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HEPATITE B EM INDIVÍDUOS PRIVADOS DE LIBERDADE DO COMPLEXO PRISIONAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA: PREVALÊNCIA, COINFECÇÃO DO VÍRUS DA HEPATITE B/ VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E COMPORTAMENTOS DE RISCO.

Moreira, Pamella Fernanda 12 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAMELLA FERNANDA MOREIRA.pdf: 1704209 bytes, checksum: 4c9cab3f1c1bf509ca7c228099ec3fa6 (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / This study investigated the prevalence of HBV infection and coinfection with HIV, and risk behaviors associated with male inmates and female of Goiás, Brazil. The sample was composed of men and women of the Prison Complex Aparecida de Goiânia, which provided their risk behaviors and blood to check for the presence of HBsAg marker, and when for these reactants were tested for the presence of anti HIV. In 1173 deprived of liberty the prevalence of HBV was 6.9 % (5.6-8.5), and 6.3% in females and 7% in the male group. The HBV/HIV coinfection was found in two inmates ( 2.5 % ) . The prevalence of HBV infection was higher than that found in several studies in national and international prisons. There were no statistical differences between the sexes for the use of drugs smoked, sniffed and or injected, tattooing and sexual orientation. However, drug users smoked or snuffed have 1.8 times higher risk of having hepatitis B compared with non-use and injecting drug use was not significant for HBV infection. And deprived of liberty with history of previous incarcerations have 1.9 times higher risk of having hepatitis B compared with those with no history of previous incarcerations. / Esta pesquisa investigou a prevalência da infecção pelo HBV e da coinfecção pelo HIV, assim como os comportamentos de riscos associados em detentos do sexo masculino e feminino de Goiás, Brasil. A amostra foi composta por homens e mulheres privados de liberdade do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, que forneceram dados sobre seus comportamentos de risco e sangue para a verificação da presença do marcador HBsAg, e quando reagentes para este, foram submetidos à pesquisa de anti-HIV. Em 1173 indivíduos privados de liberdade a prevalência do HBV foi de 6,9% (5,6-8,5), sendo de 6,3% no grupo feminino e de 7% no grupo masculino. A coinfecção HBV/HIV foi encontrada em dois detentos (2,5%). A prevalência da infecção pelo HBV foi superior à encontrada em diversos estudos realizados em presídios nacionais e internacionais. Não houve diferenças estatísticas entre os sexos para o uso de drogas fumadas, cheiradas e/ou injetáveis, tatuagens e opção sexual. Contudo, usuários de drogas fumadas ou cheiradas possuem risco 1,8 vezes maior de ter hepatite B se comparados com os que não usam e o uso de drogas injetáveis não foi significativo para a infecção pelo HBV. E indivíduos privados de liberdade com histórico de encarceramentos anteriores possuem risco 1,9 vezes maior de ter hepatite B se comparados com os sem histórico de encarceramentos anteriores.

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