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Migration and human development in Latin America: the longitudinal effect of low-skilled and high-skilled emigration in the sending countries / Migração e desenvolvimento humano na América Latina: o efeito longitudinal da emigração pouco qualificada e altamente qualificada nos países de origemFigueroa, Ana Magdalena Figueroa 28 February 2018 (has links)
This research aims to study the dynamic effect of emigration on the human development of the sending countries. For this, emigration is measured through low-skilled and high-skilled emigrants, as well as remittances. Additionally, human development is understood as having a decent standard of life, long healthy life, and education. This research is not concerned with why migrants choose to move. Instead, the concern here is to assess what happens to the human development of the sending countries when they exit their home countries. This work is based on the New Economics of Migration theory and uses Latin America as the sample of sending countries. The data are analyzed through Feasible Generalized Least Squares, Panel Corrected Standard Errors, and GMM-IV. The period covered in this research goes from 1970 to 2015. 5-year-averages are employed in order to calculate the long-run effect of emigration on human development. From the results obtained through the statistical analysis, it can be said that the impacts of emigration on human development are heterogeneous, and that depend on the type of emigration (high-skilled or low-skilled) and on time (short-run or long-run). The findings suggest that there are important short-term benefits of emigration on the access to a decent living standard and to education. However, there are also some worrying negative short-term effects, mostly on a long healthy life. Nevertheless, most of these negative short-run effects revert in the long-run and become more positive. Furthermore, the results show that high-skilled emigration has more positive effects on living standards and on a long healthy life than the low-skilled emigration. On the other hand, in the case of education, it seems like low-skilled emigration has more positive long-run effects when compared to the high-skilled one. / Esta pesquisa visa estudar o efeito dinâmico da emigração no desenvolvimento humano dos países de origem. Para isto, a emigração é mensurada através de emigrantes pouco qualificados e altamente qualificados, bem como remessas. Além disso, o desenvolvimento humano é analisado através de um nível de vida decente, vida longa e saudável, e educação. Esta pesquisa não estuda o porquê os migrantes escolhem se mudar. Em vez disso, a preocupação aqui é analisar o quê acontece com o desenvolvimento humano dos países de origem quando os migrantes saem dos seus países de origem. Este trabalho baseia-se na teoria da Nova Economia da Migração e usa a América Latina como a amostra dos países de origem. Os dados são analisados através de Feasible Generalized Least Squares, Panel Corrected Standard Errors, and GMM-IV. O período abrangido por esta pesquisa é desde 1970 até 2015. São empregadas médias de 5 anos para calcular o efeito de longo prazo da emigração no desenvolvimento humano. A partir dos resultados obtidos através da análise estatística, pode-se dizer que os impactos da emigração no desenvolvimento humano são heterogêneos e que dependem do tipo de emigração (altamente qualificados ou pouco qualificados) e do tempo (curto ou longo prazo). Os resultados desta pesquisa mostram que sugerem que há benefícios importantes no curto prazo no acesso a um nível de vida decente e na educação. No entanto, também há alguns efeitos negativos preocupantes, principalmente em uma vida longa e saudável. No entanto, a maioria desses efeitos negativos no curto prazo se revertem no longo prazo e tornam-se mais positivos. Além disso, os resultados mostram que a emigração altamente qualificada tem efeitos mais positivos sobre o nível de vida e sobre uma longa vida saudável do que a emigração pouco qualificada. Por outro lado, no caso da educação, a emigração pouco qualificada tem efeitos mais positivos no longo prazo quando comparada com a emigração altamente qualificada.
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Migration and human development in Latin America: the longitudinal effect of low-skilled and high-skilled emigration in the sending countries / Migração e desenvolvimento humano na América Latina: o efeito longitudinal da emigração pouco qualificada e altamente qualificada nos países de origemAna Magdalena Figueroa Figueroa 28 February 2018 (has links)
This research aims to study the dynamic effect of emigration on the human development of the sending countries. For this, emigration is measured through low-skilled and high-skilled emigrants, as well as remittances. Additionally, human development is understood as having a decent standard of life, long healthy life, and education. This research is not concerned with why migrants choose to move. Instead, the concern here is to assess what happens to the human development of the sending countries when they exit their home countries. This work is based on the New Economics of Migration theory and uses Latin America as the sample of sending countries. The data are analyzed through Feasible Generalized Least Squares, Panel Corrected Standard Errors, and GMM-IV. The period covered in this research goes from 1970 to 2015. 5-year-averages are employed in order to calculate the long-run effect of emigration on human development. From the results obtained through the statistical analysis, it can be said that the impacts of emigration on human development are heterogeneous, and that depend on the type of emigration (high-skilled or low-skilled) and on time (short-run or long-run). The findings suggest that there are important short-term benefits of emigration on the access to a decent living standard and to education. However, there are also some worrying negative short-term effects, mostly on a long healthy life. Nevertheless, most of these negative short-run effects revert in the long-run and become more positive. Furthermore, the results show that high-skilled emigration has more positive effects on living standards and on a long healthy life than the low-skilled emigration. On the other hand, in the case of education, it seems like low-skilled emigration has more positive long-run effects when compared to the high-skilled one. / Esta pesquisa visa estudar o efeito dinâmico da emigração no desenvolvimento humano dos países de origem. Para isto, a emigração é mensurada através de emigrantes pouco qualificados e altamente qualificados, bem como remessas. Além disso, o desenvolvimento humano é analisado através de um nível de vida decente, vida longa e saudável, e educação. Esta pesquisa não estuda o porquê os migrantes escolhem se mudar. Em vez disso, a preocupação aqui é analisar o quê acontece com o desenvolvimento humano dos países de origem quando os migrantes saem dos seus países de origem. Este trabalho baseia-se na teoria da Nova Economia da Migração e usa a América Latina como a amostra dos países de origem. Os dados são analisados através de Feasible Generalized Least Squares, Panel Corrected Standard Errors, and GMM-IV. O período abrangido por esta pesquisa é desde 1970 até 2015. São empregadas médias de 5 anos para calcular o efeito de longo prazo da emigração no desenvolvimento humano. A partir dos resultados obtidos através da análise estatística, pode-se dizer que os impactos da emigração no desenvolvimento humano são heterogêneos e que dependem do tipo de emigração (altamente qualificados ou pouco qualificados) e do tempo (curto ou longo prazo). Os resultados desta pesquisa mostram que sugerem que há benefícios importantes no curto prazo no acesso a um nível de vida decente e na educação. No entanto, também há alguns efeitos negativos preocupantes, principalmente em uma vida longa e saudável. No entanto, a maioria desses efeitos negativos no curto prazo se revertem no longo prazo e tornam-se mais positivos. Além disso, os resultados mostram que a emigração altamente qualificada tem efeitos mais positivos sobre o nível de vida e sobre uma longa vida saudável do que a emigração pouco qualificada. Por outro lado, no caso da educação, a emigração pouco qualificada tem efeitos mais positivos no longo prazo quando comparada com a emigração altamente qualificada.
