• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Impactos de políticas climáticas internacionais sobre a economia brasileira / International climate policies impacts on Brazilian economy

Lima, Érica Marina Carvalho de 31 March 2011 (has links)
Previsões alarmantes sobre o futuro do clima no planeta têm feito os debates sobre políticas climáticas virem à tona com mais vigor nos últimos anos. Nesse contexto, os países desenvolvidos, principalmente, tentam mobilizar-se à procura de mecanismos efetivos para frear os desdobramentos da ação humana sobre o clima. Mas essas medidas devem ter impactos, por meio do comércio internacional, em países que não acordaram dividir as responsabilidades do controle de emissões. Em particular, o Brasil possui papel relevante nas discussões sobre políticas climáticas, devido a aspectos como matriz energética com ênfase em fontes renováveis, produção comercial de biocombustíveis e riqueza em estoques de carbono na forma de vegetação natural. Assim, o presente trabalho pretende investigar os efeitos diretos e indiretos sobre a economia brasileira advindos de políticas climáticas prováveis de serem adotadas. A metodologia a ser utilizada baseia-se na modelagem de equilíbrio geral aplicado, considerando as especificidades da economia brasileira. Os resultados apontam que, sob a perspectiva de produção comercial de bicombustível, o Brasil se coloca como principal produtor, diminuindo sua produção de etanol, que é para uso interno, e direcionando-se para o comércio internacional do substituto não-poluente do petróleo. Conclui-se, também, que a produção comercial de biocombustível se coloca como uma armadilha para a economia de um país, em especial o Brasil, aproveitando-se dos recursos econômicos disponíveis em detrimento do consumo interno e prejudicando também o investimento em outras atividades econômicas. Para os demais países do mundo, entretanto, a possível comercialização de biocombustíveis é benéfica por desonerar as políticas climáticas. / Alarming predictions on the global climate future has been making the climate policies discussions come along more vigorously the latest years. On this context, developed countries especially are trying to get themselves together looking for effective mechanisms to curb the consequences of human actions upon the weather. But these measures must impact, by international trade, on countries that have not agreed to share the burdens of emissions control. Particularly, Brazil has a relevant role on climate policies discussions, due to aspects like its energetic matrix with emphasis on renewable energy, its tradable production of biofuels and its rich carbon stocks in natural vegetation. So this work intends to investigate the direct and indirect impacts on Brazilian economy from possible implementation of climate policies. The methodology is based on applied general equilibrium modeling, considering the specificities of the Brazilian economy. The results point that under the perspective of biofuel commercial production, Brazil becomes the main producer, diminishing its production of ethanol for its own use, and moving toward international trade of the non-pollutant oil substitute. One can either conclude that the biofuel commercial production is a trap for economy of a country, especially Brazil, since it takes advantage of available natural resources in despite of internal consumption and even harming the investment on other economic activities. For the other countries of the world, however, the possible trading of biofuels is beneficent by unburdening the climate policies.
2

Impactos de políticas climáticas internacionais sobre a economia brasileira / International climate policies impacts on Brazilian economy

Érica Marina Carvalho de Lima 31 March 2011 (has links)
Previsões alarmantes sobre o futuro do clima no planeta têm feito os debates sobre políticas climáticas virem à tona com mais vigor nos últimos anos. Nesse contexto, os países desenvolvidos, principalmente, tentam mobilizar-se à procura de mecanismos efetivos para frear os desdobramentos da ação humana sobre o clima. Mas essas medidas devem ter impactos, por meio do comércio internacional, em países que não acordaram dividir as responsabilidades do controle de emissões. Em particular, o Brasil possui papel relevante nas discussões sobre políticas climáticas, devido a aspectos como matriz energética com ênfase em fontes renováveis, produção comercial de biocombustíveis e riqueza em estoques de carbono na forma de vegetação natural. Assim, o presente trabalho pretende investigar os efeitos diretos e indiretos sobre a economia brasileira advindos de políticas climáticas prováveis de serem adotadas. A metodologia a ser utilizada baseia-se na modelagem de equilíbrio geral aplicado, considerando as especificidades da economia brasileira. Os resultados apontam que, sob a perspectiva de produção comercial de bicombustível, o Brasil se coloca como principal produtor, diminuindo sua produção de etanol, que é para uso interno, e direcionando-se para o comércio internacional do substituto não-poluente do petróleo. Conclui-se, também, que a produção comercial de biocombustível se coloca como uma armadilha para a economia de um país, em especial o Brasil, aproveitando-se dos recursos econômicos disponíveis em detrimento do consumo interno e prejudicando também o investimento em outras atividades econômicas. Para os demais países do mundo, entretanto, a possível comercialização de biocombustíveis é benéfica por desonerar as políticas climáticas. / Alarming predictions on the global climate future has been making the climate policies discussions come along more vigorously the latest years. On this context, developed countries especially are trying to get themselves together looking for effective mechanisms to curb the consequences of human actions upon the weather. But these measures must impact, by international trade, on countries that have not agreed to share the burdens of emissions control. Particularly, Brazil has a relevant role on climate policies discussions, due to aspects like its energetic matrix with emphasis on renewable energy, its tradable production of biofuels and its rich carbon stocks in natural vegetation. So this work intends to investigate the direct and indirect impacts on Brazilian economy from possible implementation of climate policies. The methodology is based on applied general equilibrium modeling, considering the specificities of the Brazilian economy. The results point that under the perspective of biofuel commercial production, Brazil becomes the main producer, diminishing its production of ethanol for its own use, and moving toward international trade of the non-pollutant oil substitute. One can either conclude that the biofuel commercial production is a trap for economy of a country, especially Brazil, since it takes advantage of available natural resources in despite of internal consumption and even harming the investment on other economic activities. For the other countries of the world, however, the possible trading of biofuels is beneficent by unburdening the climate policies.
3

