tendências imanentes próprias daquele modo de produzir. Em seu projeto de compreender o capitalismo como um empreendimento dinâmico moldado pela ação coletiva, Commons vislumbrou, principalmente em seus famosos livros Legal foundations of capitalismo, Institutional Economics e The economics of collective action, a intenção de analisar a gênese das instituições pilares do capitalismo. Embora sua abordagem seja predominantemente agregada ou setorial, nela abundam pistas sobre o que poderia ser tomado como uma "teoria microeconômica" ou fundamentos para uma tal teoria, principalmente a partir de três aspectos: 1) seu tratamento do problema do valor/preço, que redundou na sua teoria do valor razoável; 2) sua concepção da firma como governança, baseada na autoridade legitimada pelas instituições, em oposição à visão de firma como função de produção e 3) sua visão do papel dual do Estado, ao mesmo tempo disciplinador e estimulador, no processo concorrencial capitalista. A pesquisa objetivou, então, identificar, descrever e analisar os elementos que poderiam constituir uma fundamentação microeconômica / Abstract:
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Efeito moderador de fatores macroambientais na relação entre a estrutura de capital e o desempenho econômico de empresas dos países que compõem o G20Gorla, Marcello Christiano, 1972-, Hein, Nelson, 1967-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. January 2017 (has links) (PDF)
Orientador: Nelson Hein. / Tese (Doutorado em Ciências Contábeis e Administração) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Administração, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Effects of firm resources on multinationality and the mediating role of relative added distanceFloriani, Ricardo, 1980-, Amal, Mohamed, 1960-, Floriani, Dinorá Eliete, 1975-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. January 2017 (has links) (PDF)
Orientador: Mohamed Amal. / Coorientador: Dinorá Eliete Floriani. / Tese (Doutorado em Ciências Contábeis e Administração) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Administração, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Mudança no ambiente institucional do agronegócio de pêssegos na região de Pelotas a partir da formação do MercosulZerbielli, Jerusa January 2005 (has links)
O presente estudo tem como referencial teórico a Nova Economia Institucional, campo no qual as instituições importam e impactam sobre o comportamento dos agentes. A teoria foi iniciada por Ronald Coase e aprofundada por autores como Douglass North e Oliver E. Williamson com a proposição da Teoria dos Custos de Transação. A TCT é testada empiricamente por autores brasileiros em agronegócios locais. A exemplo disso, este estudo observou as dificuldades enfrentadas pelo agronegócio de pêssegos da Região de Pelotas e procurou explicá-las através das mudanças no ambiente institucional no qual o agronegócio está inserido. Estas mudanças podem estar atreladas à formação do Mercado Comum do Sul e, de forma a observar a existência de tais relações, a dissertação contou com dois instrumentos de pesquisa, um aberto aplicado nas organizações promotoras de políticas, e o outro fechado aplicado nas indústrias processadoras de pêssego. Estes instrumentos foram construídos de forma a captar as características das transações, como especificidade dos ativos, freqüência com que as transações ocorrem e o risco e a incerteza, como também as características dos agentes, como oportunismo e racionalidade limitada, além da participação das instituições, o papel das organizações e as tecnologias utilizadas neste agronegócio. Como resultados da pesquisa observou-se que a estrutura de governança existente neste agronegócio, originada de interação entre as características das transações e dos agentes tende de mista a hierárquica, uma vez que as transações são recorrentes e a especificidade dos ativos é intermediária. O risco e a incerteza na produção do pêssego, estão associados ao clima e, o de comercialização do pêssego processado está associado ao oportunismo, daí a realização de contratos com este elo do agronegócio. Por fim, conclui-se que a formação do MERCOSUL e a abertura econômica dificultaram a situação do agronegócio de pêssegos de Pelotas, pois em nível de bloco não foram criadas instituições que favorecessem a atuação deste agronegócio em mercados globalizados. Este despreparo é resultado de instituições locais desfavoráveis à estrutura de governança minimizadora dos custos das transações, que deveria ser mais hierárquica, ou integrada, do que a atual.
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