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Efeito de inseticidas no controle das transmissões primária e secundária do Tomato severe rugose virus (ToSRV) para tomateiro por Bemisia tabaci biótipo B / Effect of insecticides on controlling primary and secondary transmissions of Tomato severe rugose virus (ToSRV) to tomato by Bemisia tabaci biotype BGouvêa, Marina Mengardo 25 September 2015 (has links)
O mosaico rugoso, causado pelo begomovirus ToSRV, é uma das principais doenças do tomateiro. Neste trabalho avaliou-se a eficácia de quatro inseticidas, ciantranilliprole foliar, ciantraniliprole solo, espiromesifeno e tiametoxam no controle das infecções primária e secundária do ToSRV, em tomateiros, transmitido por Bemisia tabaci biótipo B. Os tratamentos, confinados separadamente em gaiolas a prova de insetos, foram: controle, representado por tomateiros sadios e infectados, pulverizados com água, mais insetos avirulíferos; infecção primária, simulada com tomateiros sadios pulverizados com inseticida, mais insetos virulíferos e infecção secundária, simulada com tomateiros sadios e infectados com o ToSRV, pulverizados com inseticida, mais insetos avirulíferos. Nenhum inseticida foi eficiente no controle da infecção primária. No caso da simulação da infecção secundária, 4% e 16% respectivamente, dos tomateiros tratados com os inseticidas ciantraniliprole solo e ciantraniliprole foliar foram infectados, contra 84% e 74% de tomateiros infectados nos respectivos controles. Para os tratamentos com os inseticidas tiametoxam e espiromesifeno, na simulação da infecção secundária, 58% e 62% dos tomateiros foram infectados, respectivamente, contra 66% e 74% de plantas infectadas nos respectivos controles. O uso racional de inseticidas que reduzem a infecção secundária associado com a eliminação de fontes externas de inóculo poderá contribuir para o manejo da doença. / The severe mosaic, caused by ToSRV begomovirus, is a major disease of tomato. This study evaluated the efficacy of four insecticides, sprayed cyazypyr, drench cyazypyr, sprayed spiromesifen and thiamethoxam on controlling primary and secondary infections by ToSRV to tomato plants, transmitted by Bemisia tabaci biotype B. Treatments were confined separately in proof insects cages, which were: control, represented by healthy and infected tomato plants sprayed with water and aviruliferous insects releasing; primary infection, simulated by healthy tomato plants with insecticide spraying and viruliferous insects releasing, and secondary infection, simulated with healthy tomato plants and ToSRV infected tomato plants, sprayed with insecticide, and aviruliferous insects releasing. None of the insecticides was effective in controlling primary infection. In the case of secondary infection simulation, 4% and 16% of the tomato plants treated with soil and foliar cyazypyr insecticides, respectively, were infected; against 84% and 74% of infected tomato plants in their respective controls. For treatments with thiamethoxam and spiromesifen insecticides spraying, in secondary infection simulation, 58% and 62% of tomato plants were infected, respectively, versus 66% and 74% of infected plants in their respective controls. The rational use of insecticides to reduce secondary infection associated with elimination of external sources of inoculum may contribute to disease management.
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Efeito de inseticidas no controle das transmissões primária e secundária do Tomato severe rugose virus (ToSRV) para tomateiro por Bemisia tabaci biótipo B / Effect of insecticides on controlling primary and secondary transmissions of Tomato severe rugose virus (ToSRV) to tomato by Bemisia tabaci biotype BMarina Mengardo Gouvêa 25 September 2015 (has links)
O mosaico rugoso, causado pelo begomovirus ToSRV, é uma das principais doenças do tomateiro. Neste trabalho avaliou-se a eficácia de quatro inseticidas, ciantranilliprole foliar, ciantraniliprole solo, espiromesifeno e tiametoxam no controle das infecções primária e secundária do ToSRV, em tomateiros, transmitido por Bemisia tabaci biótipo B. Os tratamentos, confinados separadamente em gaiolas a prova de insetos, foram: controle, representado por tomateiros sadios e infectados, pulverizados com água, mais insetos avirulíferos; infecção primária, simulada com tomateiros sadios pulverizados com inseticida, mais insetos virulíferos e infecção secundária, simulada com tomateiros sadios e infectados com o ToSRV, pulverizados com inseticida, mais insetos avirulíferos. Nenhum inseticida foi eficiente no controle da infecção primária. No caso da simulação da infecção secundária, 4% e 16% respectivamente, dos tomateiros tratados com os inseticidas ciantraniliprole solo e ciantraniliprole foliar foram infectados, contra 84% e 74% de tomateiros infectados nos respectivos controles. Para os tratamentos com os inseticidas tiametoxam e espiromesifeno, na simulação da infecção secundária, 58% e 62% dos tomateiros foram infectados, respectivamente, contra 66% e 74% de plantas infectadas nos respectivos controles. O uso racional de inseticidas que reduzem a infecção secundária associado com a eliminação de fontes externas de inóculo poderá contribuir para o manejo da doença. / The severe mosaic, caused by ToSRV begomovirus, is a major disease of tomato. This study evaluated the efficacy of four