Impactos econômicos de políticas climáticas no Brasil, nos EUA e na UE / Economic impacts of climate policies in Brazil, the U.S. and EU

França, Franklin Pedro 21 June 2012 (has links)
Com o crescente debate a respeito da contribuição do homem nas emissões de gases causadores do efeito estufa, além da pressão da sociedade por um comprometimento maior das lideranças mundiais com políticas de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, faz-se necessário estudar os efeitos que a adoção de políticas climáticas pelos países do chamado Anexo I (desenvolvidos) e pelos que pertencem ao Não-Anexo I (em desenvolvimento) podem ter sobre a economia brasileira. Também é importante analisar como se daria este impacto em um contexto onde o Brasil adotaria políticas de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, principalmente pelo fato do país ser responsável por uma parcela considerável de gases causadores do efeito estufa, devido às atividades relacionadas às mudanças no uso da terra, agricultura e pecuária, bem como pela crescente pressão para um compromisso mundial de esforço de redução de emissões. O presente trabalho buscou estimar cenários para o Brasil, levando-se em consideração políticas ambientais domésticas e internacionais já discutidas ou em aplicação pelos países desenvolvidos, e assim, verificar quais os impactos sobre as economias em termos de bem-estar e produto. / With the growing debate about the contribution of human emissions of greenhouse gases, along with pressure from society for a greater commitment of world leaders with policies to mitigate the effects of climate change, it is necessary to study the effects that adoption of climate policies by the countries of the so-called Annex I (developed) and those who belong to non-Annex I (developing) may have on the Brazilian economy. It is also important to analyze how this impact would occur in a context where Brazil would adopt policies to mitigate the effects of climate change, mainly because the country is responsible for a significant portion of greenhouse gas emissions due to activities related to changes in land use, agriculture and livestock, as well as the increasing pressure for a global commitment to emissions reduction effort. The present study sought to estimate scenarios for Brazil, taking into account domestic and international environmental policies already discussed or implemented by developed countries, and thus determine the impacts on the economies in terms of welfare and product.
4

Um Clima de Incertezas: as Controvérsias Científicas sobre Mudanças Climáticas nas Revistas Science e Nature (1970-2005) / A climate of uncertainty: the scientific controversies on climate change in the journals Science and Nature (1970-2005)