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CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO MINERALÓGICA DA FRAÇÃO ARGILA DO HORIZONTE Bi DE CAMBISSOLOS DA REGIÃO DE IRATI, PARANÁ, PELO MÉTODO DE RIETVELDMartins, Elisandra Carolina 08 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-08 / In order to better benefit from agriculture development it is necessary to know the soil physical and chemical properties which enable the reposition of nutrients through mineral and organic fertilization in the correct way. These soil properties might vary according to the
content and composition of minerals in the clay fraction. In such a context the objective of this work was to characterize minerals from the clay fraction, of the Bi diagnostic horizon, of seven cambisols from the Irati region in the State of Paraná. For the characterization, clay fraction and air dried fine earth from Bi horizon of these soils were studied. Firstly, the particles density was determined using the pycnometer method in order to be used later for the sedimentation calculation through the Stokes Law and to obtain the clay fraction through physical fractioning, which also determined soil texture. Mineralogical analysis was carried out employing X-ray diffraction supported by the knowledge of local geology, with this data and the Rietveld method, the quantification of crystalline phases in the clay fraction was carried out. X-ray fluorescence technique was employed as elemental analysis, in order to compare to the results obtained by the Rietveld method. The average particle density obtained was 2,54 gcm-3. Textural class according to the American classification was very clayey for one of the samples and clayey for the others. The Rietveld method refinement presented good adjustment, with χ2 varying from 1,54 to 6,23. Elemental comparison between the fluorescence and the Rietveld method presented some divergences, which were granted to crystal imperfections, chemical composition variation and the presence of amorphous
substances, which hampered the adjustment through the Rietveld Method and might lead to mistakes in the elemental quantification. From eight to nine mineral phases were identified in each sample of the clay fraction. The majority mineral phases for this fraction were kaolinite, muscovite and quartz, illite in some samples and in lower amounts hematite, goethite,
gibbsite, lepidocrocite and calcite. These minerals are in accordance with the geology and are usually associated among themselves, mainly in young soils, in which weathering was not enough to transform the minerals entirely. / Para fazer uso dos benefícios decorrentes do desenvolvimento da agricultura é necessário
conhecer propriedades físicas e químicas do solo que possibilitem a reposição de nutrientes por adubação mineral e orgânica de forma correta. Estas propriedades do solo variam em grande parte de acordo com o teor e composição dos minerais da fração argila. Neste contexto
o objetivo desse trabalho foi caracterizar os minerais da fração argila, do horizonte diagnóstico, Bi, de sete Cambissolos da região de Irati, Paraná. Para a caracterização foram estudadas a fração argila e a Terra Fina Seca ao Ar do horizonte Bi desses solos,
primeiramente determinou-se a densidade de partículas pelo método do picnômetro para posterior utilização no cálculo de sedimentação pela Lei de Stokes e obtenção da fração argila pelo fracionamento físico, que também possibilitou determinar a textura do solo. A análise
mineralógica foi feita pela técnica de Difração de Raios X com auxílio de conhecimentos da geologia local, com esses dados e o Método de Rietveld foi feita a quantificação das fases cristalinas apenas na fração argila. A técnica de Fluorescência de Raios X foi utilizada como análise elementar, para comparar com os resultados obtidos com o Método de Rietveld. A
densidade de partículas média obtida foi de 2,54 g.cm-3. A classe textural, de acordo com a classificação americana, foi muito argilosa para uma amostra e argilosa para as demais. O refinamento pelo método de Rietveld apresentou bom ajuste, com χ2 variando de 1,54 a 6,23. A comparação da quantificação química elementar pela Fluorescência e método de Rietveld
apresentou algumas divergências, as quais foram atribuídas a imperfeições dos cristais, variação na composição química e presença de substâncias amorfas, que dificultam o ajuste pelo Método de Rietveld e podem levar a erros na quantificação elementar. Foram
identificadas de sete a oito fases minerais em cada amostra da fração argila. As fases minerais majoritárias da fração argila foram a caulinita, muscovita e quartzo, e em algumas amostras também a ilita e em menor quantidade hematita, goethita, gibbsita, lepidocrocita, calcita. Esses minerais estão de acordo com a geologia e normalmente aparecem associados entre si,
principalmente em solos jovens, em que o intemperismo não foi suficiente para transformar totalmente os minerais.
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