insecticides, sprayed cyazypyr, drench cyazypyr, sprayed spiromesifen and thiamethoxam on controlling primary and secondary infections by ToSRV to tomato plants, transmitted by Bemisia tabaci biotype B. Treatments were confined separately in proof insects cages, which were: control, represented by healthy and infected tomato plants sprayed with water and aviruliferous insects releasing; primary infection, simulated by healthy tomato plants with insecticide spraying and viruliferous insects releasing, and secondary infection, simulated with healthy tomato plants and ToSRV infected tomato plants, sprayed with insecticide, and aviruliferous insects releasing. None of the insecticides was effective in controlling primary infection. In the case of secondary infection simulation, 4% and 16% of the tomato plants treated with soil and foliar cyazypyr insecticides, respectively, were infected; against 84% and 74% of infected tomato plants in their respective controls. For treatments with thiamethoxam and spiromesifen insecticides spraying, in secondary infection simulation, 58% and 62% of tomato plants were infected, respectively, versus 66% and 74% of infected plants in their respective controls. The rational use of insecticides to reduce secondary infection associated with elimination of external sources of inoculum may contribute to disease management.
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Seleção de estirpes fracas do Passion Fruit Woodiness Virus e tentativas de premunização para o controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro. / Search for mild strains of Passion Fruit Woodiness Virus (PWV) and attempt to control the passion fruit woodiness by preimmunization.Novaes, Quelmo Silva de 30 August 2002 (has links)
Este trabalho teve por objetivo selecionar estirpes fracas do Passion fruit woodiness virus (PWV) e avaliar o seu efeito protetor para o controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro. Foram selecionadas seis estirpes fracas do PWV. Três a partir de plantas de elite, encontradas em pomares severamente afetados pelo vírus (F-101, F-102 e F-103) e três a partir de bolhas formadas em folhas de maracujazeiro com mosaico (F-99, F-144 e F-145). O efeito protetor das estirpes fracas foi avaliado em maracujazeiros, em casa de vegetação e em campo. Em casa de vegetação foi observada uma proteção parcial das estirpes F-101, F-102 e F-144, contra a estirpe severa PWV-SP. Em campo, num primeiro experimento, as seis estirpes fracas selecionadas foram avaliadas e aproximadamente 4 meses após o desafio com a estirpe PWV-SP, todas as plantas apresentaram sintomas severos da doença. Diante da proteção parcial em casa de vegetação e da ausência total de proteção no experimento de campo, duas hipóteses foram apresentadas para explicar a intensificação de sintomas em maracujazeiros premunizados e desafiados com a estirpe severa do virus: a) a ocorrência de baixa concentração e/ou distribuição irregular das estirpes fracas nos tecidos das plantas premunizadas permite a infecção e estabelecimento da estirpe severa posteriormente inoculada e b) as estirpes fracas selecionadas são de uma espécie diferente de Potyvirus, serologicamente relacionada com o PWV, mas que não oferecem proteção contra a estirpe severa deste último. A primeira hipótese foi estudada repetindo-se o experimento com maracujazeiros premunizados com as estirpes F-101 e F-144, separadamente, e cultivados em campo sob condições de telado. Antes do desafio, foram feitos estudos quantitativos das estirpes F-101 e F-144, em diferentes folhas das plantas, através do DAS-ELISA indireto. Foi observada uma grande variação na concentração das estirpes fracas nos tecidos de diferentes folhas da mesma planta. Em 68,3 %, de 300 discos foliares, as estirpes fracas não foram detectadas pelos critérios adotados nessa investigação. Mais uma vez todas as plantas premunizadas e desafiadas apresentaram sintomas severos da doença, quatro meses após o desafio. A segunda hipótese foi estudada através de testes de proteção em plantas de crotalária premunizadas com as estirpes F-101 e F-144 e da análise da seqüência de nucleotídeos do gene da capa protéica das estirpes F-101, F-103 e PWV-SP. Nos testes de proteção, todas as plantas premunizadas com as estirpes fracas ficaram protegidas contra a infecção e/ou manifestação dos sintomas causados pela estirpe severa PWV-SP. Estudos quantitativos das estirpes fracas nessa hospedeira revelaram uma maior uniformidade na concentração do vírus nos tecidos foliares. A análise da seqüência de nucleotídeos do gene que codifica a capa protéica, apontaram identidade de 99,7 % entre as estirpes fracas e de 97,5 % destas com a estirpe severa, mostrando tratarem-se de estirpes do mesmo vírus. Esses resultados mostram que a premunização não parece ser uma alternativa adequada para o controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, devido à falha na proteção. Essa quebra de proteção parece estar relacionada com a baixa concentração e/ou distribuição irregular das estirpes fracas nas folhas do maracujazeiro, que propiciam a existência de sítios de infecção para a estirpe severa posteriormente inoculada. / The main purpose of this work was to select mild strains of Passion fruit woodiness virus (PWV) and to evaluate their protective effect in passion flower (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) challenged