Colacios, Roger Domenech 05 May 2014 (has links)
Esta tese de doutorado faz a análise das controvérsias referentes à construção do fato científico das mudanças climáticas entre os anos de 1970 a 2005 nas revistas Science e Nature, tendo como hipótese norteadora do estudo a noção de que a política foi um elemento definidor dos debates ocorridos nas páginas dessas publicações. Circunscrevemos nosso espaço de análise no contexto histórico referente aos Estados Unidos da América, por considerarmos que foi este país que articulou os principais acordos políticos e também os maiores impasses na execução desses, além dos grupos de pesquisa sobre o clima estudados estarem aí localizados. Esses trinta e cinco anos tiveram três eixos temáticos discutidos sob a denominação de mudanças climáticas: aquecimento global, degradação da camada de ozônio e inverno nuclear. Todos tiveram momentos específicos de hegemonia, estando presentes em textos de autoria de cientistas, editores, repórteres, burocratas e especialistas em diversas áreas do conhecimento. No ano de 1970 tivemos as primeiras discussões sobre a degradação da camada de ozônio, de caráter teórico, mas que suscitaram amplos debates relacionados à possibilidade real de tal fato acontecer. Ainda nos anos 1970, o aquecimento global teve um primeiro período de hegemonia, quando foi questionada a validade de seu enunciado em relação ao do resfriamento global. Ambos os temas foram sobrepujados a partir de 1983 pelo inverno nuclear, divulgado pelo grupo sob a sigla TTAPS liderado pelo astrofísico estadunidense Carl Sagan. O enunciado, relacionado diretamente à Guerra Fria, foi discutido na década de 1980 e sumiu paulatinamente do cenário científico no início dos anos 1990. De 1987 em diante, a degradação da camada de ozônio foi retomando seu protagonismo nas controvérsias, baseada então em estudos empíricos, quando os cientistas identificaram um buraco na camada acima da Antártica. Desde 1988 o aquecimento global está sendo discutido pela comunidade científica, mas retorna ao centro das atenções apenas em 1998, como resultado da assinatura, por muitos países, do Protocolo de Kioto e do consenso científico que este teria provocado. A hegemonia do aquecimento global foi analisada até o ano de 2005, quando uma série de dúvidas colocam em jogo o consenso e o acordo estabelecido em Kioto. Por fim, procuramos montar esse mosaico de enunciados e suas controvérsias, tendo como base teórica a História das Ciências / This thesis analyzes the controversies regarding the construction of the scientific fact of climate change in the journals Science and Nature from 1970 to 2005, guided by the hypothesis that politics is a defining element in the discussions. We circumscribe our analysis in the historical context of the United States of America, reckoning they both articulated the major political agreements and the biggest dilemmas in implementing them, besides the research groups on climate studied here being located in this country. We identified three main themes discussed under the name of climate change: global warming, depletion of the ozone layer and nuclear winter. Each had specific moments of hegemony, present in texts written by scientists, editors, reporters, bureaucrats and experts in various fields of knowledge. In 1970, the first theoretical discussions on the depletion of the ozone layer appeared causing extensive controversies related to the real possibility of such an event to happen. In the 1970s, global warming gained an initial period of hegemony as the validity of the statement was questioned in relation to global cooling. In 1983, nuclear winter overpasses both themes, disclosed by the group known as TTAPS, led by the American astrophysicist Carl Sagan. The enunciation stood in direct relation to the Cold War and was present in the first years of 1980s and gradually fading from the scientific scene in the early 1990s. From 1987 onwards, degradation of the ozone layer resumed its role in the controversy based on empirical studies when scientists identified a hole in the layer above Antarctica. Since 1988, the scientific community had discussed global warming but it comes back into focus only in 1998 as a result the Kyoto Protocol and the scientific consensus that this would have caused. We analyze the hegemony of global warming until 2005 when a series of questions puts consensus and the Kyoto agreement at stake. Finally, we seek to build this mosaic of enunciations and controversies on the theoretical ground of the History of Science
5

Um Clima de Incertezas: as Controvérsias Científicas sobre Mudanças Climáticas nas Revistas Science e Nature (1970-2005) / A climate of uncertainty: the scientific controversies on climate change in the journals Science and Nature (1970-2005)

