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A reconstituição da paisagem da paleo-micro Bacia do Antonião e a sua ocupação pelo homem no pleistoceno.

Salaroli La Salvia, Eliany January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3288_1.pdf: 7715974 bytes, checksum: 70c8e9e52d82cd7902f4cbce9033c7ac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho teve por finalidade dar continuidade à pesquisa, que durante o mestrado A utilização da área cárstica pelos grupos pré-históricos da Serra da Capivara - foi realizada pela pesquisadora. No decorrer do mestrado foram selecionados alguns sítios cársticos com vestígios arqueológicos e paleontológicos para futuros estudos. Neste doutorado trabalhou-se com dois daqueles sítios selecionados a Toca do Serrote da Bastiana e a Toca do Barrigudo -, que forneceram uma grande riqueza de vestígios arqueológicos, no caso, seis esqueletos humanos, além dos outros vestígios mais comuns como material lítico e fragmentos de cerâmica. Estes dados foram analisados dentro do Complexo espacio-funcional do Boqueirão da Pedra Furada (definido no capítulo 3), que estabelece uma seqüência crono-cultural para a região, a partir de dados e datações obtidas da escavação da Toca do Sítio do Boqueirão da Pedra Furada (BPF), que variam de 57.000 anos AP até 6.500 anos AP. Desta forma, neste estudo procurou-se comprovar a contemporaneidade de ocupação entre os sítios do Parque Nacional Serra da Capivara e os sítios cársticos, assim como, estabelecer se as funções dos sítios foram as mesmas ou não e, propor um modelo de ocupação para a Paleo Bacia do Antonião, a partir dos dados obtidos nas escavações dos sítios cársticos acima citados. Os resultados obtidos foram: apesar de não ter sido possível datar os esqueletos encontrados na Toca do Serrote da Bastiana e Toca do Barrigudo, ficou assegurado a contemporaneidade desta ocupação com a Serra da Capivara devido aos vestígios encontrados como o material lítico, a cerâmica e as pinturas rupestres; quanto às funções dos sítios arqueológicos, pode-se dizer que os sítios cársticos aqui estudados tiveram funções diferentes, provavelmente, foram ocupados como cemitério, já que nenhuma fogueira foi encontrada neles, o que evidenciaria outro tipo de ocupação e, os líticos e cerâmicas foram carreados para dentro dos abrigos juntamente com a água e sedimento que recobria os esqueletos, desta forma, foi possível estabelecer um novo modelo de ocupação para a porção sudeste do Parque Nacional Serra da Capivara e entorno, no qual, esta ocupação se deu no vasto pediplano com as áreas cársticas e cuesta sendo utilizadas para eventuais incursões em busca de caça, alimento vegetal e água
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Reconstituição paleoambiental baseada no estudo de mamíferos pleistocênicos de Maravilha e poço das trincheiras, Alagoas, nordeste do Brasil

Luiz Lopes da Silva, Jorge 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3918_1.pdf: 9304727 bytes, checksum: 7aaf2a233612a1f5558ce1dca9fa0445 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Este trabalho teve por objetivo o estudo sistemático, tafonômico, geomorfológico, sedimentológico, geoquímico e geocronológico de mamíferos pleistocênicos dos municípios de Maravilha e Poço das Trincheiras, Alagoas, para a sugestão de um modelo paleoambiental. Além disso, foram tomadas medidas para a preservação desse patrimônio. As fazendas Ovo da Ema (Maravilha) e Quandu (Poço das Trincheiras) se destacam pela presença de pequenas depressões em rochas gnáissicas preenchidas por fluxo de detritos neogênicos e fósseis conhecidas como tanques. Geomorfologicamente a região situa-se em pedimento detrítico dissecado a 350 m, junto a inselbergs e serras. Após etapas de prospecção e escavações, foram selecionados três jazigos fossilíferos, coletados 2600 ossos e dentes, fragmentados e completos, de mamíferos da megafauna, que foram identificados e depositados na coleção paleontológica do MHN-UFAL. A geometria dos tanques acompanha o relevo das depressões, formados por três camadas sedimentares com predomínio granulométrico de lama arenosa. Os fósseis encontram-se principalmente concentrados na primeira ou segunda camada, formando associações do tipo monotípica-poliespecífica. Houve preservação da biomineralização original da fluorapatita e substituição por herderita. Foram identificados seis táxons de mamíferos: Toxodon sp. (o calcâneo encontrado sugere uma possível nova espécie), Eremotherium laurillardi, Stegomastodon waringi e Palaeolama major (primeiro registro de ocorrência em Alagoas), Xenorhinotherium bahiense também um Felidae (primeiro registro de ocorrência em Alagoas). Segundo as datações por ESR, essa megafauna viveu na região pelo menos entre 42.972 (± 3.689) e 10.816 (± 1.914) anos. O paleoambiente provável é de savana arbórea-arbustiva tendendo ao xeromorfismo, com predomínio de plantas C3 seguido de plantas CAM. Para proteger e divulgar o patrimônio fossilífero está em implantação uma Unidade de Conservação. Um museu paleontológico foi criado na cidade de Maravilha, que passou a ser a primeira cidade brasileira a ter um museu voltado para os megamamíferos da fauna pleistocênica

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