with a severe strain of the virus. Three mild strains were selected from outstanding plants found in orchards severely affected by the virus (F-101, F-102 and F-103) and three others were obtained from blisters formed in passion flower leaves with mosaic (F-99, F-144 and F-145). The protective effect of the mild strains was evaluated in passion flower under greenhouse and field conditions. Plants preimmunized with mild strains F-101, F-102 and F-144, under greenhouse conditions, showed partial protection after challenge inoculation with the severe strain PWV-SP. Total absence of protection was observed in passion flower preimmunized with all six mild strains and challenged with PWV-SP in the first field experiment. Due to these results, two hypotheses were raised to explain the intensification of symptoms in passion flower preimmunized with mild strains and challenged with the severe strain of the virus: a) the occurrence of low concentration and/or irregular distribution of the mild strains in the tissues of the preimmunized plants allow the infection and establishment of the later inoculated severe strain and b) the selected mild strains belong to a different species of Potyvirus, serologically related to PWV, but that do not offer protection against the severe strain of PWV. The first hypothesis was studied in a field experiment with passion flower preimmunized with mild strains F-101 and F-144, separately, and cultivated under screenhouse. Before the challenge inoculation, leaf samples were taken from five leaves of all protected plants and the concentration of the mild strains was estimated by indirect DAS-ELISA. A group of plants was challenged in three expanded leaves of the vine and another group was challenged with viruliferous aphids placed on the tip of the vine. All preimmunized plants showed severe symptoms of the disease, four months after the challenge inoculation. A great variation was observed in the concentration of the mild strains in the tissues of different leaves of the same plant. The ELISA test was not able to detect the mild strains in extracts of 205 out of 300 leaf disks. The second hypothesis was tested with crotalaria plants (Crotalaria juncea L.) preimmunized with mild strains F-101 and F-144 and analysis of the nucleotide sequence of the coat protein gene of the F-101, F-103 and PWV-SP strains. All preimmunized crotalaria plants were protected against the infection and/or manifestation of the symptoms caused by the severe strain PWV-SP. Quantitative studies of the mild strains in crotalaria revealed a larger uniformity in the concentration of the virus in the leaves. The analysis of the nucleotide sequence of the coat protein gene pointed out identity of 99.7% among the mild strains. The severe strain shared 97.5 % identity with both mild strains, showing that they are all strains of the same virus. These results showed that preimmunization does not seem to be an appropriate alternative for the control of the passion fruit woodiness disease in passion flower due to the breakdown in protection. Failure in protection seems to be related to the low concentration and/or irregular distribution of the mild strains in the leaves of the passion flower, which allow the occurrence of infection sites available for superinfection with the severe strain.
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Seleção de estirpes fracas do Passion Fruit Woodiness Virus e tentativas de premunização para o controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro. / Search for mild strains of Passion Fruit Woodiness Virus (PWV) and attempt to control the passion fruit woodiness by preimmunization.Quelmo Silva de Novaes 30 August 2002 (has links)
Este trabalho teve por objetivo selecionar estirpes fracas do Passion fruit woodiness virus (PWV) e avaliar o seu efeito protetor para o controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro. Foram selecionadas seis estirpes fracas do PWV. Três a partir de plantas de elite, encontradas em pomares severamente afetados pelo vírus (F-101, F-102 e F-103) e três a partir de bolhas formadas em folhas de maracujazeiro com mosaico (F-99, F-144 e F-145). O efeito protetor das estirpes fracas foi avaliado em maracujazeiros, em casa de vegetação e em campo. Em casa de vegetação foi observada uma proteção parcial das estirpes F-101, F-102 e F-144, contra a estirpe severa PWV-SP. Em campo, num primeiro experimento, as seis estirpes fracas selecionadas foram avaliadas e aproximadamente 4 meses após o desafio com a estirpe PWV-SP, todas as plantas apresentaram sintomas severos da doença. Diante da proteção parcial em casa de vegetação e da ausência total de proteção no experimento de campo, duas hipóteses foram apresentadas para explicar a intensificação de sintomas em maracujazeiros premunizados e desafiados com a estirpe severa do virus: a) a ocorrência de baixa concentração e/ou distribuição irregular das estirpes fracas nos tecidos das plantas premunizadas permite a infecção e estabelecimento da estirpe severa posteriormente inoculada e b) as estirpes fracas selecionadas são de uma espécie diferente de Potyvirus, serologicamente relacionada com o PWV, mas que não oferecem proteção contra a estirpe severa deste último. A primeira hipótese foi estudada repetindo-se o experimento com maracujazeiros premunizados com as estirpes