Roger Domenech Colacios 05 May 2014 (has links)
Esta tese de doutorado faz a análise das controvérsias referentes à construção do fato científico das mudanças climáticas entre os anos de 1970 a 2005 nas revistas Science e Nature, tendo como hipótese norteadora do estudo a noção de que a política foi um elemento definidor dos debates ocorridos nas páginas dessas publicações. Circunscrevemos nosso espaço de análise no contexto histórico referente aos Estados Unidos da América, por considerarmos que foi este país que articulou os principais acordos políticos e também os maiores impasses na execução desses, além dos grupos de pesquisa sobre o clima estudados estarem aí localizados. Esses trinta e cinco anos tiveram três eixos temáticos discutidos sob a denominação de mudanças climáticas: aquecimento global, degradação da camada de ozônio e inverno nuclear. Todos tiveram momentos específicos de hegemonia, estando presentes em textos de autoria de cientistas, editores, repórteres, burocratas e especialistas em diversas áreas do conhecimento. No ano de 1970 tivemos as primeiras discussões sobre a degradação da camada de ozônio, de caráter teórico, mas que suscitaram amplos debates relacionados à possibilidade real de tal fato acontecer. Ainda nos anos 1970, o aquecimento global teve um primeiro período de hegemonia, quando foi questionada a validade de seu enunciado em relação ao do resfriamento global. Ambos os temas foram sobrepujados a partir de 1983 pelo inverno nuclear, divulgado pelo grupo sob a sigla TTAPS liderado pelo astrofísico estadunidense Carl Sagan. O enunciado, relacionado diretamente à Guerra Fria, foi discutido na década de 1980 e sumiu paulatinamente do cenário científico no início dos anos 1990. De 1987 em diante, a degradação da camada de ozônio foi retomando seu protagonismo nas controvérsias, baseada então em estudos empíricos, quando os cientistas identificaram um buraco na camada acima da Antártica. Desde 1988 o aquecimento global está sendo discutido pela comunidade científica, mas retorna ao centro das atenções apenas em 1998, como resultado da assinatura, por muitos países, do Protocolo de Kioto e do consenso científico que este teria provocado. A hegemonia do aquecimento global foi analisada até o ano de 2005, quando uma série de dúvidas colocam em jogo o consenso e o acordo estabelecido em Kioto. Por fim, procuramos montar esse mosaico de enunciados e suas controvérsias, tendo como base teórica a História das Ciências / This thesis analyzes the controversies regarding the construction of the scientific fact of climate change in the journals Science and Nature from 1970 to 2005, guided by the hypothesis that politics is a defining element in the discussions. We circumscribe our analysis in the historical context of the United States of America, reckoning they both articulated the major political agreements and the biggest dilemmas in implementing them, besides the research groups on climate studied here being located in this country. We identified three main themes discussed under the name of climate change: global warming, depletion of the ozone layer and nuclear winter. Each had specific moments of hegemony, present in texts written by scientists, editors, reporters, bureaucrats and experts in various fields of knowledge. In 1970, the first theoretical discussions on the depletion of the ozone layer appeared causing extensive controversies related to the real possibility of such an event to happen. In the 1970s, global warming gained an initial period of hegemony as the validity of the statement was questioned in relation to global cooling. In 1983, nuclear winter overpasses both themes, disclosed by the group known as TTAPS, led by the American astrophysicist Carl Sagan. The enunciation stood in direct relation to the Cold War and was present in the first years of 1980s and gradually fading from the scientific scene in the early 1990s. From 1987 onwards, degradation of the ozone layer resumed its role in the controversy based on empirical studies when scientists identified a hole in the layer above Antarctica. Since 1988, the scientific community had discussed global warming but it comes back into focus only in 1998 as a result the Kyoto Protocol and the scientific consensus that this would have caused. We analyze the hegemony of global warming until 2005 when a series of questions puts consensus and the Kyoto agreement at stake. Finally, we seek to build this mosaic of enunciations and controversies on the theoretical ground of the History of Science
6

Impactos econômicos de políticas climáticas no Brasil, nos EUA e na UE / Economic impacts of climate policies in Brazil, the U.S. and EU

Franklin Pedro França 21 June 2012 (has links)
Com o crescente debate a respeito da contribuição do homem nas emissões de gases causadores do efeito estufa, além da pressão da sociedade por um comprometimento maior das lideranças mundiais com políticas de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, faz-se necessário estudar os efeitos que a adoção de políticas climáticas pelos países do chamado Anexo I (desenvolvidos) e pelos que pertencem ao Não-Anexo I (em desenvolvimento) podem ter sobre a economia brasileira. Também é importante analisar como se daria este impacto em um contexto onde o Brasil adotaria políticas de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, principalmente pelo fato do país ser responsável por uma parcela considerável de gases causadores do efeito estufa, devido às atividades relacionadas às mudanças no uso da terra, agricultura e pecuária, bem como pela crescente pressão para um compromisso mundial de esforço de redução de emissões. O presente trabalho buscou estimar cenários para o Brasil, levando-se em consideração políticas ambientais domésticas e internacionais já discutidas ou em aplicação pelos países desenvolvidos, e assim, verificar quais os impactos sobre as economias em termos de bem-estar e produto. / With the growing debate about the contribution of human emissions of greenhouse gases, along with pressure from society for a greater commitment of world leaders with policies to mitigate the effects of climate change, it is necessary to study the effects that adoption of climate policies by the countries of the so-called Annex I (developed) and those who belong to non-Annex I (developing) may have on the Brazilian economy. It is also important to analyze how this impact would occur in a context where Brazil would adopt policies to mitigate the effects of climate change, mainly because the country is responsible for a significant portion of greenhouse gas emissions due to activities related to changes in land use, agriculture and livestock, as well as the increasing pressure for a global commitment to emissions reduction effort. The present study sought to estimate scenarios for Brazil, taking into account domestic and international environmental policies already discussed or implemented by developed countries, and thus determine the impacts on the economies in terms of welfare and product.

Page generated in 0.0725 seconds