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On Poicarés Uniformization Theorem

Bartolini, Gabriel January 2006 (has links)
<p>A compact Riemann surface can be realized as a quotient space $\mathcal{U}/\Gamma$, where $\mathcal{U}$ is the sphere $\Sigma$, the euclidian plane $\mathbb{C}$ or the hyperbolic plane $\mathcal{H}$ and $\Gamma$ is a discrete group of automorphisms. This induces a covering $p:\mathcal{U}\rightarrow\mathcal{U}/\Gamma$.</p><p>For each $\Gamma$ acting on $\mathcal{H}$ we have a polygon $P$ such that $\mathcal{H}$ is tesselated by $P$ under the actions of the elements of $\Gamma$. On the other hand if $P$ is a hyperbolic polygon with a side pairing satisfying certain conditions, then the group $\Gamma$ generated by the side pairing is discrete and $P$ tesselates $\mathcal{H}$ under $\Gamma$.</p>
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On Poicarés Uniformization Theorem

Bartolini, Gabriel January 2006 (has links)
A compact Riemann surface can be realized as a quotient space $\mathcal/\Gamma$, where $\mathcal$ is the sphere $\Sigma$, the euclidian plane $\mathbb$ or the hyperbolic plane $\mathcal$ and $\Gamma$ is a discrete group of automorphisms. This induces a covering $p:\mathcal\rightarrow\mathcal/\Gamma$. For each $\Gamma$ acting on $\mathcal$ we have a polygon $P$ such that $\mathcal$ is tesselated by $P$ under the actions of the elements of $\Gamma$. On the other hand if $P$ is a hyperbolic polygon with a side pairing satisfying certain conditions, then the group $\Gamma$ generated by the side pairing is discrete and $P$ tesselates $\mathcal$ under $\Gamma$.
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Poincaré-Invariant Three-Nucleon Scattering

Lin, Ting 22 July 2008 (has links)
No description available.
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Folheações algébricas projetivas

Rossini, Artur Afonso Guedes 15 December 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-05-26T15:40:44Z No. of bitstreams: 1 arturafonsoguedesrossini.pdf: 414354 bytes, checksum: 7de0172af679cf245fd9b870000235c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-29T18:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 arturafonsoguedesrossini.pdf: 414354 bytes, checksum: 7de0172af679cf245fd9b870000235c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T18:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arturafonsoguedesrossini.pdf: 414354 bytes, checksum: 7de0172af679cf245fd9b870000235c4 (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Uma folheação algébrica do plano projetivo sobre um corpo k pode ser dada tanto por um campo de vetores como por uma 1-forma em P2, já que dimensão um e codimensão um são a mesma noção visto que a dimensão de P2 é igual a 2. Então surge uma pergunta natural: Como se relacionam os campos vetoriais e as 1-formas em P2? Veremos que uma 1-forma ω e um campo de vetores X definem a mesma folheação do plano projetivo quando ω(p)(X(p)) = 0 para todo ponto p ∈P2. Uma segunda questão é a existência de curvas algébricas invariantes por uma folheação de P2. Originalmente, Poincaré formulou o seguinte problema: É possível limitar o grau de uma curva algébrica invariante por um campo de vetores em termos do grau do campo de vetores? A resposta para este problema é negativa, como podemos ver no Exemplo 3.18. Entretanto adicionando-se algumas hipóteses sobre tal curva invariante este problema pode possuir resposta positiva. No caso em que tal curva invariante é suave, mostra-se que o grau da curva é no máximo igual ao grau do campo vetorial mais um. Se uma curva invariante não for suave, mostra se que ainda é possível limitar o grau desta curva em termos do grau da folheação e da regularidade do seu conjunto de singularidades. / An algebraic foliation of the projective plane over a field k can be given either by a vector field or a 1-form in P2, as dimension one and codimension one are the same notion since dim(P2) = 2. Then a natural question arises: How do vector fields and 1-forms in P2 relate? We will see that an 1-form ω is related with a vector field X belonging to the kernel of ω, that is, ω and X define the same foliation of the projective plane when ω(p)(X(p)) = 0 for all points p ∈P2. A second question concerns about the existence of algebraic curves that are invariant by a foliation of P2. Originally, Poincaré formulated the following problem: Is it possible to bound the degree of an invariant curve under a vector field in terms of the degree of the field? The problem has a negative answer, but by adding some hypothesis it can be reformulated in order to have a positive answer. If we assume that this invariant curve is smooth, we show that the degree of the curve is at most the degree of the vector field plus one. If an invariant curve is not smooth, we show that its degree can be limited in terms of regularity of its set of singularities.
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Propriedades de tranporte, caos e dissipação num sistema dinâmico não linear

Abud, Celso Vieira [UNESP] 19 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-19Bitstream added on 2014-06-13T20:53:31Z : No. of bitstreams: 1 abud_cv_me_rcla.pdf: 2091525 bytes, checksum: f8a3b24150a2a718ad53ff294a3c6844 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Procuramos nesta dissertação, entender e desenvolver estudos relacionados com o movimento de trajetórias caóticas num sistema dinâmico não linear. Esses estudos, envolvem uma abordagem sobre a quantificação de recorrências de trajetórias a uma região e sobre o transporte no espaço de fases. Nós escolhemos como modelo o bilhar anular em duas configurações: primeiramente com as fronteiras estáticas e posteriormente, uma dependência temporal (pulsante) e introduzida. Inicialmente reproduzimos os resultados sobre aprisionamentos para caso do bilhar estático, existentes na literatura, a fim de ganharmos experiência para estudar o sistema pulsante. Nesse caso, a topologia dos dois planos de fases possíveis constituídos de variáveis canônicas, apesar de bastante complexas, apresentaram resultados interessantes. Os principais resultados obtidos foram: a observação de regiões de aprisionamentos nos dois planos de fases conectadas entre si; a aceleração de Fermi caracterizada por vários regimes anômalos; ( uma explicação para a diferença desses regimes e dada por aprisionamentos no plano do bilhar) e a evolução do espaço de fases, dito geométrico, que tende a se recuperar conforme a velocidade relativa partícula-fronteira aumenta. Estudamos ainda os efeitos de dissipação no sistema pulsante através de colisões inelásticas. Os resultados indicam que qualquer dissipação desse tipo, independente da magnitude, é suficiente para saturar o crescimento de energia. Porém, em situações especiais essa mesma dissipação pode ser usada para que na média o sistema ganhe energia. / We reach in this dissertation, understand and develop studies related to the motion of the chaotic trajectories in a non-linear dynamical system. These studies require an approach on the quanti cation of the recurrences of trajectories to a region and on the transport in the phase space. We choose as a model the annular billiard with two con gurations: rstly with the static boundaries and next, a time-dependent (pulsating)is introduced. Initially we reproduced some results about stickiness in the static case in order to gain experience to study the pulsating system. In such case the topology of the two possible phase space of canonical variables, showed interesting results. The main results were: the observation of sticky regions in both connected phase spaces; the Fermi acceleration characterized by di erent anomalous regimes ( an explanation to this diferent regimes is given by the stickiness on the billiard plane) and the evolution of the phase space, called geometric, which tends to be recovered as the relative velocity particle-boundary increases. We also studied the e ects of dissipation in the pulsating system through inelastic collisions. The results show that this kind of dissipation, regardless of its magnitude, is enough to saturate the energy growth. However, in special situations the mean average of the system can increase with the introduction of inelastic collisions.

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