F-101 e F-144, separadamente, e cultivados em campo sob condições de telado. Antes do desafio, foram feitos estudos quantitativos das estirpes F-101 e F-144, em diferentes folhas das plantas, através do DAS-ELISA indireto. Foi observada uma grande variação na concentração das estirpes fracas nos tecidos de diferentes folhas da mesma planta. Em 68,3 %, de 300 discos foliares, as estirpes fracas não foram detectadas pelos critérios adotados nessa investigação. Mais uma vez todas as plantas premunizadas e desafiadas apresentaram sintomas severos da doença, quatro meses após o desafio. A segunda hipótese foi estudada através de testes de proteção em plantas de crotalária premunizadas com as estirpes F-101 e F-144 e da análise da seqüência de nucleotídeos do gene da capa protéica das estirpes F-101, F-103 e PWV-SP. Nos testes de proteção, todas as plantas premunizadas com as estirpes fracas ficaram protegidas contra a infecção e/ou manifestação dos sintomas causados pela estirpe severa PWV-SP. Estudos quantitativos das estirpes fracas nessa hospedeira revelaram uma maior uniformidade na concentração do vírus nos tecidos foliares. A análise da seqüência de nucleotídeos do gene que codifica a capa protéica, apontaram identidade de 99,7 % entre as estirpes fracas e de 97,5 % destas com a estirpe severa, mostrando tratarem-se de estirpes do mesmo vírus. Esses resultados mostram que a premunização não parece ser uma alternativa adequada para o controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, devido à falha na proteção. Essa quebra de proteção parece estar relacionada com a baixa concentração e/ou distribuição irregular das estirpes fracas nas folhas do maracujazeiro, que propiciam a existência de sítios de infecção para a estirpe severa posteriormente inoculada. / The main purpose of this work was to select mild strains of Passion fruit woodiness virus (PWV) and to evaluate their protective effect in passion flower (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) challenged with a severe strain of the virus. Three mild strains were selected from outstanding plants found in orchards severely affected by the virus (F-101, F-102 and F-103) and three others were obtained from blisters formed in passion flower leaves with mosaic (F-99, F-144 and F-145). The protective effect of the mild strains was evaluated in passion flower under greenhouse and field conditions. Plants preimmunized with mild strains F-101, F-102 and F-144, under greenhouse conditions, showed partial protection after challenge inoculation with the severe strain PWV-SP. Total absence of protection was observed in passion flower preimmunized with all six mild strains and challenged with PWV-SP in the first field experiment. Due to these results, two hypotheses were raised to explain the intensification of symptoms in passion flower preimmunized with mild strains and challenged with the severe strain of the virus: a) the occurrence of low concentration and/or irregular distribution of the mild strains in the tissues of the preimmunized plants allow the infection and establishment of the later inoculated severe strain and b) the selected mild strains belong to a different species of Potyvirus, serologically related to PWV, but that do not offer protection against the severe strain of PWV. The first hypothesis was studied in a field experiment with passion flower preimmunized with mild strains F-101 and F-144, separately, and cultivated under screenhouse. Before the challenge inoculation, leaf samples were taken from five leaves of all protected plants and the concentration of the mild strains was estimated by indirect DAS-ELISA. A group of plants was challenged in three expanded leaves of the vine and another group was challenged with viruliferous aphids placed on the tip of the vine. All preimmunized plants showed severe symptoms of the disease, four months after the challenge inoculation. A great variation was observed in the concentration of the mild strains in the tissues of different leaves of the same plant. The ELISA test was not able to detect the mild strains in extracts of 205 out of 300 leaf disks. The second hypothesis was tested with crotalaria plants (Crotalaria juncea L.) preimmunized with mild strains F-101 and F-144 and analysis of the nucleotide sequence of the coat protein gene of the F-101, F-103 and PWV-SP strains. All preimmunized crotalaria plants were protected against the infection and/or manifestation of the symptoms caused by the severe strain PWV-SP. Quantitative studies of the mild strains in crotalaria revealed a larger uniformity in the concentration of the virus in the leaves. The analysis of the nucleotide sequence of the coat protein gene pointed out identity of 99.7% among the mild strains. The severe strain shared 97.5 % identity with both mild strains, showing that they are all strains of the same virus. These results showed that preimmunization does not seem to be an appropriate alternative for the control of the passion fruit woodiness disease in passion flower due to the breakdown in protection. Failure in protection seems to be related to the low concentration and/or irregular distribution of the mild strains in the leaves of the passion flower, which allow the occurrence of infection sites available for superinfection with the severe strain.
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